Após o banquete, tinha o baile, logo o principe Caspian pede que uma serviçal fosse preparar seu banho, ela era linda, agradável e tímida, bem do jeito que agradava o principe , que tinha uma fama muito bem conhecida de galanteador, Caspian não poupa olhares para a moça, que rubra as bochechas.
A conversa de ambos começou lenta e sem muita introzação, iniciou em um cumprimentando o outro, alguma proza aleatória , até que o principe toma as iniciativa de ajuda la em arrumar algo ali e aqui a mesma continha alguns risadinhas, quando "sem querer" Caspian ao ajuda la , esbarrava de leve nela, minutos a segurando pela cintura, horas passando perto demais um do outro, perto da hora do banho o principe avançou em sua estratégia iniciando pelas palavras:
__Uma deusa como tu reverenciar um homem...como eu?
Ela logo mostra a ele um sorriso tímido, logo Caspian procede:
__Então, como te chamas bela donzela?
Ela logo diz em um som baixo:
__Alicia...principe
Caspian tira sua camisa, sem muita cerimônia, ela olha para ele com certo encanto, que o mesmo nota nos olhos dela, ele sorri, de forma mais maliciosa, em silencio Caspian observa a moça e saboreia suas curvas, logo o principe fala:
__Não tenhas medo, não precisa ser tão educada , diga me o que normalmente lhe agrada?
Ele fala em um tom mais calmo, puxando conversa deixando a calma:
__Bom, gosto de nadar, caminhar, cavalgar...
Caspian caminha para perto dela, escutando a mesma, a moça se perdia nas palavras com a aproximação do mesmo, o olhar dela dizia o que ela queria, a respiração dela cortava levemente, mas também que ela temia, virar mais uma história de conquista dele, a mesma olha para os lábios de Caspian, demonstrando desejo por ele, e ele fala, incentivando a tentação que exercia nela:
__Adoraria também...juro que não contarei á ninguém.
Ela olha para ele, logo sorri de canto , e passa sua mão pelo peito desnudo do principe, um corpo bem formado e formoso, ela ainda tinha uma certa timidez, que Caspian achava encantadora e o excitava , o prinipe sorri de canto de forma charmosa e safado para ela, ele sentia o toque macio da mão dela em seu peito, ele pega a mão da serviçal, beija de leve as costas da mão da mesma e logo a puxa pela cintura uma pegada repentina e gotosa contra o corpo dele, os rostos aos poucos se aproximavam mais os lábios logo grudavam um no outro em um beijo gostoso e intenso, as mãos dele aos poucos desamarravam o espartilho simples que ela usava e logo a deixava despída, Caspian a leva para o banho junto dele em seu colo, ela não mostra recusar e nem ir contra os desejos de ambos, as pernas dela cruzavam atrás das costas dele, ele sentia o agradável e quente ar do ventre dela em seu membro , que logo se encaixam tirando da mesma gemidos e palavras sem sentindo, indo a loucura, o que de fato ela adora, e ele se diverte.
Por fim, algum tempo depois, Caspian termina de se arrumar para o baile de máscaras, ela olha para o principe com desejo, o mesmo retribui o olhar dela, logo Caspian avança até a mesma e a beija intensamente e sussurro no ouvido dela:
__Nós veremos mais tarde, essa noite será deverás graciosa ao seu lado.
Ele deixa um beijo casto nas costas da mão dela, um beijo galanteador e cortes, logo após ela sair dos aposentos dele, Caspian arruma sua gravata, e logo se direciona para o salão do baile, o principe via diversas mulheres, uma mais bela que a outra, e todas elas olhavam para ele uma troca de olhares descarada, até esposas olhavam para ele, logo um criado passa com uma bandeja com algumas taças de vinho, Caspian pega uma taça e começa a beber, enquanto ao longe flertava com algumas damas, mas, a dama de companhia da princesa Juliete lhe chamou a atenção, uma mulher com olhar calmo, e até doce, cabelo escuro e liso, um sorriso malicioso brotava nos lábios dele , era nítida sua intenção com a moça, era como um predador cuidando sua presa, ele se aproxima dela cordialmente sem que a princesa notasse a aproximação Juliete estava com sua atenção nas pessoas que estavam no baile em geral, e não em sua dama, o principe lançava um olhar sedutor e sutil para Ingrid, ele bebe um gole de seu vinho, logo o principe diz:
