Mari Narrando. Estava me produzindo para sair, já estava com bobes no cabelo e estava pintando a unha do pé até receber uma ligação e me surpreendi e fiquei muito alegre em saber que minha amiga estava viva e bem, mas nosso encontro não foi nada como eu esperava, Gabriela revelou que não é uma pessoa boa e quis acreditar que era tudo mentira até ela mesma me mostrar. Sair de lá do shopping já ligando para Hugo que como sempre ficou puto e como eu estava puta também sair igual uma louca pro Morro. - Como assim Gabriela? Bruno ficou chocado. - Tô dizendo! eu estava linda e plena me arrumando quando ela me ligou, e pediu pra que a gente se encontrasse depois de 2 anos pensei que ia abraçar minha amiga, mas ela apareceu com uma bomba- digo. - Onde essa vagabunda está? Hugo entrou quase louco na sala. - Eu não sei! ela apareceu e me ameaçou e ainda ameaçou o morro, tu e ainda disse que era pra a gente entregar o filho dela se não ela ia colocar esse morro abaixo, eu não acreditei
Continuação: Ele veio atrás de mim com gosto de gás e eu corri para a casa que ele tinha me prendido na primeira vez que vim para esse Morro, a chave eu escondia dentro do vaso de planta peguei e abri a porta e entrei e fiquei esperando até ele praticamente derrubar a porta. - Gabriela? ele entrou procurando por toda a casa e eu estava sentada no sofá. - Eu tô aqui!- digo, e ele ligou a luz e apontou a arma dele para mim. - O que ta fazendo aqui dentro? eu vou te matar Gabriela pela tua traição. - Hahaha traição? quem me traiu aqui foi tu, dando meu filho pra chamar aquela vadia de mãe. - A vadia que cuidou do teu filho! - Cuidou? eu vou matar ela pelo que fez com meu filho- digo. - Cala a sua boca!- ele disse colocando a arma na minha testa. - Tu pode me matar, mas me mata depois que eu dar um fim na vida daquela mulher, eu nunca vou te perdoar por deixar ela ter feito aquilo com o meu filho, se eu deixei ele com você foi porque eu confiei em ti- digo. - Para de m
Gabriela. Me sentei no sofá sob o olhar de Mari que continuou de braços cruzados batendo o pé no chão. - Não vou tentar explicar tudo o que aconteceu! Digo me vestindo. - Não precisa! e nem quero saber de nada, para mim tu ainda é uma mentirosa de uma figa- ela diz mexendo no celular. - Que bom que acha isso, se tu soubesse o que eu tive que fazer pra voltar pra cá. - Me poupe dos detalhes Gabriela, não quero saber, porra tu era minha amiga e mesmo assim não teve confiança em mim? - Eu não podia te meter nessa furada, se não ele ia te matar. - Tu sempre fala isso. - Falo! porque tu é uma das pessoas mais importantes pra mim, se tu quiser me perdoar bem e se não quiser não posso fazer nada, não me arrependo de nada do que fiz pra proteger quem eu amo- digo levantando. - Pra onde tu pensa que vai! - Eu vou atrás de Hugo. - Tu não vai sair daqui- ela simplesmente me puxou pelos cabelos e nós duas nos embolamos no chão e começamos a brigar. - Tá bom, tá bom sol
MORRO DO ALEMÃO. Sou Lk dono do Morro do alemão, respeitado por muitos e o Terror de todos os inimigos, tenho dois filhos Hugo e Yuri, tenho minha fiel Bárbara, dou tudo pela minha família meus filhos faço andar pelo certo morô, meu filho Hugo é meu orgulho faz por onde no bagulho, já Yuri faz tudo errado me dar mó dor de cabeça tem muito que aprender meu filho. – Pega na arma direito Yuri- digo posicionando a arma na mão dele. – Tô tentando pai!- ele disse. – Olha para Hugo, o jeito que ele pega a glock. – Assim não, Yuri como que tu vai usar uma arma travada tá louco! Quer matar um morador? Até tu mesmo- falei com raiva ele não sabia pegar nem em uma arma direito. – Eu já disse que tô tentando pai!- ele disse até escutar os tiros, Hugo acertou todas as latas. – Boa garoto! Foco sempre- falei saindo de perto dele. – Yuri vai conseguir pai- ele disse olhando para Yuri que saiu com raiva. – Deixa ele é novinho ainda- eu disse e Hugo estava cada vez mais parecendo comigo e is
