Sinyster estava no para peito do navio, olhando para as águas a sua frente, o homem sentia se parte do mar, uma conexão enexplicavel , algo que fluía de sua alma , ele se encantava facilmente pela água, pelas aventuras que esta lhe trazia, quando avista a terra de Minestirith, ele olha, e não consegue enxergar como sua casa, ele é grato pela rainha o ter adotado e cuidado dele, quando ele mais precisou, e em seu pensamento ele , sentia em seu coração que precisava retribuir, mas...além do seio familiar, ele deveria resgatar uma pobre alma das ruas, e ele, se lembrava de um garoto, logo a atenção dele era desviada, após escutar o barulho da porta da cabine ser fechada era seu meio irmão , Caspian, que sai arrumando se de leve sua camiseta, pois ele estava desposando de uma mulher ali dentro da cabine que ele acabará de sair, a mulher é uma visitante que pediu lhe carona, Synyster também aproveitou dos prazeres que ela lhe ofereceu, quando precisou, ele sorri de canto, existiam coisas nele e em Caspian que nunca mudaria , logo seu meio irmão sobe e segura se no mastro e ali fica apreciando a terra á frente deles, então Caspian fala a Synyster:
__Estamos chegando á nossa terra natal, Syn, o que tens a dizer?
Synyster olha de canto para Caspian, que parecia não ter notado o olhar de peixe fora d´agua de Synyster, logo a resposta do mesmo foi em tom sarcástico:
__Nada melhor do que voltar para casa.
Caspian devolve no mesmo tom sarcástico, o que arranca uma risada de Synyster, pois, sabia do ódio de seu meio irmão pelo rei, que nunca os tratou com atenção, como fazia com Arthur:
__Saudade de nosso pai...
Logo depois de algumas poucas horas, o navio atraca no porto, Synyster pediu para Caspian ir na frente junto de alguns marujos , eles tinham ido de barco na frente, Synystister sabia que Caspian não poderia atrasar e estava providênciando isso mandando o moreno na frente, o rei não se importaria tanto se ele prórprio não chegasse no horário, era o que Synyster pensava. Pois, ele mesmo ficaria ali no navio, ajudando seus marujos e cuidando para seu navio ficar em ordem, Caspian logo pega suas coisas e se despede, Synyster logo se preocupa em orientar os marujos de arrumar corretamente seu navio, não demora muito para o navio chegar até o porto da cidade portuária e atracar, enquanto isso o capitão Synyster sondava e observava cada local do navio averiguando cada canto, nada sujo ou fora do lugar, após todos saírem do navio depois de arrumarem, ele fica para analisar se de fato seu navio estava devidamente arrumado, o capitão vai até a cozinha, cabine, convés, tudo, logo depois ele pega sua trouxa e sai do navio, passando pela caverna, por dentro da caverna onde seu navio ficava ancorado, escondido entre duas grandes montanhas, que estavam para o mar, já chegando no porto, Synyster vê um guarda do rei, para buscar ele, logo o mesmo pega seu cavalo que o guarda o trouxe, agradece e diz que iria mais tarde para o castelo, logo monta em seu cavalo, e vai para outro lugar, ele avisou o guarda que iria ver uma amiga.
Chegando na casa da amiga, conhecida como Édina, ele b**e na porta três vezes conforme o código entre eles dois, a casa era na orla de uma pequena floresta, uma casa antiga, com muitas flores na volta, sem demora a porta se abre, revelando uma bela mulher, de fartos seios, ela sorri para ele, que logo adentra a casa dela, ele solta sua bagagem sob a mesa dela, logo que ele entra ela lhe oferece algo para beber, o capitão aceita, logo eles começam a se fiar em uma conversa agradável, ela questiona:
__Então, como foi a viagem dessa vez?
Synyster lança a mesma um sorriso e fala em tom cortejante:
__Seria melhor se tivesse ido junto.
Ela sorri, sabendo das intenções do homem a sua frente e fala:
__Por favor Synys, sei como és, não me iludas com suas belas palavras...
Édina caminha até ele com passos sedutores, assim como cada movimento da mesma, desde o seu olhar, até o leve esfregar de lábios contendo a vontade de beijar aquele homem naquele exato momento, ela sabia o quão ardilosas eram as palavras de Synyster, mas , por fim não se conteve, ele também nem moveu um passo para se afastar dela, apenas aguardou a hora ,até que Édina, inicia logo um beijo calmo em nos lábios de Synyster, que sem mais delongas, a pega pela cintura, e a puxa para seu colo, e a põe de costas contra a parede, e logo em sua atitudes o beijo calmo se torna ávido e guloso, prazeroso e cheio de luxúria, cada avanço de mãos, passos e afagos, beijos e mordidas, ele sabia como deixa la louca, por fim ambos corpos cederam ao prazer da carne, se deixando serem levados ao ritmo da luxúria, do prazer , entre gemidos, amassos e pedidos, elogios desproporcionais...e até ofensas adoráveis, os levará a loucura, o ritmo do balançar da cama ou o cair de alguns pequenos objetos...deixavam marcado aquele dia , momento... prazer que forá vivido, adorado e cedido ali.