__Que honra, meus olhos poderem vislumbrar tamanha beleza e magnitude...
Ingrid sempre fora muito doce e ingênua, acreditava no amor, e sabia da fama dos principes Boremur, quando os mesmos foram a Alvorada ela de pronto se encantou por um deles em especal, por Caspian Boremur, ele tinha um olhar flertador e um sorriso charmoso, um cabelo liso e castanho ate os ombros que o deixava mais lindo e para completar um corpo formoso, ela ja verá o mesmo sem camisa muito rapidamente, e suspirou com os musculos bem desenvolvidos no corpo dele, ela sorri quando vê o mesmo se aproximar dela nesse exato momento no baile, mesmo pela máscara ela sabia quem era, doce são as águas do encanto, Ingrid resolveu mergulhar em tais águas, seu amplo sorriso deixava claro o imenso prazer que ela sentia em estar na presença dele , ao escutar as palavras do mesmo ela não se empenha em esconder sua admiração por ele, principalmente ao notar que a atenção dele estava voltada para ela, naquele momento, pela beleza dela:
__Nossa príncipe, suas palavras são tão belas, sempre quis lhe conhecer pessoalmente, senhor Caspian.
Caspian sorri e se aproxima de leve da mesma, logo ele pega suavemente na mão dela, notando o desejo e encanto que ela nutria por ele, o principe não perde tempo, logo fala ao pé do ouvido dela:
__Podemos ir para um lugar mais reservado, para ...nós conhecermos mais, o que me diz?
Era notável que Ingrid conhecia muito pouco sobre a luxúria, e as artimanhas do desejo, Caspian notará isso, e ele se deliciava em imaginar que ela poderia ser virgem, e que ele , de bom grado a faria dele com muito gosto, o mesmo bebe um longo gole do vinho, apreciando as curvas da mesma, que logo pega a mão dele e logo o conduz para uma sala a parte do evento, ficando ambos sozinhos em uma sala pouco iluminada e enorme, isso deixou Caspian deverás muito excitado, ele sentia se animado para o ato, saberia que ela daria tudo a ele de bom grado, e ele não recusaria nada, a mesma fecha a porta, o principe fica admirado da atitude da moça, que parecia tão mais animada que ele, Ingrid ascende um pequeno Castiçal para ajudar a iluminar um pouco mais entre eles, naquela imensidão escura daquela sala, logo sem muita delongas o principe agarra Ingrid pela cintura a trazendo para ele,no inicio Ingrid olha com certa surpresa, mas ela queria muito ser desejada por ele, desde que viu o homem de olhos âmbar adentrar as portas reais do castelo de Alvorada, então ela morde de leve seu labio inferior e sorri de canto , Caspian com cuidado passa a ponta de sua lingua de leve no pescoço de Ingrid sentindo o gosto doce dela, o que a faz arrepiar os pelos de seu corpo e logo emendão em um beijo intenso e sagaz, logo Caspian afasta os lábios dos mesmos, deixando para a dama de companha o gosto de quero mais, ele morde de leve os labios dela e deixa um chupão no pescoço da mesma, logo sussurra uma pergunta ao pé do ouvido dela:
__Como te chamas bela dama?
Ela sorria, tímida e também maliciosa e dizia:
__Ingrid príncipe, toda sua...sua Ingrid...
Ela falava em tamanho êxito que deixava ele excitado, so de escutar, logo os lábios de Caspian iniciam um beijo ávido nos doces lábios dela, as mãos exploravam as curvas leves e deliciosas de Ingrid, apalpava seu corpo, seus bustos e nádegas, beijava além de sua boca, os labios do principe trilhavam pelo seu pescoço até seu decote pequenas mordias e beijinhos , logo os labios voltam a se encontrar e beijavam se avidamente um ao outro, enquanto as mãos dele abriam o espartilho dela com destreza, enquanto ela se entregava aos fervorosos toque , e cada vez mais ...
Caspian escutava o leve e baixo sorrisinho de Ingrid, que parecia se divertir em cada toque do príncipe em seu corpo, cada chupada e pequena mordida, ou lambida, ela pedia mais e mais, o espartilho logo cai no chão , ela começa a desabotoar a camisa de Caspian, que ainda se mantinha ocupado beijando a, provocando a, atiçando a luxúria na dama, logo por fim, Caspian a coloca de quatro sob a mesa, e ali depois de despi la por completo, e em meio a beijos e amassos,ele emenda se nela de forma calma , sem causar dor na mesma, o mesmo sabia ter cuidado o que a conquistava mais, então já dentro dela a mesma clamava por ser dele, para faze la dele, para sentir cada vez mais fundo ele dentro dela. O desejo de Ingrid não tarda a se tornar real Caspian a faz sua, a moça gemia levemente alto, mas , a musica do salão não deixava escutar, os prazeres de ambos sendo realizados na sala ao lado.
Logo depois de seus momentos de luxuria com Ingrid, Caspian voltava ao salão de festa se despedia de forma cortês da doce ingrid, antes virgem e agora não mais, e logo que ambos seguem caminhos opostos ele é abordado pela Duquesa com a qual ele conversava antes, mal notará ele que Ingrid o verá de flerte com essa tal duquesa loira, a morena ficou enciumada, de tal situação, e foi para perto da princesa Juliete, prometendo a si mesma, não se entregar novamente ao príncipe, e que teria com ele uma conversa séria.
