Caspian enxergava seu reino natal ao longe, via as curvas da terra que nasceu se apresentar no horizonte, o principe vinha de mais uma aventura no mar, ao lado de seu meio irmão Synyster, olhava para trás onde via a bela mulher de corpo esbelto ela vestia um vestido avermelhado e seus cabelos escuros com mechas grossas voavam ao vento, ela saia dos convés, onde ele e ela haviam passado momentos luxuriosos e prazerosos consumidos pelo desejo do corpo um do outro, o meio irmão de Caspian havia dado carona para a moça, já que essa procurava uma nova vida em um novo continente ninguém questionou o porque, então partiu para um novo continente , um continente conhecido como IMPÉRIOS lar de Minestirianos e Alvorienses .O jovem príncipe Caspian, de olhar avelã e cabelo curto até os ombros , liso e escuro, lança um olhar charmoso para a moça que logo retribuí seu olhar na mesma intensidade, ambos em um sorriso provocativo que dizia muito sobre o que haviam feito a poucos minutos no convés, Synyster finge não notar as trocas de olhares entre a mulher e seu meio irmão, pois, ele mesmo já provará do sabor das curvas da bela morena, logo Caspian sobe para o mastro, afim de sentir o vento beijar seu rosto com sua leve brisa, seu liso e escuro cabelo voava ao vento sem parar, Caspian se sentia livre, quase podia dizer estar voando, ele amava aquele ar de liberdade, logo tira seu foco do horizonte e sorri para seu meio irmão e capitão, ele logo fala:
__Estamos chegando á nossa terra natal Syn, irmão o que tens a dizer?
Synyster olha torto para Caspian sabendo que era um sarcasmo, sorri no mesmo ar de sarcásmo e fala:
__Nada melhor do que voltar para casa.
Ele fala em tom sarcástico, Synyster não odiava seu lar, mas odiava o rei de Minestirith, pois seu pai adotivo nunca lhe mostrou um pingo de carinho, Caspian conhecia Synyster para saber que aquele tom era sarcástico, e logo comenta no mesmo tom para seu irmão:
__Saudade de nosso pai...
Ambos riram, pois , sabiam muito bem que não estavam, com saudade do rei, Heitor nunca demostrou carinho ou cuidado por eles, somente repreensão e humilhação, ao contrário da rainha mãe que sempre demonstrou afeto e carinho por ambos, algum tempo depois, eles já estavam para ancorar próximos a terra, Caspian logo sai do navio, e segue de bote até as margens do porto, junto a outros marujos, onde são rcebidos assim que o mesmo atraca , Caspian logo se despedia de alguns marujos e carregava seu saco de couro sobre suas costas, amarra seu cabelo para tras, logo o mesmo nota um guarda ali, parado, um guarda loiro, e bem afeiçoado, mostrava ser bravo e nem falava, Caspian deduz que o rei mandou o guarda para busca lo, era um rapaz jovem, o principe o cumprimenta , este guarda é Mikhael um rapaz recém nomeado guarda da familia real, o guarda em questão retorna o cumprimento ao mesmo com educação. O jovem guarda tinha uma educação exemplar e vinha de uma familía humilde, ele se sentia honrado em pode estar ali junto a um dos principes do reino, pois, Mikhael se empenhou muito para chegar ao título de guarda real da coroa de Minestirith, ele veio do nada e buscava o melhor para sua família para o orgulho de seus pais.
Depois que o jovem guarda acompanhou o principe até o castelo, eles haviam conversado muito no caminho, Caspian pode notar que Mikhael era reservado e não falava muito, mas que parecia ser um guarda real de confiança, com isso, o principe se despede de Mikhael e segue para dentro do castelo, onde Caspian reve uma velha amiga, uma das criadas que ele mantinha um relacionamento intimo antes da viagem, e ela de fato estava muito mais bela do que antes, o que logo captura a atenção do mesmo, o farto busto da moça, suas curvas, o sorriso seu cabelo loiro mais comprido, cachos belos e volumosos, havia passado se três anos que Caspian não a tinha visto, de pronto ele lançou um olhar cortejador a mesma, o principe em segundos recorda se dos momentos juntos, onde ela não só preparava seu banho mas também banhavam se juntos, mantendo um relacionamento intimo e sexual dia após dia, hoje não seria diferente, ele logo pede que ela prepare seu banho, ela lança ao principe um olhar sedutor, a mesma sabia o que ele de fato queria, o que ele gostava, ela lança ao Caspian aquele olhar carregado de segundas intenções.
