CAPÍTULO 31 Alexander

— Porra, isso é hora? — Assim que a porta do elevador se abre, escuto a reclamação de Rodolfo, que olha entre mim e o relógio.

— Eu tenho prioridades agora. Acho bom você começar a aprender a administrar este hotel ao lado de Otávio, para que eu possa ter um minuto de sossego com minha família.

— Não! Nem venha. Nosso combinado foi que eu cuidaria da máfia e você dos hotéis. Eu não sou bom o suficiente quando o assunto é gerenciar hotéis.

— Não se auto menospreze, irmão. Você é bom em tudo o que faz, só que nunca percebeu.

Ele sorri com aquela cara safada que só ele sabe fazer, e eu já sei que em sua mente diabólica está passando cena de sexo e tortura, porque é só nessas duas coisas que este bastardo pensa.

— Porra, Rodolfo, não estrague meu dia. — Digo, já me aborrecendo com ele.

Ele sorri. — Como vai Helena? — pergunta. Posso sentir segundas intenções em suas palavras.

Ele não quer saber como Helena está, ele quer saber se ela tem alguma coisa a ver com o meu atraso. Sobre minha mu
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