Horas depois do encontro com Édina, o capitão volta para o castelo, para se banhar e ir ao encontro de seu irmão Caspian e sua família que o aguardava, em Alvorada, para um banquete e um baile, o motivo? Ele mal sabia, Arthur sendo incubido de ser a ovelha do sacrifício... para que ambos povos pudessem ter um pouco de paz, Synyster também , mal sabia que ali, naquele reino de Alvorada encontraria uma moça que despertaria nele, uma curiosidade e agonizante mistério, que despertaria nele uma paixão.
Após o banquete, tinha o baile, logo o principe Caspian pede que uma serviçal fosse preparar seu banho, ela era linda, agradável e tímida, bem do jeito que agradava o principe , que tinha uma fama muito bem conhecida de galanteador, Caspian não poupa olhares para a moça, que rubra as bochechas.A conversa de ambos começou lenta e sem muita introzação, iniciou em um cumprimentando o outro, alguma proza aleatória , até que o principe toma as iniciativa de ajuda la em arrumar algo ali e aqui a mesma continha alguns risadinhas, quando "sem querer" Caspian ao ajuda la , esbarrava de leve nela, minutos a segurando pela cintura, horas passando perto demais um do outro, perto da hora do banho o principe avançou em sua estratégia iniciando pelas palavras:__Uma deusa como tu reverenciar um homem...como eu?Ela logo mostra a ele um sorriso tímido, logo Caspian procede:__Então, como te chamas bela donzela?Ela logo diz em um som baixo:__Alicia...principeCaspian tira sua camisa, sem muita ceri
Arthur estava preocupado demais para aproveitar a festa, ele sabia que o futuro que o aguardava era incerto e temia isso, ele se planejará tanto com sua antiga amada, que ele estava ali ainda sentado na cadeira, dentro de seus aposentos de hospede, pensando no que escreveria na carta para ela, como ele diria em palavras que não era ele mais dela, e que agora ele casaria com outra mulher, selecionada por seus pais, para um fim politico entre reinos, como ele descartaria um amor a tanto custo conquistado .... ele se sente incapaz daquilo, ele não conseguia aquilo. Ele sabia que como herdeiro tinha responsábilidades mas, aquilo? Foi um golpe fatal em seu coração, o homem sabia que depois de ambos reinos terem entrado em guerra e agora o tratado de paz seria assinado pelo casamento dele e de Juliete...isso tudo ele resolveu escrever na carta, mas , sabia que para sempre teria o ódio de sua ex amada Milena.<
Heitor estava olhando para o fogo, pensativo, sua mente ia e vinha em seu passado, ele lembrava de seu pai , mas também de sua amiga Estela, sua mente viajava nas brasas que dançam na frente dele, até ele sentir o toque de mãos silenciosas e macias, em seus ombros, ele sorri, pois o mesmo sabia quem era, essas belas e amáveis mãos, pertenciam a sua amada esposa e rainha Leonora, que logo sussurra no ouvido dele:__O que lhe preocupa meu amado?Ele sorri, e logo vira se para ela ainda sentado na cadeira e a puxa para seu colo, ele acaricia os cabelos longos e belos de sua amada, e logo os solta de sua presilia, ele diz:__Estava no passado, mas tu minha rainha, me resgatasse de lá...Ela sorri, e beija de leve os lábio de seu amado rei Heitor, ela sussurra:__Fico feliz em ter lhe resgatado, porém, mais alguma coisa lhe perturba? Vi isso no baile de hoje. Heitor assente sutilmente e fala:___Estou preocupado, com Caspian também, nosso Arthur esta tomando a decisão certa e nos dando org
Caspian desperta em sua cama, ele havia visto a irmã de Juliete e não a tirava de sua mente, logo escuta um som, que vinha do seu lado direito, ele olha então para a serviçal loira que estava adormecida ali, ele olha as curvas da mesma que o satisfará até aquele momento, logo ele ergue se e veste uma calça, logo põe um casaco por cima e sai para fora de seus aposentos, ele caminha pelos corredores, e encontra uma porta aberta, entra, e logo nota um castiçal aceso ali, ele então começa a olhar para os quadros do local, observando a linhagem de reis de Alvorada, atento, as caracteriscas dos mesmos.Logo , ele escuta passos no corredor, passos leves, de mulher, e a porta range atrás de si, ele então olha para trás, e fala:__Ingrid?Ele sorri de canto, e com um charme genuíno, olhando para a bela morena a sua frente, Ingrid lhe olha séria de inicio mas lhe devolve um sorriso levemente charmoso, Caspian senta se em uma poltrona e envia um olhar sagaz e com segundas intenções, Ingrid lhe
