Arthur estava preocupado demais para aproveitar a festa, ele sabia que o futuro que o aguardava era incerto e temia isso, ele se planejará tanto com sua antiga amada, que ele estava ali ainda sentado na cadeira, dentro de seus aposentos de hospede, pensando no que escreveria na carta para ela, como ele diria em palavras que não era ele mais dela, e que agora ele casaria com outra mulher, selecionada por seus pais, para um fim politico entre reinos, como ele descartaria um amor a tanto custo conquistado .... ele se sente incapaz daquilo, ele não conseguia aquilo. Ele sabia que como herdeiro tinha responsábilidades mas, aquilo? Foi um golpe fatal em seu coração, o homem sabia que depois de ambos reinos terem entrado em guerra e agora o tratado de paz seria assinado pelo casamento dele e de Juliete...isso tudo ele resolveu escrever na carta, mas , sabia que para sempre teria o ódio de sua ex amada Milena.
Arthur então ergue se da cadeira, e caminha de um lado ao outro dos aposentos, alguém bate em sua porta ele fala
__quem vem lá?
A serviçal responde:
__Lorena, vim para preparar seu banho alteza, posso entrar?
Arthur suspira, e permite, ela entra e se depara com ele, com peito desnudo, e olhando para o céu, vendo a noite chegar , em meio aos conflitos da mente do homem, a serviçal não deixa de observar o belo abdomem que contém Arthur, de fato os homens Boremur, tinha e tem uma reputação...de bonitos e vorazes sexualmente, poucas as mulheres que saciam eles, o palpitar do coração agitado da moça, que Arthur escutará com sua adição de lobisomem, chama a atenção do príncipe, que olha para a bela serviçal, loira e olhos claros, e um sorriso quase angelical, Arthur percebe o constrangimento dela e fala:
__perdão, não quis lhe constranger, estava apenas pensativo e descansando.
A moça assente com a cabeça, Arthur pergunta o nome da mesma, ela responde que seu nome era Lorena, ele então a convida para ficar mais um tempo, sem muita cerimônia ela aceita, ele conversava com a mesma puxando assunto sobre a origem dela, descobriu ele que Lorena vinha de uma familia humilde do campo, mas que sua mãe servia a cozinha do castelo e ela ajudava a manter o castelo arrumado, mesmo o príncipe sendo noivo ele poderia apreciar da companhia feminina sempre que desejasse , não proibira que mais mulheres o servisse de vez enquanto, por fim , Lorena acompanha Arthur em um banho gostoso, aos poucos ela cedia mais de si a ele, enquanto os labios do principe sugava os mamilos rosados da moça, as mãos dela acariciava os cabelos loiros dele, esses pequenos momentos libertava a mente de Arthur das responsabilidades, com luxuria o herdeiro de Minestirith tomava o corpo de Lorena para si, a penetrando e sentindo ser sugado pelo doce tesão dela, entre prazer e altos geminos, movimentos fortes e rápidos, intensos e pecaminosos ambos se consumiam em um sexo gostoso, até que o cansaço alcança o corpo da mulher, e ela resolve se secar Arthur ajuda a mesma a se vestir, ele seca e veste sua calça e logo que Lorena sai com os cabelos ainda húmidos dos aposentos do príncipe, a irmã de Juliete, princesa Safira, estava prestes a bater na porta, e vê tal cena, ela vê a serviçal sair de cabeça baixa, Safira surpresa pela atitude de seu melhor amigo, fala:
__Nossa, achei que ...ainda amavas a Milena...
Ele veste sua blusa e passa a mão entre seus cabelos e olha para Safira fala:
__So me diverti um pouco com Lorena, estou precisando...tudo me pegou de guarda baixa, até agora não sei o que fazer...
Safira logo interrompe os pensamentos sem rumo de seu amigo:
__Tu sabes o que fazer Arthur, precisas casar com minha irmã, e consolidar a paz entre nossos povos, a questão é, tu queres fazer isso?
