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Se você está lendo essas palavras, é claro que eu não morri. Acho que ainda não é possível escrever do além, mas se for, não é o meu caso.

Se eu senti dor, só fui descobrir depois que Jenn e eu já estávamos em um táxi. Ela deitou a cabeça no meu ombro e eu afaguei seus cabelos, tentando conforta-la enquanto suas lágrimas caíam.

Meu tornozelo doía horrivelmente, provavelmente estava torcido. Meus braços estavam arranhados e as palmas das minhas mãos sangravam.

Se você não é Jackie Chan e decide pular em um toldo do 5° andar de um prédio, você ou vai acabar morto ou vai acabar como eu.

– Machucou muito? – sussurrei no ouvido de Jenn. – Onde dói?

– Dói

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