Arthur vinha como convidado de uma das frotas navegáveis de Minestirith, esta frota , fora mandada para busca lo, após a carta que ele mandou a seu pai, sobre como estava sua estadia pela Europa , o rei lhe mandou outra carta com urgência, para voltar ao reino.
Ele largou sua antiga vida que iniciava se na cidade de Londres Inglaterra, ele havia estudado na mais famosa faculdade de lá, e também iniciar a ser um professor temporário, onde tinha conhecido Elise, uma jovem moça de grandes sonhos, eles compartilharam durante um ano o mesmo teto, os mesmo objetivos, o mesmo amor....mas agora, Arthur devia retornar as suas terras, mal sabia ele o que de fato o esperava, lhe traria para um rumo...muito distante de tudo que imaginou um dia. O jovem príncipe esperava poder contar a sua família sobre Elise, e traze la para seu reino, mas , por Deus....sera que isso tornaria se, possível?
Ao desembarcar no porto da cidade Portuária, Arthur vê dois guardas reais, a sua espera, prontos para lhe acompanhar ao castelo ele de pronto, vai até eles, de fato Arthur sentia falta de seus irmãos, Synyster e Caspian, sentia falta de sua carinhosa mãe, seu pai, ele sentia falta de casa afinal, Arthur também notava que as coisas estavam diferentes, as ruas pavimentadas, as casas mais bem arrumadas, e as ruas iluminadas por postes simples de luz, parecia que a evolução estava chegando aos poucos em Minestirith, a cidade ainda não conhecia automóvel, mas tinha belas carruagens , que passavam abertamente nas ruas, alias, em Londres somente os mais ricos tinha um automóvel, não se via tal inovação nas ruas.
Assim que o jovem príncipe chega ao castelo, ele é recebido pelas criadas, que logo o reverenciam e guiam o mesmo para seu quarto, ele então entra, vê que suas coisas permaneciam intocáveis, limpas mas no mesmo lugar, ele passou cinco anos longe, não esperava tamanha recepção, logo seu banho esta pronto, ele agradece, e logo vê uma roupa para se banhar.
Após seu banho, Arthur, veste se, e nota que suas malas já estavam em seu quarto, ele então começa a abrir uma para iniciar a arrumação, porém, uma carta sobre sua cama lhe chama a atenção, era uma carta de seu pai rei Heitor, que convocava sua presença ao escritório do mesmo, por fim, Arthur, deixa a arrumação das malas para depois e , se coloca para fora de seus aposentos, rumo ao escritório, no caminho cumprimenta alguns criados e criadas, até chegar no escritório de seu pai, ao qual ele b**e a porta e aguarda paciente a permissão de adentrar o local.
Entrando no escritório Arthur vê claramente o olhar pesado e preocupado de seu belo pai, sobre algumas papeladas , o local era mais escuro do que se lembrava, as paredes de madeira de cedro , bem polidas, com pouca iluminação, um castiçal sobre as cômodas ao redor do cômodo, e um lampião de grande elegância com detalhes em ouro, estava sobre a mesa iluminado em partes o rosto de seu pai, e os papeis que ele lia, seu pai estava sentado na poltrona de leve pelagem em veludo vermelho na almofada, e madeira escura, a mesma da escrivaninha de madeira, logo Arthur quebra o silencio:
__O que lhe preocupa meu pai?
Após a pergunta, Heitor move seus olhos azuis até o canto que está seu filho mais velho , na porta, Arthur entra e fecha a porta e ao mesmo tempo olha ao redor, logo pousa seus olhos claros sobre o semblante de seu pai, Heitor em um sorriso, levanta se de sua poltrona e anda lentamente até Arthur, fala
__Fico feliz em reve lo filho, o rei de Alvorada me propôs um acordo de paz, mas, preciso de você Arthur, eu preciso muito de você.