Safira sabia ser incisiva e boa amiga, falava exatamente tudo que se passava na mente e coração de seu amigo aflito e perdido, ela logo coloca sua mão no rosto dele, Safira acaricia o rosto do príncipe e fala:
__Sei que não parece, mas , no fim, todos temos uma escolha.
Safira fala essas palavras e logo arruma a blusa de Arthur, abotoando e arrumando a gola, ela logo aponta para um perfume e fala
__Vai ajudar a esconder o cheiro de mulher.
Ela sorri para seu amigo, procurando lhe passar um conforto, em meio a tudo que ele passava, logo Safira se retira, e Arthur veste seu sapato e blazer sai de seus aposentos logo atrás, todos do baile estavam a procura do mesmo, quando ele chega todo olhares vão a ele, o que o deixa mais sem jeito ainda, mas , o mesmo nada demonstra, seus sogros o cumprimentam Arthur sorri para eles com uma felicidade que não tinha e continua a caminhar pelo baile e logo seu irmão Caspian o encontra e fala:
__Meu irmão , tu não pareces nada bem...pense bem sobre se casar, a princesa é bonita , mas, pense em sua felicidade.
Arthur compreende as palavras de Caspian, porém, sabia que o irmão era mais jovem e que , sempre adorou ser o teimoso e indomável, Arthur sabia da felicidade que Caspian sentia ao não dar o braço a torcer para o próprio pai, mas, isso sempre gerava conflitos em família, os propósitos de seu irmão, eram bons, mas, sua teimosia as vezes respingava na vida de Arthur, porque , o rei sempre acabava por exigir mais de Arthur, do que de Caspian, o príncipe Arthur respira e sorri para seu irmão logo fala:
__Ei de ficar bem, não se preocupe Caspian, aliás, como foi a viagem?
Arthur iria iniciar as palavras, mas seus ouvidos escutam uma suave voz chamar seu nome, os irmãos Boremur, perdem a voz diante da beleza radiante da princesa Juliete, ambos morenos fortes, e olhos bem expressivos, grudaram os olhos na mulher de cabelo liso, castanho claro, um olhar doce, e voz angelical, um olhar calmo, de perfeitas vestes que estava presente a eles, Caspian logo reconhece Ingrid que estava logo atrás de Juliete, e mantinha um olhar fixo a ela, ele nota que a dama estava braba com ele...mas, o mesmo não sabia porque, logo resolve não se estressar com isso, ele não queria arriscar um surto de furia ali.
Logo Juliete, fala:
__Arthur Boremur? És tu?
Ela reforça a pergunta, os olhos azuis de Arthur, não desgrudam dos olhos amêndoas de Juliete, a voz logo volta a ele, o mesmo fala:
__Sim, sou eu sim senhorita Juliete, é um grande prazer lhe conhecer.
Ele profere as palavras de forma educada e ele logo pega a mão de Juliete e pousa seus lábios nas costas da delicada mão da mesma, logo ele a convida para uma dança, Juliete sorri delicadamente, e assente...
A bela princesa, estava tão perdida, quanto o príncipe, ela nunca planejou a si, casar se com quem nunca ela viu na vida, ela sempre teve como seu foco, agradar seus pais, trazer orgulho a eles, sabia que sua irmã mais nova era a mais teimosa, era mais ousada que ela, e Juliete admirava a coragem de Safira, mas, o problema era que, todo o peso de resposabilidades do reino sobre caia nela, o fator de procurar ser perfeita diante dos olhares de seus pais, Juliete sempre amou arco e flecha, mas, sua mãe a proibiu de treinar, e Juliete se empenhava em se tornar o espelho de sua mãe, muitas vezes sendo arrogante, como a rainha Margareth e negando a mesma o prazer de treinar com arco e flecha como treinará em sua infância.
Em meio a dança de Arthur e Juliete, o principe moreno Caspian estava ao lado de Ingrid, ela olha furiosa para ele, o mesmo iria perguntar o que houve quando de relance os olhos amêndoas dele se tornam capitados pela beleza de Safira, a irmã de Juliete, uma mulher de coragem, teimosia, seu olhar delicado e doce, com sua beleza ruiva e rara puxada de sua mãe, rainha Margareth, nada diziam sobre o tenebroso passado da garota, que guardava em seu coração um segredo, um passado e uma segunda identidade.
