Quem senta onde

— Quer me apresentar seus pais, meu amor?

Se tivesse um buraco bem fundo, me jogaria dentro dele. Mas não havia o buraco. E eu já era uma adulta, responsável por meus atos e escolhas. Não fui obrigada a ficar com Luan. Havia escolhido aquilo. E tinha que enfrentar as consequências.

— “Meu amor”? — Milano o olhou, curioso.

Olhei para minha mãe, que não disse nada. E por mais que não quisesse, meus olhos procuraram por Chain. Mas... Ele não estava mais ali. Olhei para todos os lados, não o encontrando em meio às inúmeras pessoas que levantavam de seus lugares para felicitar os noivos.

— Merliah? — Luan apertou minha cintura.

Suspirei e disse:

— Mãe, pai, este é Luan... Meu... Namorado. — A palavra soou muito estranha. — Luan, estes são Milano e Candy... Meus pais.

Ele sorriu gentilmente e cumprimentou-os:

— É um prazer conhecê-los. Merliah fala muito bem de vocês.

— Fala? — Milano impressionou-se.

Luan sorriu:

— Não deveria?

— Sim, sim... Deveria. — Milano encarou-me.

Foi quando vi Chai
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