Synysters sempre se sentiu um pato fora d´água em sua família adotiva, mas , em eventos assim, ele se sentia pior ainda, muitas pessoas da sociedade, conversas sem nexo, que não lhe agradavam, sorrisos falsos e cumprimentos mais falsos ainda, lhe causava a**o, ele logo sai do salão de festa e corre para a rua, ele caminha para um lugar mais longe, distante dali, e ao longe ele vê uma bela jovem, loira de pele clara, olhar gentil e tristonho, mas que carregava consigo certa inocência , todo o conjunto de gestos da moça lhe cativou a atenção do capitão, que se aproxima do banco da mesma e fala:__Posso me sentar?A dama de olhar angelical olha para ele, assente mostrando ao mesmo um sorriso leve e tranquilo, quase invisível em seus lábios, Synyster logo diz:__Desculpe... a intromissão, mas, não pude deixar de notar certa tristeza em ti? Alguém lhe fez algo?Ela olha gentil para ele, e fala:__Não senhor, estou apenas pegando um ar, não sou muito dada á festas.Synyster se encanta com a
No outro dia após o baile o rei de Alvorada escreve um bilhete a Ronald o líder dos arqueiros, ele escolhe a dedo qual arqueiro ou arqueira iria ao encontro do rei. Os arqueiros são espiões que trabalham a favor da coroa de Alvorada, viajam ao redor do continente, vigiando as vilas e cidades de Alvorada coletando informações para o reino.Ronald enviou Leonor Leonard ao castelo. Leonor havia retornado de uma missão, para deter um ataque contra a cidade portuária, um possível inicio de motim e rebelião contra a coroa, ela havia resolvido isso, o homem se dizia um sacerdote de um Deus pagão e que traria luz a cidade, os livrando das trevas se os cidadãos de lá, pagassem o dizimo, muitos confiaram e pagaram o tal dizimo, já quase sem recursos, os cidadãos estavam apavorados, Leonor descobriu o disfarce com dois dias de espionagem, a verdade é que o grupo dos tais sacerdotes não passavam de impostores, um grupo de ladrões, ela havia pedido reforço, ela teria morrido se o reforço não tiv
Caspian , Arthur e Synysterhaviam retornando ao castelo de Minestirith, ambos em suas viagens longa sentiam suas porcentagens de saudade do reino e até as diferenças, da evolução do reino, de quando saíram e agora que voltaram, cada um voltava com o coração pesado, pois, esse parco tempo em Alvorada, cada um deles passou por tanta coisa, Caspian encontroutalvez o amor de sua vida, Synyster sentiu seu coração balançar forte por Lugia e Arthur, sentia seu coração em pedaços, sendo dilacerado vivo...sem conseguir falar ou fazer nada. Após terem chegado no castelo, cada um em seu momento do dia, todos preferiram por viajarem só,Caspian, se arrumava para uma noitada, ele iria encontrar uma velha amiga.Porém, na mente do príncipe, a princ
Safira era uma princesa com espirito livre, não era compreendida por sua mãe, nem por sua irmã, ou irmão, seu pai...pouco sabia de seus filhos, pois focava no reino, por mais que fosse bom rei, ele era um pai levemente ausente,com isso, Safira Von Astra Summer, quando nova por teimosia e rebeldia foi mandada ao convento pela rainha, onde passou boa parte de sua infância longe, e quando a mesma voltaria para o castelo aos suas doze luas, sua carruagem fora atacada por um bando de bandidos , com isso a moça, foi levada , e abusada, por dias sem descanso pelo grupo de bandidos, até que depois de violada por muitas e muitas vezes um grupo de dez mercenarios mataram os bandidos e a pegaram para "resgata la" era o combinado com a coroa mas, a mesma também fora violada por mais esse mercenários, todos eles por dia a usavam como queria de formas criativas e diferentes como eles bem quer