134. DECLARAÇÃO DE GUERRA

A polícia começa a perseguir aqueles que tentam escapar. Finalmente, quase todos os grupos foram retirados do tribunal. Maximiliano sai com Cristal abraçada, que olha para Gerônimo desesperada. Ele tenta segui-la, mas Coral coloca uma mão em seu peito e impede.

—Agora não, primo, agora não. Guarde a arma ou o tio Colombo vai ter que nos prender —diz-lhe em voz baixa.

Todos vão embora, cada um para seu lado, sem parar de vigiar uns aos outros. Filipo se aproxima de Gerônimo, a quem seu irmão Guido mantém tranquilo. Quer dizer a todo mundo que Cristal é sua esposa, pegá-la e levá-la. Ele está tão assustado ao ver como ela se afasta com seu irmão, que teme perdê-la e não pensa com clareza.

—Primo, mantenha a calma —diz-lhe Filipo em voz baixa—. Você tem que testemunhar o que aconteceu para a polícia.

—Mas Filipo, eu preciso ir atrás da minha esposa ou temo que não a verei novamente! —diz desesperado Gerônimo—. Deixe-me ir até ela, por favor.

—Espere, a paciência é o que vai te
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