Logo , que a mesma começa a organizar as bacias para encher para o banho do principe, Caspian vai até a cozinha onde ele encontra sua segunda mãe, ele tinha um carinho especial por ela, ele logo chega e dá um forte abraço em Tina, a cozinheira do castelo, já de certa idade ela muito ajudou na criação dos principes, mas Caspian fora sempre o favorito dela, o homem era rejeitado pelo pai, mas amado pela mãe e pela cozinheira, ali eles conversam um tempo, até que o principe se despede de Tina e parte para seus aposentos, ao chegar, Erica estava lá, sorria maliciosamente para ele, Caspian larga sua bagagem sobre sua cama e devolve o mesmo sorriso a ela, aos poucos ele começa desabotoar sua camisa, logo o mesmo fala:
__Não sabes o quanto lhe desejo agora...
Ela retribui o sorriso e caminha até ele de forma sedutora e silenciosa, e começa a desabotoar a camisa do mesmo, as mãos dele , vão para os botoes do vestido dela, em uma voz sedutora e mansa ela fala:
__Senti sua falta Caspian...
O principe sorri atrevido para ela, e logo a puxa pela cintura, entrelaçando em um beijo, safado e intenso, aos poucos despindo a, ela fazia o mesmo com ele, despindo o mesmo, ali, Caspian a coloca de quatro em um comodo do quarto e ali ele a faz dele, naquele momento, em meio a gemidos prazerosos, e muito prazer, o comodo fazia um forte barulho arrastando no chão, logo ambos vão para a banheira, onde o principe a consome como um viciado, cada curva e exuberância no corpo dela o deixando mais e mais excitado, em meio a banheira o fervor do momento se exalava, Erica não cansava de gemer e gritar o nome de Caspian, lhe falando loucuras e pedindo loucuras ao pé do ouvido do mesmo, ambos se divertiam em grande agrado.
Momentos depois, o principe estava vestido e pronto para a viagem até Alvorada, ainda em seus aposentos, ele sorri de canto para Erica que terminava de se arrumar, logo ele fala a mesma:
__Obrigado pelo banho, foi maravilhoso.
Ela sorri e fala:
__Foi uma honra servir meu príncipe.
E logo ela se retira dos aposentos dele, o principe por sua vez, um momento depois seguia para fora de seus aposentos em seguida para fora do castelo,onde encontra Mikhael a espera do mesmo, Caspian fala:
___Pronto?
Mikhael olha serio, e com uma postura ereta e exemplar para o principe, logo responde em uma voz firme:
__sim , senhor.
Caspian olha para o jovem guarda e fala:
__Podes ficar mais a vontade Mikhael, quero ser seu amigo, não seu chefe.
Mikhael fala:
__Fiz um juramento senhor, em proteger nem que seja com minha vida a família real, o que para mim é uma honra.
O principe olha para o jovem guarda:
__me fale um pouco sobre sua família.
Caspian puxa proza com Mikhael até que sairam de Minestirith, Mikhael conta ao principe que era filho de fazendeiros e que ele mostrou grande aptidão nas armas, o que o levou até o posto de soldado, depois como guarda e por fim, um guarda real, ele ajudava a sustentar sua família, e sempre ia os visitar, assim que podia, a historia dele mostrou ao principe que o guarda a sua frente, poderia ser novo, mas que tinha grande determinação e bravura, pois, ele lutava para sustentar seus pais, ele chegou aonde chegou por amor, era admirável isso nele, bravura e amor, poderia apostar que Mikhael algum dia se tornasse herói, era so dar tempo ao tempo
A cavalgada de ambos foi longa chegaram em Alvora ao fim do dia, logo Caspian é bem recebido pelos guardas, que o guiam para o banquete, Mikhael precisou ficar na porta, não era algo que Caspian tivesse gostado, ele nunca gostou dessas diferenças socias , era algo que irritava o principe, o mesmo até pediu que deixassem Mikhael entrar com ele, mas, não deixaram, Caspian suspira alto e olhara para Mikhal em seguida fala que voltava logo.
Logo o principe adentra o salão do banquete, la estava seu pai, que lança um olhar furioso ao mesmo, Caspian ignora, o principe não tinha tanto afeto com seu pai, ele mau chegou e seu pai lança a ele um olhar furioso, acaso não sentiu falta do proprio filho? Logo ao lado de seu pai, lá estava o belo e carinhoso olhar de sua amada mãe, a rainha Leonora, tão amável, forte e bela, Caspian sorri para a mesma , ao sentar se ao lado de seu irmão Arthur, nota que ele estava apreensivo mas...porque?
