Eu vou matá-la (II)

Quando a soltei, afastou-se um passo e disse:

— Chain, vamos logo. Sabe que não podemos nos tocar porque ficamos incontroláveis.

— Sim, eu sei — admiti. — Mas meu irmão chegou e nos interrompeu numa hora crucial. Estou ansiando por gozar em você.

Ela arregalou os olhos escuros:

— Você ainda está de castigo!

— Isso não é justo. Então me prometa que vamos transar amanhã à noite, depois de conversar com ele.

— Despedida de solteiro? — Sorriu.

— Hum... Creio que sim. E veja que querido sou, ao fazer isso com minha esposa.

— Eu já disse que você é um idiota?

— Sim. E eu já disse o quanto você é provocante?

— Não. — Ela riu, me puxando pelo braço, levando-me em direção ao prédio de cinco andares,

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