Dois meses se passaram, Alvorada ainda estava em luto pela morte da rainha, a verdade era que o rei e seu filho estavam , não o povo. Mas, na floresta de Hélion a líder dos druidas, Tori, sabia que era o momento perfeito para o inicio do conflito final, com isso ela manda que um grupo de druidas entoassem os antigos cânticos de hipnose , com isso um grupo de dez dos melhores druidas com habilidades de mexer na mente, se juntam e começam a proferir em um latim muito antigo o cântico , ressoavam o cântico de khöömei em assobios e múrmuros , que acompanhado com o tambor xâmanico , usando da magia da antiga religião para ampliar o efeito natural do cântico, com isso os ventos se movem de forma desconexa, nascendo aos poucos uma nuvem cinza que parecia conter a magia de hipnose , e seria levada pelos ventos até os reinos, essa magia só afetava pessoas de mente fraca, o efeito não duraria para sempre mas, causaria um grande estrago entre os reinos, deixando e
Em Minestirith aquela manhã havia sido puro terror, algo terrível de se lembrar, muitas pessoas estavam feridas, outras mortas, mas havia algumas com vida, na capital do reino famílias nobres como os Erondales e Candem cederam suas mansões como refugio para os sobreviventes, as pessoas que não estava loucas lutavam contra as pessoas loucas, para isso os soldados dos exércitos particulares dos nobres que não estavam loucos defendiam as mansões com os refugiados, na Cidade Pequena de Minestirith a mansão da duquesa Vallerius tornou se um local de refugio onde muitos soldados também lutavam ao redor para defender, não somente os soldados mas a duquesa Anna também ela liderava suas tropas bravamente.No castelo de Minestirith o rei havia deixado a rainha com os gêmeos e as pessoas que eles guiaram para a passagem secreta, todos estavam seguros, todos estavam n
Ingrid havia chegado na floresta de Hélion, ela foi pelas montanhas, a mesma escalou penhascos e desfiladeiros, ela pode ver os lendários druidas do alto da montanha, o exercito deles era lindo, seus cabelos continha uma beleza impar, mas , ela sabia que não poderia ficar ali encantada com eles, ela precisava seguir o mapa e ir para a toca do suposto dragão, Ingrid enfrentava um dilema particular, será que o dragão era real? E se fosse...será que ajudaria a todos? E porque o líder mandou ela? A menina tinha uma mente inocente e boa, e se perguntava se a guerra era de fato necessária? Muitas pessoas morriam sem ao menos ter culpa, muitas vidas eram ceifadas, muitas vezes, vidas inocentes. A arqueira seguia sozinha e em silêncio sabia que não poderia por tudo a perder, ela sabia que precisava ser a tábua de salvação em meio aquele mar de lava. Ingrid escalava mais um desfiladelo em silencio , ela caminhava quieta, e olhava ao redor atenta, ela estava em área des
O campo de guerra era o espaço de dois quilomentros entre os dois povos, Druidas e o exercito de Minestirith , a líder dos druidas estava com uma armadura prateada com pedras de cristal, que reluzia ao toque da luz do sol, seu exercito vestia armaduras de prata cintilantes, seus elmos também brilhavam, logo a druida fala: __Finalmente! O dia de nossa Vingança!! Ela grita de forma motivacional para o seu exécito , e todos gritam de volta de forma a responde la , concordando com a mesma. EM MINESTIRITH... O povo de Minestirith era guiado por seus lideres na linha de frente, e o rei fala : __Não venhamos temer a morte! Vamos atrás dela com coragem e bravura! O ciclo da vida é esse, Nascemos, vivemos e morremos, pense em seus filhos! Pensem em suas esposas e maridos! – Heitor sobre seu cavalo galopa a toda velocidade de um lado ao outro na frente de seu exerc
Os olhos de Ingrid se abrem aos poucos , sua primeira visão foi as nuvens brancas do céu azul avermelhado do meio da tarde, ela pisca duas vezes recobrando sua consciência aos poucos , e fala: __Eu...estou morta? Uma voz suave e melodiosa ressoa em sua mente : __Não querida Ingrid. Só então foi quando Ingrid se levantou ficando sentada no chão, com sua mão espalmada no chão sustentando a parte de cima do seu corpo a mesma olha para o lado um pouco mais distante e vê, um possante dragão de escamadas douradas, o mesmo era enorme, deitado de forma elegante e o peito estufado ele chegava a cinco metros , ela se perguntava qual o tamanho dele de pé? O mesmo solta um sorriso de som nazal e um punhado de fumaça sai das narinas do Dragão Dourado, o dragão de reis, ele olha para Ingrid, a mesma estava de boca aberta e fala: __Eu...estou viva?