A rainha Margareth por seu lado, queria ter mais poder do que tinha, e poder naquela época era riquezas, como Minestirith era mais rica que Alvorada , o plano de Margareth era sim, empurrar sua filha mais velha para o príncipe mais velho de Minestirith, enquanto o rei Willian, apenas queria paz entre os reinos, por conta disso criou tal casamento politico, e o rei Heitor aceitou concordar se seu filho assim também quisesse. O passado dos reinos eram feitos de guerras e lutas quem ali via tal momento mal sabia, que há seis anos ambos reinos sofreram uma terrível guerra , onde Minestirith saiu vitoriosa, mas, os reinos estavam prontos para mais uma guerra, porém, após a morte do pai do rei Willian, o atual rei de Alvorada resolveu criar um acordo de paz que se iniciaria com o casamento dos filhos mais velhos de cada reino, Heitor por mais severo e duro que fosse, aceitou tal acordo, visando parar as guerras que so atrasava a sua busca pela cura da maldição, pois sem a guerra ele poderia mandar ao mineiros cavarem mais e se focar mais na busca da cura.
Heitor estava olhando para o fogo, pensativo, sua mente ia e vinha em seu passado, ele lembrava de seu pai , mas também de sua amiga Estela, sua mente viajava nas brasas que dançam na frente dele, até ele sentir o toque de mãos silenciosas e macias, em seus ombros, ele sorri, pois o mesmo sabia quem era, essas belas e amáveis mãos, pertenciam a sua amada esposa e rainha Leonora, que logo sussurra no ouvido dele:__O que lhe preocupa meu amado?Ele sorri, e logo vira se para ela ainda sentado na cadeira e a puxa para seu colo, ele acaricia os cabelos longos e belos de sua amada, e logo os solta de sua presilia, ele diz:__Estava no passado, mas tu minha rainha, me resgatasse de lá...Ela sorri, e beija de leve os lábio de seu amado rei Heitor, ela sussurra:__Fico feliz em ter lhe resgatado, porém, mais alguma coisa lhe perturba? Vi isso no baile de hoje. Heitor assente sutilmente e fala:___Estou preocupado, com Caspian também, nosso Arthur esta tomando a decisão certa e nos dando org
Caspian desperta em sua cama, ele havia visto a irmã de Juliete e não a tirava de sua mente, logo escuta um som, que vinha do seu lado direito, ele olha então para a serviçal loira que estava adormecida ali, ele olha as curvas da mesma que o satisfará até aquele momento, logo ele ergue se e veste uma calça, logo põe um casaco por cima e sai para fora de seus aposentos, ele caminha pelos corredores, e encontra uma porta aberta, entra, e logo nota um castiçal aceso ali, ele então começa a olhar para os quadros do local, observando a linhagem de reis de Alvorada, atento, as caracteriscas dos mesmos.Logo , ele escuta passos no corredor, passos leves, de mulher, e a porta range atrás de si, ele então olha para trás, e fala:__Ingrid?Ele sorri de canto, e com um charme genuíno, olhando para a bela morena a sua frente, Ingrid lhe olha séria de inicio mas lhe devolve um sorriso levemente charmoso, Caspian senta se em uma poltrona e envia um olhar sagaz e com segundas intenções, Ingrid lhe
Synysters sempre se sentiu um pato fora d´água em sua família adotiva, mas , em eventos assim, ele se sentia pior ainda, muitas pessoas da sociedade, conversas sem nexo, que não lhe agradavam, sorrisos falsos e cumprimentos mais falsos ainda, lhe causava a**o, ele logo sai do salão de festa e corre para a rua, ele caminha para um lugar mais longe, distante dali, e ao longe ele vê uma bela jovem, loira de pele clara, olhar gentil e tristonho, mas que carregava consigo certa inocência , todo o conjunto de gestos da moça lhe cativou a atenção do capitão, que se aproxima do banco da mesma e fala:__Posso me sentar?A dama de olhar angelical olha para ele, assente mostrando ao mesmo um sorriso leve e tranquilo, quase invisível em seus lábios, Synyster logo diz:__Desculpe... a intromissão, mas, não pude deixar de notar certa tristeza em ti? Alguém lhe fez algo?Ela olha gentil para ele, e fala:__Não senhor, estou apenas pegando um ar, não sou muito dada á festas.Synyster se encanta com a
