CAPITULO 3

Sinyster estava no para peito do navio, olhando para as águas a sua frente, o homem sentia se parte do mar, uma conexão enexplicavel , algo que fluía de sua alma , ele se encantava facilmente pela água, pelas aventuras que esta lhe trazia, quando avista a terra de Minestirith, ele olha, e não consegue enxergar como sua casa, ele é grato pela  rainha o ter adotado e cuidado dele, quando ele mais precisou, e em seu pensamento ele , sentia em seu coração que precisava retribuir, mas...além do seio familiar, ele deveria resgatar uma pobre alma das ruas, e ele, se lembrava de um garoto, logo a atenção dele era desviada, após escutar o barulho da porta da cabine ser fechada era seu meio irmão , Caspian, que sai arrumando se de leve sua camiseta, pois ele estava desposando de uma mulher ali dentro da cabine que ele acabará de sair, a mulher é uma visitante que pediu lhe carona, Synyster também aproveitou dos prazeres que ela lhe ofereceu, quando precisou, ele sorri de canto, existiam coisas nele e em Caspian que nunca mudaria , logo seu meio irmão  sobe e segura se  no mastro e ali fica apreciando a terra á frente deles, então Caspian fala a Synyster:

  __Estamos chegando á nossa terra natal, Syn, o que tens a dizer?

Synyster olha de canto para Caspian, que parecia não ter notado o olhar de peixe fora d´agua de Synyster, logo a resposta do mesmo foi em tom sarcástico:

__Nada melhor do que voltar para casa.

Caspian devolve no mesmo tom sarcástico, o que arranca uma risada de Synyster, pois, sabia do ódio de seu meio irmão pelo rei, que nunca os tratou com atenção, como fazia com Arthur:

__Saudade de nosso pai...

 Logo depois de algumas poucas horas, o navio atraca no porto, Synyster pediu para Caspian ir na frente junto de alguns marujos , eles tinham ido de barco na frente, Synystister sabia que Caspian não poderia atrasar e estava providênciando isso mandando o moreno na frente, o rei não se importaria tanto se ele prórprio não chegasse no horário, era o que Synyster pensava. Pois, ele mesmo ficaria ali no navio, ajudando seus marujos e cuidando para seu navio ficar em ordem, Caspian logo pega suas coisas e se despede, Synyster logo se preocupa em orientar os marujos de arrumar corretamente seu navio, não demora muito para o navio chegar até o porto da cidade portuária e atracar, enquanto isso o capitão Synyster sondava e observava cada local do navio averiguando cada canto, nada sujo ou fora do lugar, após todos saírem do navio depois de arrumarem,  ele fica para analisar se de fato seu navio estava devidamente arrumado, o capitão vai até a cozinha, cabine, convés, tudo, logo depois ele pega sua trouxa e sai do navio, passando pela caverna, por dentro da caverna onde seu navio ficava ancorado, escondido  entre duas grandes montanhas, que estavam para o mar,  já chegando no porto, Synyster vê um guarda do rei, para buscar ele, logo o mesmo pega seu cavalo que o guarda o trouxe, agradece e diz que iria mais tarde para o castelo, logo monta em seu cavalo, e vai para outro lugar, ele avisou o guarda que iria ver uma amiga.

Chegando na casa da amiga, conhecida como Édina, ele b**e na porta três vezes conforme o código entre eles dois, a casa era na orla de uma pequena floresta, uma casa antiga, com muitas flores na volta, sem demora a porta se abre, revelando uma bela mulher, de fartos seios, ela sorri para ele, que logo adentra a casa dela, ele solta sua bagagem sob a mesa dela, logo que ele entra ela lhe oferece algo para beber, o capitão aceita, logo eles começam a se fiar em uma conversa agradável, ela questiona:

__Então, como foi a viagem dessa vez?

Synyster lança a mesma um sorriso e fala em tom cortejante:

__Seria melhor se tivesse ido junto.

Ela sorri, sabendo das intenções do homem a sua frente e fala:

__Por favor Synys, sei como és, não me iludas com suas belas palavras...

Édina caminha até ele com passos sedutores, assim como cada movimento da mesma, desde o seu olhar, até o leve esfregar de lábios contendo a vontade de beijar aquele homem naquele exato momento, ela sabia o quão ardilosas eram as palavras de Synyster, mas , por fim não se conteve, ele também nem moveu um passo para se afastar dela, apenas aguardou a hora ,até que Édina, inicia logo um beijo calmo em nos lábios de Synyster, que sem mais delongas, a pega pela cintura, e a puxa para seu colo, e a põe de costas contra a parede, e logo em sua atitudes o beijo calmo se torna ávido e guloso, prazeroso e cheio de luxúria, cada avanço de mãos, passos e afagos, beijos e mordidas, ele sabia como deixa la louca, por fim ambos corpos cederam ao prazer da carne, se deixando serem levados ao ritmo da luxúria, do prazer , entre gemidos, amassos e pedidos, elogios desproporcionais...e até ofensas adoráveis, os levará a loucura, o ritmo do balançar da cama ou o cair de alguns pequenos objetos...deixavam marcado aquele dia , momento... prazer que forá vivido, adorado e cedido ali.

Horas depois do encontro com  Édina, o capitão volta para o castelo, para se banhar e ir ao encontro de seu irmão Caspian e sua família que o aguardava, em Alvorada, para um banquete e um baile, o motivo? Ele mal sabia, Arthur sendo incubido de ser a ovelha do sacrifício... para que ambos povos pudessem ter um pouco de paz, Synyster também , mal sabia que ali, naquele reino de Alvorada encontraria uma moça que despertaria nele, uma curiosidade e agonizante mistério, que despertaria nele uma paixão.

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