Capítulo 8. Gabriela narrando. Ouvir aquilo da boca dele me deu medo, ele me deu um tapa que eu cair no chão fiquei com mais medo ainda. – Levanta Gabriela!- ele disse tirando a roupa. – Não!- eu disse. – Minha esposa deve satisfazer o seu marido- ele disse rindo. – Acontece que eu não sou tua esposa eu não sou nada teu- eu falei levantando do chão e ele se aproximou. – Agora é- ele disse me puxando pra perto dele até nosso olhos se encontrarem, e ele apertou minha bunda assim que me puxou beijando meu pescoço, aquilo me deu uma repulsa e uma coisa estranha ao mesmo tempo, nenhum homem me tocou, só apenas o pai do meu filho e não foi dessa forma eu nem tinha certeza no que eu tava fazendo e acabou resultando no meu filho, até sua boca tocar na minha e eu ao mesmo tempo empurrei ele. – Não…- eu disse e ele veio e tocou no meu rosto. – Sabe que isso não é decisão sua!- ele disse tirando a alça do meu vestido, e beijando minha boca, confesso que o toque dele me deu arrepio mas
Capítulo 9. Hugo Narrando. Eu tava preso mas por sorte conseguir o dinheiro pra sair desse inferno, tava tudo pronto eu ia armar um plano certeiro e ligeiro, mas aquela garota não veio mas aqui é o jeito que ela me rejeita faz com que eu queira mas ela, eu quero tanto essa mina pra mim chega me faz pensar seriamente em pegar-lá pra mim eu devia deixa ela ir mas não, dei dinheiro para ela e ela vai ter que me pagar. – Tudo pronto!- Bruno jogou o bilhete para a minha cela com a ajuda de alguns presos. – Tu já sabe!- Eu disse para um preso pra seguir o plano. – Tudo certo- ele disse, eu dei o toque para Bruno e os outros, pois mas uma semana eu ia ser transferido para outro sistema. – Vai logo não demora com isso- eu disse até que ele me deu uma facada na minha barriga. – Tem preso ferido!- um deles gritou, foi aí que eles me levaram para enfermaria porém a facada foi profunda, eu sabia que poderia custar minha vida mas era o único jeito de a gente sair daqui era eu e Bruno. – Va
Capítulo 10. Rio de Janeiro morro do Alemão. – Como assim não pagaram?- eu disse. – A gente não tem dinheiro- eles disseram. – Eu dei um prazo bem longo para vocês- eu disse. – Senhor eu… – Chefe! Yuri- eu disse. – Chefe a gente só tem nossa casa- eles disseram. – Eu só acho que a gente não devemos pagar por algo que nosso irmão fez- um deles teve a audácia de me encarar. – Quem é você garoto?- eu perguntei – Meu nome é Leo- ele disse. – Tem razão Léo, eles não devem pagar por algo que eles não comentaram- eu disse irônico. – Eles?- ele falou. – É, quem vai pagar é você seu filho da puta- eu disse pegando no pescoço dele. – Eu não tenho medo da morte! Eu não tenho medo de tu, eu só acho que Hugo saberia comandar esse morro melhor que tu- ele disse cuspindo no meu rosto. – Léo por favor!- a mãe dele falou chorando. – Repete o que tu disse- eu disse com a arma na mão furioso como ele pôde falar uma idéia seca dessa pra mim. – Hu…- ele ia falar porém eu atirei na boca d
Gabriela Narrando.Cap 11 Eu não entendo o porque que estou parada aqui, Hugo saiu do carro e depois voltou zangado eu tentava calar meu filho que estava enjoadinho por conta da viagem. - Esse filho da puta! Ele me traiu, ele me traiu- Hugo gritava dentro do carro. - Porra cara, quem iria advinha que teu mano ia fazer uma parada dessa tio- Bruno falou e eu estava atenta a tudo que os dois estavam falando e atenta a cada detalhe daquela cidade, é o Rio de Janeiro minha tia mora aqui. - Yuri, ah Yuri- ele falava com mais raiva ainda eu nem me atrevi a olhar para ele, nós estávamos sentados lado a lado e meu filho tocou a coxa dele e ele paralisou. - Tamo chegando irmão! Coloca um sorriso na lata meu parça, estamos na nossa quebrada Complexo da penha tio- Bruno disse todo alegre. O carro subiu uma rua não sei explicar as casas eram quase uma trepada nas outras, do nada me assustei com um barulho de foguetes gente gritando meu filho se assustou e começou a chorar. - Me dar esse mu