Bruno Narrando. Meu nome é Bruno sou amigo de Hugo, nos conhecemos na cadeia ele me protegeu de levar uma facada assim que ele chegou no sistema, desde desse dia fizemos nosso nome estamos no mato grosso mas temos vários aliados no rio de Janeiro e com isso conquistamos o morro da penha, mesmo na cadeia temos nossos surporte, tem 10 anos então é muita caminhada tá ligado! Estamos planejando uma fuga já que vamos ser transferidos para o Rio de Janeiro, nessa ida vamos fugir. – Dar a ideia- Hugo pergunta. – Tá tudo no jeito, o que precisamos agora é de uma mulher pra fazer os corre pra nós- eu disse. – Porra cara, tu tem que colocar mulher no meio- ele disse bolado, tem que ter paciência pra falar com Hugo ele é muito cabeça dura. – Tô fazendo o que eu posso- eu disse até que sou separado de Hugo pelo guarda. – Aqui quem manda sou eu! Não quero tu com Hugo seu meda!- o carcereiro gritou me batendo com cacetete eu ri e Hugo também. Dia de quinta dia de visita, tinha a visita da m
Herdeiros da favela:Gabriela Narrando. Nem sempre a vida foi fácil pra mim, gravidez na adolescência, abandono do pai do meu filho, falta de apoio dos meus pais que me rejeitaram e rejeitaram o neto até então tive que sair da casa dele após ser expulsa e além do mais fui renegada até pela mãe do pai do meu filho, tive que ralar para morar de aluguel mas não foi o suficiente para me sustentar tive que passar minha gravidez inteira trabalhando para poder comprar tudo o que faltava era tudo muito ruim, por muitas noites deixei de comer para comer no outro dia, mas graças a Deus eu tinha terminado os estudos, tive meu filho e não tinha ninguém chorei muito não sabia de nada, tive que aprender tudo sozinha, até que comecei a fazer um cursinho mas estava a ponto de ser despejada e tinha muitas dívidas, faltava até para meu filho e eu estava a ponto de enlouquecer meu filho tem 1 ano é lindo eu faço tudo por ele, talvez o meu maior erro foi ter escolhido um péssimo pai para ele, mas não me
Herdeiros da favela:Gabriela Narrando. Cp 4 Estava nervosa e pensativa na hora bateu um arrependimento não sabia o que fazer o jeito era ir, mari tinha me mandado o ponto de encontro tinha deixado Hiago com a vizinha chegando no ponto de encontro vejo Mari de longe em um carro com mais dois caras, puta merda Gabriela onde tu tá se metendo. – Vamos estamos atrasada!- ela disse e os caras ficaram me olhando não entendi. – Mari eu tô feia é isso?- perguntei baixo. – Não! Tu ta muito linda- ela disse não demorou para a gente chegar na penitenciária . – Gabriela, quantos anos tu tem mesmo?- ela perguntou. – Tenho 18 mas vou fazer 19 mês que vem- falei. – Ótimo!- ela disse saindo do carro com um monte de sacolas. – Aqui tem revista então tu já sabe como é né? – Não!- eu disse, ela começou a falar e eu queria desistir. Entramos e fui para a revista super constrangedor. – Essa é a mulher do Hugo? Um cara perguntou e Mari me olhou e eu fiquei sem reação. – Ela é, eles tem até u
Hugo Narrando. Capítulo 5 – É hoje que a mina vem!- Bruno disse. – Não sei pra que essa putaria toda de que eu tenho que ter uma mulher- eu disse fumando. – Cara é a regra para eles ajudar a gente a sair daqui- Bruno disse até que o carcereiro falou que era hora da visita. – É Hugo, pela primeira vez tu vai ter visita- ele disse. – Vai te fuder!- eu disse até fui para o pátio esperando junto com Bruno, até que vejo de longe vindo a Mari com uma mulher aparentava ser nova, mas não conseguir tirar os olhos delas linda demais elas vem se aproximando. – Oi gente!- a Mari falou e eu fiquei olhando para ela, não conseguir tirar a porra dos olhos dela. – Ou… vocês dois- Bruno falou e eu voltei para a realidade. – Desculpa- ela disse se sentando – Me cumprimenta- eu disse e os polícias estavam de olho em nós já estão desconfiando. – Ah sim!- ela disse pra disfarçar dei um beijo na bochecha dela. – Gabriela!- ela disse no meu ouvido. – Hugo! Eu disse. Depois que ela saiu eu fi