MORRO DO ALEMÃO. Sou Lk dono do Morro do alemão, respeitado por muitos e o Terror de todos os inimigos, tenho dois filhos Hugo e Yuri, tenho minha fiel Bárbara, dou tudo pela minha família meus filhos faço andar pelo certo morô, meu filho Hugo é meu orgulho faz por onde no bagulho, já Yuri faz tudo errado me dar mó dor de cabeça tem muito que aprender meu filho. – Pega na arma direito Yuri- digo posicionando a arma na mão dele. – Tô tentando pai!- ele disse. – Olha para Hugo, o jeito que ele pega a glock. – Assim não, Yuri como que tu vai usar uma arma travada tá louco! Quer matar um morador? Até tu mesmo- falei com raiva ele não sabia pegar nem em uma arma direito. – Eu já disse que tô tentando pai!- ele disse até escutar os tiros, Hugo acertou todas as latas. – Boa garoto! Foco sempre- falei saindo de perto dele. – Yuri vai conseguir pai- ele disse olhando para Yuri que saiu com raiva. – Deixa ele é novinho ainda- eu disse e Hugo estava cada vez mais parecendo comigo e is
Bruno Narrando. Meu nome é Bruno sou amigo de Hugo, nos conhecemos na cadeia ele me protegeu de levar uma facada assim que ele chegou no sistema, desde desse dia fizemos nosso nome estamos no mato grosso mas temos vários aliados no rio de Janeiro e com isso conquistamos o morro da penha, mesmo na cadeia temos nossos surporte, tem 10 anos então é muita caminhada tá ligado! Estamos planejando uma fuga já que vamos ser transferidos para o Rio de Janeiro, nessa ida vamos fugir. – Dar a ideia- Hugo pergunta. – Tá tudo no jeito, o que precisamos agora é de uma mulher pra fazer os corre pra nós- eu disse. – Porra cara, tu tem que colocar mulher no meio- ele disse bolado, tem que ter paciência pra falar com Hugo ele é muito cabeça dura. – Tô fazendo o que eu posso- eu disse até que sou separado de Hugo pelo guarda. – Aqui quem manda sou eu! Não quero tu com Hugo seu meda!- o carcereiro gritou me batendo com cacetete eu ri e Hugo também. Dia de quinta dia de visita, tinha a visita da m
Herdeiros da favela:Gabriela Narrando. Nem sempre a vida foi fácil pra mim, gravidez na adolescência, abandono do pai do meu filho, falta de apoio dos meus pais que me rejeitaram e rejeitaram o neto até então tive que sair da casa dele após ser expulsa e além do mais fui renegada até pela mãe do pai do meu filho, tive que ralar para morar de aluguel mas não foi o suficiente para me sustentar tive que passar minha gravidez inteira trabalhando para poder comprar tudo o que faltava era tudo muito ruim, por muitas noites deixei de comer para comer no outro dia, mas graças a Deus eu tinha terminado os estudos, tive meu filho e não tinha ninguém chorei muito não sabia de nada, tive que aprender tudo sozinha, até que comecei a fazer um cursinho mas estava a ponto de ser despejada e tinha muitas dívidas, faltava até para meu filho e eu estava a ponto de enlouquecer meu filho tem 1 ano é lindo eu faço tudo por ele, talvez o meu maior erro foi ter escolhido um péssimo pai para ele, mas não me
Herdeiros da favela:Gabriela Narrando. Cp 4 Estava nervosa e pensativa na hora bateu um arrependimento não sabia o que fazer o jeito era ir, mari tinha me mandado o ponto de encontro tinha deixado Hiago com a vizinha chegando no ponto de encontro vejo Mari de longe em um carro com mais dois caras, puta merda Gabriela onde tu tá se metendo. – Vamos estamos atrasada!- ela disse e os caras ficaram me olhando não entendi. – Mari eu tô feia é isso?- perguntei baixo. – Não! Tu ta muito linda- ela disse não demorou para a gente chegar na penitenciária . – Gabriela, quantos anos tu tem mesmo?- ela perguntou. – Tenho 18 mas vou fazer 19 mês que vem- falei. – Ótimo!- ela disse saindo do carro com um monte de sacolas. – Aqui tem revista então tu já sabe como é né? – Não!- eu disse, ela começou a falar e eu queria desistir. Entramos e fui para a revista super constrangedor. – Essa é a mulher do Hugo? Um cara perguntou e Mari me olhou e eu fiquei sem reação. – Ela é, eles tem até u
