Qualquer coisa, menos tio (II)

Estava tudo organizado para chegarmos na mansão Chalamet no início da manhã. Mas por azar, ou obra do destino, uma tempestade caiu em Alpemburg e os voos saindo para qualquer lugar foram cancelados. Acabamos deixando o país mais de oito horas depois do horário que havíamos comprado as passagens, tamanha confusão que deu nos terminais de embarque e desembarque.

Quando desembarcamos em Noriah Norte e olhei no relógio, quase chorei:

— Eu vou me atrasar... E se vovó não me esperar, vou perder a entrada dela.

— Merliah, vai dar tudo certo. Só não vai ter tempo para se arrumar muito bem antes. Mas você fica linda de qualquer jeito, meu amor.

Assim que pegamos o táxi, liguei para minha mãe:

— Mãe, por favor, peça para vovó esperar... Estou chegando.

— Claro que sua avó vai esperar, Liah. Aliás, estamos todos aqui esperando por você. O casamento não sai enquanto nossa premiada estilista não chegar.

— Amo vocês... Prometo que farei o motorista voar.

Luan pegou minha mão com força:

— Viu? O cas
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