Logo Caspian nota também que Synys não havia chegado ainda, o pai deles não parecia nem um pouco feliz com isso, o principe via certa graça em testar a paciência do rei , Caspian permite transparecer um pequeno sorriso sarcástico, logo Caspian presta a atenção no banquete, so então entende o porque do banquete e o baile, Arthur estava por se tornar noivo de Juliete Astro Von Summer, era um casamento motivado por interesses políticos, o principe olha para seu irmão Arthur, ele não parecia gostar da ideia, mas estava encantado pela beleza da princesa, Caspian não concordava com isso, mas, nada disse nada em todo o banquete, no meio do banquete Synyster chega, ele vestia uma roupa não formal, um estilo pirata dele, o principe moreno de cabelo até os ombros sorri para seu irmão que chegava, e logo nota o olhar desaprovador do pai de ambos sobre Synyster.
O capitão senta ao lado de seu irmão,e logo sussurra para Caspian:
__O que eu perdi?
o principe sussurra de volta:
__Nosso irmão esta noivo.
Arthur vinha como convidado de uma das frotas navegáveis de Minestirith, esta frota , fora mandada para busca lo, após a carta que ele mandou a seu pai, sobre como estava sua estadia pela Europa , o rei lhe mandou outra carta com urgência, para voltar ao reino.Ele largou sua antiga vida que iniciava se na cidade de Londres Inglaterra, ele havia estudado na mais famosa faculdade de lá, e também iniciar a ser um professor temporário, onde tinha conhecido Elise, uma jovem moça de grandes sonhos, eles compartilharam durante um ano o mesmo teto, os mesmo objetivos, o mesmo amor....mas agora, Arthur devia retornar as suas terras, mal sabia ele o que de fato o esperava, lhe traria para um rumo...muito distante de tudo que imaginou um dia. O jovem príncipe esperava poder contar a sua família sobre Elise, e traze la para seu reino, mas , por Deus....sera que isso tornaria se, possível?Ao desembarcar no porto da cidade Portuária, Arthur vê dois guardas reais, a sua espera, prontos para lhe a
Sinyster estava no para peito do navio, olhando para as águas a sua frente, o homem sentia se parte do mar, uma conexão enexplicavel , algo que fluía de sua alma , ele se encantava facilmente pela água, pelas aventuras que esta lhe trazia, quando avista a terra de Minestirith, ele olha, e não consegue enxergar como sua casa, ele é grato pela rainha o ter adotado e cuidado dele, quando ele mais precisou, e em seu pensamento ele , sentia em seu coração que precisava retribuir, mas...além do seio familiar, ele deveria resgatar uma pobre alma das ruas, e ele, se lembrava de um garoto, logo a atenção dele era desviada, após escutar o barulho da porta da cabine ser fechada era seu meio irmão , Caspian, que sai arrumando se de leve sua camiseta, pois ele estava desposando de uma mulher ali dentro da cabine que ele acabará de sair, a mulher é uma visitante que pediu lhe carona, Synyster também aproveitou dos prazeres que ela lhe ofereceu, quando precisou, ele sorri de canto, existiam coisas n
Após o banquete, tinha o baile, logo o principe Caspian pede que uma serviçal fosse preparar seu banho, ela era linda, agradável e tímida, bem do jeito que agradava o principe , que tinha uma fama muito bem conhecida de galanteador, Caspian não poupa olhares para a moça, que rubra as bochechas.A conversa de ambos começou lenta e sem muita introzação, iniciou em um cumprimentando o outro, alguma proza aleatória , até que o principe toma as iniciativa de ajuda la em arrumar algo ali e aqui a mesma continha alguns risadinhas, quando "sem querer" Caspian ao ajuda la , esbarrava de leve nela, minutos a segurando pela cintura, horas passando perto demais um do outro, perto da hora do banho o principe avançou em sua estratégia iniciando pelas palavras:__Uma deusa como tu reverenciar um homem...como eu?Ela logo mostra a ele um sorriso tímido, logo Caspian procede:__Então, como te chamas bela donzela?Ela logo diz em um som baixo:__Alicia...principeCaspian tira sua camisa, sem muita ceri