No outro dia após o baile o rei de Alvorada escreve um bilhete a Ronald o líder dos arqueiros, ele escolhe a dedo qual arqueiro ou arqueira iria ao encontro do rei. Os arqueiros são espiões que trabalham a favor da coroa de Alvorada, viajam ao redor do continente, vigiando as vilas e cidades de Alvorada coletando informações para o reino.Ronald enviou Leonor Leonard ao castelo. Leonor havia retornado de uma missão, para deter um ataque contra a cidade portuária, um possível inicio de motim e rebelião contra a coroa, ela havia resolvido isso, o homem se dizia um sacerdote de um Deus pagão e que traria luz a cidade, os livrando das trevas se os cidadãos de lá, pagassem o dizimo, muitos confiaram e pagaram o tal dizimo, já quase sem recursos, os cidadãos estavam apavorados, Leonor descobriu o disfarce com dois dias de espionagem, a verdade é que o grupo dos tais sacerdotes não passavam de impostores, um grupo de ladrões, ela havia pedido reforço, ela teria morrido se o reforço não tiv
Caspian , Arthur e Synysterhaviam retornando ao castelo de Minestirith, ambos em suas viagens longa sentiam suas porcentagens de saudade do reino e até as diferenças, da evolução do reino, de quando saíram e agora que voltaram, cada um voltava com o coração pesado, pois, esse parco tempo em Alvorada, cada um deles passou por tanta coisa, Caspian encontroutalvez o amor de sua vida, Synyster sentiu seu coração balançar forte por Lugia e Arthur, sentia seu coração em pedaços, sendo dilacerado vivo...sem conseguir falar ou fazer nada. Após terem chegado no castelo, cada um em seu momento do dia, todos preferiram por viajarem só,Caspian, se arrumava para uma noitada, ele iria encontrar uma velha amiga.Porém, na mente do príncipe, a princ
Safira era uma princesa com espirito livre, não era compreendida por sua mãe, nem por sua irmã, ou irmão, seu pai...pouco sabia de seus filhos, pois focava no reino, por mais que fosse bom rei, ele era um pai levemente ausente,com isso, Safira Von Astra Summer, quando nova por teimosia e rebeldia foi mandada ao convento pela rainha, onde passou boa parte de sua infância longe, e quando a mesma voltaria para o castelo aos suas doze luas, sua carruagem fora atacada por um bando de bandidos , com isso a moça, foi levada , e abusada, por dias sem descanso pelo grupo de bandidos, até que depois de violada por muitas e muitas vezes um grupo de dez mercenarios mataram os bandidos e a pegaram para "resgata la" era o combinado com a coroa mas, a mesma também fora violada por mais esse mercenários, todos eles por dia a usavam como queria de formas criativas e diferentes como eles bem quer
Era uma manhã de Outono, fria, mas, bonita, tímida e delicada , porém, mortal, quando a carruagem com as princesas passava pelas ruas da Capital de Minestirith, elas estavam encantadas, pelas joalherias e Juliete em especial, amou um certo colar que avistou, delicado e belo, como ela, Safira notou e sorrio anotando mentalmente que avisaria a Arthur sobre tal mercadoria para Juliete, mas, logo seus pensamentos voltavam a conversa que tiverá com sua mãe há duas noites antes de vir com Juliete para Minestirith, a rainha somente concordou em deixa la vir se, ela prometesse aceitar a mão do noivo que a rainha e o rei estavam escolhendo para ela, assim Safira fez, ela concordo, mas, mal sabia a jovem princesa que seu coração fora flechado pelo cupido assim que trocou olhares com um certo principe, de reputação boa e ruim, amigo dos pobres , porém, grande galeanteador,C
O rei Heitor, se arrumava para o evento nas fronteiras entre os reinos, sua preocupação para tal evento era intensa e enorme, ele sabia a importância que tinha aquele momento para seu reino, para seu povo, para sua família, para si, para sua rainha, para todos.O rei Willian, estava no campo do acampamento do evento, ele organizava seus guardas e soldados para que ministrassem as inscrições deixando todos se inscreverem. Ao longe ele via sua rainha chegar, Margareth descia elegante os dois degraus da carruagem, e olhava ao redor, suas damas de companhia Angel e Persefone estava com ela, analisavam o local, e logo um guarda as guia até a barraca real, que era ampla e confortável.O acampamento era bem organizado, barracas reais ficavam ao centro do acampamento