Caspian, ainda tão imaturo e cheio de tesão, cedeu aos encantos da duquesa casada que o levou para uma sala, longe dali do salão, lá ele a desposou, ela cedeu lhe as mais cobiçadas luxúrias, que juntos um ofertava ao outro movimentos e tentações, Caspian se surpreendeu com a vontade voraz de Emanuela, e adorou isso, ficando com ela mais tempo do que o planejado, pois, exploravam de suas façanhas sexuais, o ritmo e o barulho de moveis arranhando no chão da sala chamava a atenção de quem passava, mas , ninguém sabia quem era, apenas sabia que havia ali um casal, mas ninguém tomou a ousadia de abrir as portas, todos que iam a bailes, sabiam que em bailes como aquele, alguns casais ou alguns homens, acabavam cedendo as suas luxurias.
Caspian logo volta para o baile, e a duquesa para os braços de seu amado marido, o príncipe ao longe sorri arrumando sua máscara vendo o marido dela perguntando sobre onde ela estava todo esse tempo o principe se sentia em extase , ter dado tanto prazer em uma so noite, e principalmente, se sentia satisfeito, os príncipes Boremur , escondiam segredos ocultos que os olhos nus não viam, mas, sua alma estava preenchida e amarrada por uma maldição, a maldição da Lua isso os tornava mais eufóricos, irritados, impacientes e os tornava até mesmo mais ávidos a luxúria, pois, os filhos da lua continham tamanha energia e como cães amam o cio, tal energia extra eles precisavam gastar de alguma forma, Caspian ia a procura de seu irmão Arthur Boremur para saber como ele estava, já que até agora não viu o loiro.
Arthur estava preocupado demais para aproveitar a festa, ele sabia que o futuro que o aguardava era incerto e temia isso, ele se planejará tanto com sua antiga amada, que ele estava ali ainda sentado na cadeira, dentro de seus aposentos de hospede, pensando no que escreveria na carta para ela, como ele diria em palavras que não era ele mais dela, e que agora ele casaria com outra mulher, selecionada por seus pais, para um fim politico entre reinos, como ele descartaria um amor a tanto custo conquistado .... ele se sente incapaz daquilo, ele não conseguia aquilo. Ele sabia que como herdeiro tinha responsábilidades mas, aquilo? Foi um golpe fatal em seu coração, o homem sabia que depois de ambos reinos terem entrado em guerra e agora o tratado de paz seria assinado pelo casamento dele e de Juliete...isso tudo ele resolveu escrever na carta, mas , sabia que para sempre teria o ódio de sua ex amada Milena.<
Heitor estava olhando para o fogo, pensativo, sua mente ia e vinha em seu passado, ele lembrava de seu pai , mas também de sua amiga Estela, sua mente viajava nas brasas que dançam na frente dele, até ele sentir o toque de mãos silenciosas e macias, em seus ombros, ele sorri, pois o mesmo sabia quem era, essas belas e amáveis mãos, pertenciam a sua amada esposa e rainha Leonora, que logo sussurra no ouvido dele:__O que lhe preocupa meu amado?Ele sorri, e logo vira se para ela ainda sentado na cadeira e a puxa para seu colo, ele acaricia os cabelos longos e belos de sua amada, e logo os solta de sua presilia, ele diz:__Estava no passado, mas tu minha rainha, me resgatasse de lá...Ela sorri, e beija de leve os lábio de seu amado rei Heitor, ela sussurra:__Fico feliz em ter lhe resgatado, porém, mais alguma coisa lhe perturba? Vi isso no baile de hoje. Heitor assente sutilmente e fala:___Estou preocupado, com Caspian também, nosso Arthur esta tomando a decisão certa e nos dando org
Caspian desperta em sua cama, ele havia visto a irmã de Juliete e não a tirava de sua mente, logo escuta um som, que vinha do seu lado direito, ele olha então para a serviçal loira que estava adormecida ali, ele olha as curvas da mesma que o satisfará até aquele momento, logo ele ergue se e veste uma calça, logo põe um casaco por cima e sai para fora de seus aposentos, ele caminha pelos corredores, e encontra uma porta aberta, entra, e logo nota um castiçal aceso ali, ele então começa a olhar para os quadros do local, observando a linhagem de reis de Alvorada, atento, as caracteriscas dos mesmos.Logo , ele escuta passos no corredor, passos leves, de mulher, e a porta range atrás de si, ele então olha para trás, e fala:__Ingrid?Ele sorri de canto, e com um charme genuíno, olhando para a bela morena a sua frente, Ingrid lhe olha séria de inicio mas lhe devolve um sorriso levemente charmoso, Caspian senta se em uma poltrona e envia um olhar sagaz e com segundas intenções, Ingrid lhe