Arthur não entendia o porque seu pai precisava dele, sua expressão dizia isso, ele abre um sorriso sem jeito, olha para seu pai, e dá de ombros:
__O que precisa que eu faça meu rei?
Heitor tão rápido quanto um tiro perdido, ou uma cobra dando um bote em sua presa, logo diz as palavras que dariam a vida de Arthur um novo rumo, para sempre, Heitor fala, certeiro:
__Que se case, Eu preciso que você se case meu filho, e já tenho a noiva.
Sinyster estava no para peito do navio, olhando para as águas a sua frente, o homem sentia se parte do mar, uma conexão enexplicavel , algo que fluía de sua alma , ele se encantava facilmente pela água, pelas aventuras que esta lhe trazia, quando avista a terra de Minestirith, ele olha, e não consegue enxergar como sua casa, ele é grato pela rainha o ter adotado e cuidado dele, quando ele mais precisou, e em seu pensamento ele , sentia em seu coração que precisava retribuir, mas...além do seio familiar, ele deveria resgatar uma pobre alma das ruas, e ele, se lembrava de um garoto, logo a atenção dele era desviada, após escutar o barulho da porta da cabine ser fechada era seu meio irmão , Caspian, que sai arrumando se de leve sua camiseta, pois ele estava desposando de uma mulher ali dentro da cabine que ele acabará de sair, a mulher é uma visitante que pediu lhe carona, Synyster também aproveitou dos prazeres que ela lhe ofereceu, quando precisou, ele sorri de canto, existiam coisas n
Após o banquete, tinha o baile, logo o principe Caspian pede que uma serviçal fosse preparar seu banho, ela era linda, agradável e tímida, bem do jeito que agradava o principe , que tinha uma fama muito bem conhecida de galanteador, Caspian não poupa olhares para a moça, que rubra as bochechas.A conversa de ambos começou lenta e sem muita introzação, iniciou em um cumprimentando o outro, alguma proza aleatória , até que o principe toma as iniciativa de ajuda la em arrumar algo ali e aqui a mesma continha alguns risadinhas, quando "sem querer" Caspian ao ajuda la , esbarrava de leve nela, minutos a segurando pela cintura, horas passando perto demais um do outro, perto da hora do banho o principe avançou em sua estratégia iniciando pelas palavras:__Uma deusa como tu reverenciar um homem...como eu?Ela logo mostra a ele um sorriso tímido, logo Caspian procede:__Então, como te chamas bela donzela?Ela logo diz em um som baixo:__Alicia...principeCaspian tira sua camisa, sem muita ceri
Arthur estava preocupado demais para aproveitar a festa, ele sabia que o futuro que o aguardava era incerto e temia isso, ele se planejará tanto com sua antiga amada, que ele estava ali ainda sentado na cadeira, dentro de seus aposentos de hospede, pensando no que escreveria na carta para ela, como ele diria em palavras que não era ele mais dela, e que agora ele casaria com outra mulher, selecionada por seus pais, para um fim politico entre reinos, como ele descartaria um amor a tanto custo conquistado .... ele se sente incapaz daquilo, ele não conseguia aquilo. Ele sabia que como herdeiro tinha responsábilidades mas, aquilo? Foi um golpe fatal em seu coração, o homem sabia que depois de ambos reinos terem entrado em guerra e agora o tratado de paz seria assinado pelo casamento dele e de Juliete...isso tudo ele resolveu escrever na carta, mas , sabia que para sempre teria o ódio de sua ex amada Milena.<
Heitor estava olhando para o fogo, pensativo, sua mente ia e vinha em seu passado, ele lembrava de seu pai , mas também de sua amiga Estela, sua mente viajava nas brasas que dançam na frente dele, até ele sentir o toque de mãos silenciosas e macias, em seus ombros, ele sorri, pois o mesmo sabia quem era, essas belas e amáveis mãos, pertenciam a sua amada esposa e rainha Leonora, que logo sussurra no ouvido dele:__O que lhe preocupa meu amado?Ele sorri, e logo vira se para ela ainda sentado na cadeira e a puxa para seu colo, ele acaricia os cabelos longos e belos de sua amada, e logo os solta de sua presilia, ele diz:__Estava no passado, mas tu minha rainha, me resgatasse de lá...Ela sorri, e beija de leve os lábio de seu amado rei Heitor, ela sussurra:__Fico feliz em ter lhe resgatado, porém, mais alguma coisa lhe perturba? Vi isso no baile de hoje. Heitor assente sutilmente e fala:___Estou preocupado, com Caspian também, nosso Arthur esta tomando a decisão certa e nos dando org