Hugo Narrando. Capítulo 5 – É hoje que a mina vem!- Bruno disse. – Não sei pra que essa putaria toda de que eu tenho que ter uma mulher- eu disse fumando. – Cara é a regra para eles ajudar a gente a sair daqui- Bruno disse até que o carcereiro falou que era hora da visita. – É Hugo, pela primeira vez tu vai ter visita- ele disse. – Vai te fuder!- eu disse até fui para o pátio esperando junto com Bruno, até que vejo de longe vindo a Mari com uma mulher aparentava ser nova, mas não conseguir tirar os olhos delas linda demais elas vem se aproximando. – Oi gente!- a Mari falou e eu fiquei olhando para ela, não conseguir tirar a porra dos olhos dela. – Ou… vocês dois- Bruno falou e eu voltei para a realidade. – Desculpa- ela disse se sentando – Me cumprimenta- eu disse e os polícias estavam de olho em nós já estão desconfiando. – Ah sim!- ela disse pra disfarçar dei um beijo na bochecha dela. – Gabriela!- ela disse no meu ouvido. – Hugo! Eu disse. Depois que ela saiu eu fi
Gabriela Narrando. – Então tu és a fiel do Hugo?- ele perguntou. – Sim!- falei de cabeça baixa. – Muito bem! Diga a Hugo que a gente vai ajudar na fuga dele, porém ele tem que pagar esse valor- ele disse mostrando o papel. – Meu Deus!- eu disse olhando o valor. – Diga a ele é tudo ou nada- ele disse até eles me conduziram para fora, e eu voltei para o carro com o papel. – O que eles falaram?- Mari perguntou. – Que Hugo vai ter que pagar esse valor para poder fugir da cadeia- eu disse e Mari encarou o papel passada. – Merda! Esse valor é absurdo- ela disse. – Não tem outra forma para ele fugir da cadeia- pergunto. – Não sei o porquê Hugo não consegue aliados fortes, tem algo por trás disso e eu não sei- ela disse parecia pensar. – Então amanhã é a visita- eu disse. – Espera Bruno tá me ligando- ela disse. – O quê? Mas como?- ela falou preocupada. – O que foi?- perguntei. – Não vai poder visitar ele agora, volte pra casa e aguarde as próxima ordem de Bruno- ela disse e lo
Hugo Narrando. Eu tava sem contato com ninguém mas tinha uns aliados ali dentro. – Preciso de um Celular- eu disse para o guarda. – Vai ser difícil porque tu ta sendo vigiado cara- ele disse. – Dar um jeito e tu vai ser recompensado. – Tá bom, eu vou ver o que eu arranjo- ele disse hoje eu ia sair, de dentro da Solitária, e ir para uma cela especial, tudo o que eu queria era ser livre e conquistar o que è meu, o Morro da penha não é suficiente eu gastei todo o meu recurso para conquistar a Penha, até que ele trouxe um celular na calada da noite então pedi o número da Gabriela para Mari e então liguei para ela. Ligação: – Alô! – Gabriela- uma voz rouca falou. – Espera eu já ouvir essa voz antes. – Sou eu sua tola, quero que venha para o presídio agora- ele disse. – Como? Eu não posso meu filho… – Eu não tô pedindo, eu tô mandando Gabriela, venha logo- ele disse zangado. – Não posso deixar meu filho sozinho, Hugo. – Gabriela eu te paguei por isso,então eu acho bom vir ago
Capítulo 8. Gabriela narrando. Ouvir aquilo da boca dele me deu medo, ele me deu um tapa que eu cair no chão fiquei com mais medo ainda. – Levanta Gabriela!- ele disse tirando a roupa. – Não!- eu disse. – Minha esposa deve satisfazer o seu marido- ele disse rindo. – Acontece que eu não sou tua esposa eu não sou nada teu- eu falei levantando do chão e ele se aproximou. – Agora é- ele disse me puxando pra perto dele até nosso olhos se encontrarem, e ele apertou minha bunda assim que me puxou beijando meu pescoço, aquilo me deu uma repulsa e uma coisa estranha ao mesmo tempo, nenhum homem me tocou, só apenas o pai do meu filho e não foi dessa forma eu nem tinha certeza no que eu tava fazendo e acabou resultando no meu filho, até sua boca tocar na minha e eu ao mesmo tempo empurrei ele. – Não…- eu disse e ele veio e tocou no meu rosto. – Sabe que isso não é decisão sua!- ele disse tirando a alça do meu vestido, e beijando minha boca, confesso que o toque dele me deu arrepio mas