Synysters sempre se sentiu um pato fora d´água em sua família adotiva, mas , em eventos assim, ele se sentia pior ainda, muitas pessoas da sociedade, conversas sem nexo, que não lhe agradavam, sorrisos falsos e cumprimentos mais falsos ainda, lhe causava a**o, ele logo sai do salão de festa e corre para a rua, ele caminha para um lugar mais longe, distante dali, e ao longe ele vê uma bela jovem, loira de pele clara, olhar gentil e tristonho, mas que carregava consigo certa inocência , todo o conjunto de gestos da moça lhe cativou a atenção do capitão, que se aproxima do banco da mesma e fala:__Posso me sentar?A dama de olhar angelical olha para ele, assente mostrando ao mesmo um sorriso leve e tranquilo, quase invisível em seus lábios, Synyster logo diz:__Desculpe... a intromissão, mas, não pude deixar de notar certa tristeza em ti? Alguém lhe fez algo?Ela olha gentil para ele, e fala:__Não senhor, estou apenas pegando um ar, não sou muito dada á festas.Synyster se encanta com a
No outro dia após o baile o rei de Alvorada escreve um bilhete a Ronald o líder dos arqueiros, ele escolhe a dedo qual arqueiro ou arqueira iria ao encontro do rei. Os arqueiros são espiões que trabalham a favor da coroa de Alvorada, viajam ao redor do continente, vigiando as vilas e cidades de Alvorada coletando informações para o reino.Ronald enviou Leonor Leonard ao castelo. Leonor havia retornado de uma missão, para deter um ataque contra a cidade portuária, um possível inicio de motim e rebelião contra a coroa, ela havia resolvido isso, o homem se dizia um sacerdote de um Deus pagão e que traria luz a cidade, os livrando das trevas se os cidadãos de lá, pagassem o dizimo, muitos confiaram e pagaram o tal dizimo, já quase sem recursos, os cidadãos estavam apavorados, Leonor descobriu o disfarce com dois dias de espionagem, a verdade é que o grupo dos tais sacerdotes não passavam de impostores, um grupo de ladrões, ela havia pedido reforço, ela teria morrido se o reforço não tiv
Caspian , Arthur e Synysterhaviam retornando ao castelo de Minestirith, ambos em suas viagens longa sentiam suas porcentagens de saudade do reino e até as diferenças, da evolução do reino, de quando saíram e agora que voltaram, cada um voltava com o coração pesado, pois, esse parco tempo em Alvorada, cada um deles passou por tanta coisa, Caspian encontroutalvez o amor de sua vida, Synyster sentiu seu coração balançar forte por Lugia e Arthur, sentia seu coração em pedaços, sendo dilacerado vivo...sem conseguir falar ou fazer nada. Após terem chegado no castelo, cada um em seu momento do dia, todos preferiram por viajarem só,Caspian, se arrumava para uma noitada, ele iria encontrar uma velha amiga.Porém, na mente do príncipe, a princ
Safira era uma princesa com espirito livre, não era compreendida por sua mãe, nem por sua irmã, ou irmão, seu pai...pouco sabia de seus filhos, pois focava no reino, por mais que fosse bom rei, ele era um pai levemente ausente,com isso, Safira Von Astra Summer, quando nova por teimosia e rebeldia foi mandada ao convento pela rainha, onde passou boa parte de sua infância longe, e quando a mesma voltaria para o castelo aos suas doze luas, sua carruagem fora atacada por um bando de bandidos , com isso a moça, foi levada , e abusada, por dias sem descanso pelo grupo de bandidos, até que depois de violada por muitas e muitas vezes um grupo de dez mercenarios mataram os bandidos e a pegaram para "resgata la" era o combinado com a coroa mas, a mesma também fora violada por mais esse mercenários, todos eles por dia a usavam como queria de formas criativas e diferentes como eles bem quer
Era uma manhã de Outono, fria, mas, bonita, tímida e delicada , porém, mortal, quando a carruagem com as princesas passava pelas ruas da Capital de Minestirith, elas estavam encantadas, pelas joalherias e Juliete em especial, amou um certo colar que avistou, delicado e belo, como ela, Safira notou e sorrio anotando mentalmente que avisaria a Arthur sobre tal mercadoria para Juliete, mas, logo seus pensamentos voltavam a conversa que tiverá com sua mãe há duas noites antes de vir com Juliete para Minestirith, a rainha somente concordou em deixa la vir se, ela prometesse aceitar a mão do noivo que a rainha e o rei estavam escolhendo para ela, assim Safira fez, ela concordo, mas, mal sabia a jovem princesa que seu coração fora flechado pelo cupido assim que trocou olhares com um certo principe, de reputação boa e ruim, amigo dos pobres , porém, grande galeanteador,C