Caspian desperta em sua cama, ele havia visto a irmã de Juliete e não a tirava de sua mente, logo escuta um som, que vinha do seu lado direito, ele olha então para a serviçal loira que estava adormecida ali, ele olha as curvas da mesma que o satisfará até aquele momento, logo ele ergue se e veste uma calça, logo põe um casaco por cima e sai para fora de seus aposentos, ele caminha pelos corredores, e encontra uma porta aberta, entra, e logo nota um castiçal aceso ali, ele então começa a olhar para os quadros do local, observando a linhagem de reis de Alvorada, atento, as caracteriscas dos mesmos.Logo , ele escuta passos no corredor, passos leves, de mulher, e a porta range atrás de si, ele então olha para trás, e fala:__Ingrid?Ele sorri de canto, e com um charme genuíno, olhando para a bela morena a sua frente, Ingrid lhe olha séria de inicio mas lhe devolve um sorriso levemente charmoso, Caspian senta se em uma poltrona e envia um olhar sagaz e com segundas intenções, Ingrid lhe
Synysters sempre se sentiu um pato fora d´água em sua família adotiva, mas , em eventos assim, ele se sentia pior ainda, muitas pessoas da sociedade, conversas sem nexo, que não lhe agradavam, sorrisos falsos e cumprimentos mais falsos ainda, lhe causava a**o, ele logo sai do salão de festa e corre para a rua, ele caminha para um lugar mais longe, distante dali, e ao longe ele vê uma bela jovem, loira de pele clara, olhar gentil e tristonho, mas que carregava consigo certa inocência , todo o conjunto de gestos da moça lhe cativou a atenção do capitão, que se aproxima do banco da mesma e fala:__Posso me sentar?A dama de olhar angelical olha para ele, assente mostrando ao mesmo um sorriso leve e tranquilo, quase invisível em seus lábios, Synyster logo diz:__Desculpe... a intromissão, mas, não pude deixar de notar certa tristeza em ti? Alguém lhe fez algo?Ela olha gentil para ele, e fala:__Não senhor, estou apenas pegando um ar, não sou muito dada á festas.Synyster se encanta com a
No outro dia após o baile o rei de Alvorada escreve um bilhete a Ronald o líder dos arqueiros, ele escolhe a dedo qual arqueiro ou arqueira iria ao encontro do rei. Os arqueiros são espiões que trabalham a favor da coroa de Alvorada, viajam ao redor do continente, vigiando as vilas e cidades de Alvorada coletando informações para o reino.Ronald enviou Leonor Leonard ao castelo. Leonor havia retornado de uma missão, para deter um ataque contra a cidade portuária, um possível inicio de motim e rebelião contra a coroa, ela havia resolvido isso, o homem se dizia um sacerdote de um Deus pagão e que traria luz a cidade, os livrando das trevas se os cidadãos de lá, pagassem o dizimo, muitos confiaram e pagaram o tal dizimo, já quase sem recursos, os cidadãos estavam apavorados, Leonor descobriu o disfarce com dois dias de espionagem, a verdade é que o grupo dos tais sacerdotes não passavam de impostores, um grupo de ladrões, ela havia pedido reforço, ela teria morrido se o reforço não tiv
Caspian , Arthur e Synysterhaviam retornando ao castelo de Minestirith, ambos em suas viagens longa sentiam suas porcentagens de saudade do reino e até as diferenças, da evolução do reino, de quando saíram e agora que voltaram, cada um voltava com o coração pesado, pois, esse parco tempo em Alvorada, cada um deles passou por tanta coisa, Caspian encontroutalvez o amor de sua vida, Synyster sentiu seu coração balançar forte por Lugia e Arthur, sentia seu coração em pedaços, sendo dilacerado vivo...sem conseguir falar ou fazer nada. Após terem chegado no castelo, cada um em seu momento do dia, todos preferiram por viajarem só,Caspian, se arrumava para uma noitada, ele iria encontrar uma velha amiga.Porém, na mente do príncipe, a princ