Há Mais de 100 ANOS ATRÁS...Em uma terra distante, longe das movimentadas cidades, como Londres, Roma, dentre outras...em um continente mistérioso, um continente excluído do mundo, naquela terra grandes mistérios são guardados...Numa noite, fria como de Outono rumo ao inverno, um rei com grandes riquezas, e respeito decide explorar uma zona proibida, uma floresta nunca explorada nem tocada pelas mãos humanas, uma floresta mágica, ali a magia fluía como água nascente...Ele queria explorar dali, as minas, que guardavam grandiosas pedras, e pareciam ser infinitas, mas, mal sabia ele, que ele roubava das Minas sagradas de Hélion...a Floresta dos Druidas, uma pequena poção de terra doada pelos deuses a tal raça, que prometeu usar a magia para o bem e cultivar a paz...Porém, a ambição de um homem, condenou uma geração de inocentes a um castigo eterno, e arrancou a paz de um povo divino, a ambição de Rodolf lll Boremur da linhagem de reis de Minestirith, organizou um grupo de 50 homens,
DIAS ATUAIS 1646...Caspian enxergava seu reino natal ao longe, via as curvas da terra que nasceu se apresentar no horizonte, o principe vinha de mais uma aventura no mar, ao lado de seu meio irmão Synyster, olhava para trás onde via a bela mulher de corpo esbelto ela vestia um vestido avermelhado e seus cabelos escuros com mechas grossas voavam ao vento, ela saia dos convés, onde ele e ela haviam passado momentos luxuriosos e prazerosos consumidos pelo desejo do corpo um do outro, o meio irmão de Caspian havia dado carona para a moça, já que essa procurava uma nova vida em um novo continente ninguém questionou o porque, então partiu para um novo continente , um continente conhecido como IMPÉRIOS lar de Minestirianos e Alvorienses .O jovem príncipe Caspian, de olhar avelã e cabelo curto até os ombros , liso e escuro, lança um olhar charmoso para a moça que logo retribuí seu olhar na mesma intensidade, ambos em um sorriso provocativo que dizia muito sobre o que haviam feito a poucos
Arthur vinha como convidado de uma das frotas navegáveis de Minestirith, esta frota , fora mandada para busca lo, após a carta que ele mandou a seu pai, sobre como estava sua estadia pela Europa , o rei lhe mandou outra carta com urgência, para voltar ao reino.Ele largou sua antiga vida que iniciava se na cidade de Londres Inglaterra, ele havia estudado na mais famosa faculdade de lá, e também iniciar a ser um professor temporário, onde tinha conhecido Elise, uma jovem moça de grandes sonhos, eles compartilharam durante um ano o mesmo teto, os mesmo objetivos, o mesmo amor....mas agora, Arthur devia retornar as suas terras, mal sabia ele o que de fato o esperava, lhe traria para um rumo...muito distante de tudo que imaginou um dia. O jovem príncipe esperava poder contar a sua família sobre Elise, e traze la para seu reino, mas , por Deus....sera que isso tornaria se, possível?Ao desembarcar no porto da cidade Portuária, Arthur vê dois guardas reais, a sua espera, prontos para lhe a
Sinyster estava no para peito do navio, olhando para as águas a sua frente, o homem sentia se parte do mar, uma conexão enexplicavel , algo que fluía de sua alma , ele se encantava facilmente pela água, pelas aventuras que esta lhe trazia, quando avista a terra de Minestirith, ele olha, e não consegue enxergar como sua casa, ele é grato pela rainha o ter adotado e cuidado dele, quando ele mais precisou, e em seu pensamento ele , sentia em seu coração que precisava retribuir, mas...além do seio familiar, ele deveria resgatar uma pobre alma das ruas, e ele, se lembrava de um garoto, logo a atenção dele era desviada, após escutar o barulho da porta da cabine ser fechada era seu meio irmão , Caspian, que sai arrumando se de leve sua camiseta, pois ele estava desposando de uma mulher ali dentro da cabine que ele acabará de sair, a mulher é uma visitante que pediu lhe carona, Synyster também aproveitou dos prazeres que ela lhe ofereceu, quando precisou, ele sorri de canto, existiam coisas n