Ele pegou minha parte mais sensível

— Onde ele estaria? — argumentei. — É uma criança... Com perninhas curtas. Ele não teria como sair da mansão sozinho. Tampouco esconder-se num lugar onde não o encontrássemos.

O interfone do portão da portaria tocou e a empregada atendeu.

— Senhores, a Polícia chegou.

— Porra, não gosto de envolver a Polícia nisto! — Davina reclamou, limpando as lágrimas.

— A Polícia que resolve estes casos, Davina. — Chain a olhou, confuso.

A empregada já os esperava com a porta aberta. Entraram dois policiais homens e atrás uma mulher fardada... Trazendo pela mão nosso menino, Diogo.

Fiquei completamente confusa. Como assim eles estavam com Diogo?

Ela largou a criança, que andou alguns passos. De imediato, pensei em correr e pegá-lo no colo, instintivamente. Mas Milano pegou meu ombro,

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