Triste separação (II)

Levou horas para que eu conseguisse acalmar Diogo. No fim, ele acabou adormecendo em meus braços, sem ao menos tomar a mamadeira. Assim que me liberei, liguei para o doutor Telles, que era o único advogado que eu conhecia. Ele garantiu que resolveria a situação de Davina, mas disse que de nada adiantava eu ir até lá. Praticamente deu certeza de que ela seria solta em horas.

Marta levou Diogo para seu quarto. Depois de toda loucura, me senti mais tranquila. Era só questão de tempo para Davina estar de volta em casa. Comecei a bordar o peito do vestido, para passar o tempo e ocupar minha mente.

Não demorou muito para que Chain chegasse, me encontrando sobre a cama, bordando à mão cada florzinha do vestido, individualmente.

— Ainda acho que não devo olhar o vestido! — ele brincou, tapando os olhos com a mão.

Eu sorri:

— Não se preocupe q

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