Arthur estava preocupado demais para aproveitar a festa, ele sabia que o futuro que o aguardava era incerto e temia isso, ele se planejará tanto com sua antiga amada, que ele estava ali ainda sentado na cadeira, dentro de seus aposentos de hospede, pensando no que escreveria na carta para ela, como ele diria em palavras que não era ele mais dela, e que agora ele casaria com outra mulher, selecionada por seus pais, para um fim politico entre reinos, como ele descartaria um amor a tanto custo conquistado .... ele se sente incapaz daquilo, ele não conseguia aquilo. Ele sabia que como herdeiro tinha responsábilidades mas, aquilo? Foi um golpe fatal em seu coração, o homem sabia que depois de ambos reinos terem entrado em guerra e agora o tratado de paz seria assinado pelo casamento dele e de Juliete...isso tudo ele resolveu escrever na carta, mas , sabia que para sempre teria o ódio de sua ex amada Milena.<
Heitor estava olhando para o fogo, pensativo, sua mente ia e vinha em seu passado, ele lembrava de seu pai , mas também de sua amiga Estela, sua mente viajava nas brasas que dançam na frente dele, até ele sentir o toque de mãos silenciosas e macias, em seus ombros, ele sorri, pois o mesmo sabia quem era, essas belas e amáveis mãos, pertenciam a sua amada esposa e rainha Leonora, que logo sussurra no ouvido dele:__O que lhe preocupa meu amado?Ele sorri, e logo vira se para ela ainda sentado na cadeira e a puxa para seu colo, ele acaricia os cabelos longos e belos de sua amada, e logo os solta de sua presilia, ele diz:__Estava no passado, mas tu minha rainha, me resgatasse de lá...Ela sorri, e beija de leve os lábio de seu amado rei Heitor, ela sussurra:__Fico feliz em ter lhe resgatado, porém, mais alguma coisa lhe perturba? Vi isso no baile de hoje. Heitor assente sutilmente e fala:___Estou preocupado, com Caspian também, nosso Arthur esta tomando a decisão certa e nos dando org
Caspian desperta em sua cama, ele havia visto a irmã de Juliete e não a tirava de sua mente, logo escuta um som, que vinha do seu lado direito, ele olha então para a serviçal loira que estava adormecida ali, ele olha as curvas da mesma que o satisfará até aquele momento, logo ele ergue se e veste uma calça, logo põe um casaco por cima e sai para fora de seus aposentos, ele caminha pelos corredores, e encontra uma porta aberta, entra, e logo nota um castiçal aceso ali, ele então começa a olhar para os quadros do local, observando a linhagem de reis de Alvorada, atento, as caracteriscas dos mesmos.Logo , ele escuta passos no corredor, passos leves, de mulher, e a porta range atrás de si, ele então olha para trás, e fala:__Ingrid?Ele sorri de canto, e com um charme genuíno, olhando para a bela morena a sua frente, Ingrid lhe olha séria de inicio mas lhe devolve um sorriso levemente charmoso, Caspian senta se em uma poltrona e envia um olhar sagaz e com segundas intenções, Ingrid lhe
Synysters sempre se sentiu um pato fora d´água em sua família adotiva, mas , em eventos assim, ele se sentia pior ainda, muitas pessoas da sociedade, conversas sem nexo, que não lhe agradavam, sorrisos falsos e cumprimentos mais falsos ainda, lhe causava a**o, ele logo sai do salão de festa e corre para a rua, ele caminha para um lugar mais longe, distante dali, e ao longe ele vê uma bela jovem, loira de pele clara, olhar gentil e tristonho, mas que carregava consigo certa inocência , todo o conjunto de gestos da moça lhe cativou a atenção do capitão, que se aproxima do banco da mesma e fala:__Posso me sentar?A dama de olhar angelical olha para ele, assente mostrando ao mesmo um sorriso leve e tranquilo, quase invisível em seus lábios, Synyster logo diz:__Desculpe... a intromissão, mas, não pude deixar de notar certa tristeza em ti? Alguém lhe fez algo?Ela olha gentil para ele, e fala:__Não senhor, estou apenas pegando um ar, não sou muito dada á festas.Synyster se encanta com a
No outro dia após o baile o rei de Alvorada escreve um bilhete a Ronald o líder dos arqueiros, ele escolhe a dedo qual arqueiro ou arqueira iria ao encontro do rei. Os arqueiros são espiões que trabalham a favor da coroa de Alvorada, viajam ao redor do continente, vigiando as vilas e cidades de Alvorada coletando informações para o reino.Ronald enviou Leonor Leonard ao castelo. Leonor havia retornado de uma missão, para deter um ataque contra a cidade portuária, um possível inicio de motim e rebelião contra a coroa, ela havia resolvido isso, o homem se dizia um sacerdote de um Deus pagão e que traria luz a cidade, os livrando das trevas se os cidadãos de lá, pagassem o dizimo, muitos confiaram e pagaram o tal dizimo, já quase sem recursos, os cidadãos estavam apavorados, Leonor descobriu o disfarce com dois dias de espionagem, a verdade é que o grupo dos tais sacerdotes não passavam de impostores, um grupo de ladrões, ela havia pedido reforço, ela teria morrido se o reforço não tiv