Bordel Califórnia

Tínhamos o costume de tomar o café da manhã em torno das 15 horas, todos os dias. Minha mãe exigia que todas as meninas dormissem no mínimo oito horas.

Antes que começasse a confusão e gritaria dos momentos de refeições, eu e Cristiano fomos falar com nossas mães. Não podíamos mais esperar para contar-lhes sobre nosso envolvimento.

Ele tentou pegar minha mão quando entramos no quarto delas, mas afastei-me, impedindo o toque. Não queria chegar daquela forma contando a notícia.

Corinne estendia os lençóis enquanto minha mãe organizava as roupas jogadas no chão, dobrando algumas e outras jogando num canto para lavar.

Fui até minha linda mãe e lhe dei um beijo. Antes que me afastasse, ela me grudou com força, abraçando-me. Olhei para Cristiano, que ajudava Corinne na arrumação da cama.

— O que fez na sua noite de folga? — Candy me questionou.

Eu? Perdi minha virgindade, mamãe! Foi horrível, mas não sou mais uma mulher de 21 anos que nunca

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