Continuação.Sentei na cama e comecei a comer, mas logo meu filho começou a chorar tive que parar de comer para pegar ele, deve estar com dor de barriga já que não quer mama, andei pelo quarto e ele não ficava quieto e pior que todas as coisinhas dele ficou onde eu morava, até que Hugo apareceu na porta.- O que tá pegando? ele disse vindo até mim e eu dei um passo atrás.- Não é nada, agora pode sair- virei as costas para ele.- Pode sair?- ele agarrou no meu cabelo fazendo com que eu olhasse para ele.- Devo te lembrar Gabriela que essa casa é minha, assim como tua vida pertence a mim já que não pagou com o combinado e eu que decido o fim, me dar ele aqui- ele tomou meu filho de mim, e eu tentei tomar da mão dele e ele me deu um tapa e eu cair em cima da cama chorando.- Ele não é seu filho, e ele não tem culpa de nada me deixar somente deixar ele com minha tia e eu pago o preço que for- eu disse e ele não me deu atenção saiu do quarto e trancou a porta e eu fiquei batendo o que ele
Gabriela.Estava dando de mama para meu filho, quando me lembrei da vez que descobrir que estava grávida, e aquilo ainda era uma gatilho para mim.1 ano antes:- Posso saber o que foi?- Carlos meu namorado perguntou assim que chamei ele para conversar.- Tô grávida!- digo de cabeça baixa.- Tá brincando? e os remédios que eu comprei pra ti usar?- Não funcionou! eu tomei todos- digo chorando.- O que a gente vai fazer Amor?- A gente? o que tu vai fazer, eu nem sei se esse filho aí é meu- ele disse passando a mão no rosto e eu olhei para ele incrédula com que ele tinha dito.- Que conversa é essa Carlos? Você é meu namorado, você foi o primeiro homem que eu tive na vida- digo chorando.- E quem me garante isso?- Eu não acredito!- eu disse chorando e ele me olhou assustado.- Desculpa! eu estou de cabeça cheia, problemas com minha família você sabe disso, eles não sabem que eu namoro com você e meu pai é pega no meu pé.- Eu sei!- Vamos dar um jeito nisso!- ele me deu um beijo e saiu
Hugo.- Tem certeza que isso que tu tá fazendo é bom?- Mari como sempre se mete nos meus bagulhos.- Não tô afim de trocar ideia sobre esse assunto!- digo tomando minha cerveja.- Cara tu trata a menina como um lixo, chama ela de nada na frente dos outros.- Amor menos!- Cobra disse.- Mari para de caô essa mina que quis assim, tu quer pra ele chamar ela de meu amor? depois de tudo que ela fez- Bruno diz cheirando uma carreira de brisola.- Como sempre! meu irmão fica do lado do Amigo do que da própria irmã- ela cruza os braços.- Ciumenta cara, tô mandando papo reto- Bruno diz.- Não quero que falem mais sobre esse assunto! deixa que com ela eu me resolvo.- Qual serventia ela vai ter? já que ela não é nada pra tu?- Papo sério Mari, sou de maior faço o que dar na teia com essa mina eu não sou banco pra dar dinheiro de graça não, pegou tinha que pagar- digo.- Tá bom, depois que eu ver tu mais ela junto, tu vai ter que fazer o pix pra mim- ela diz rindo.- Tá querendo fazer uma apost
Gabriela.Eu sei que passei do limite eu devia saber com quem estou lidando, porém eu não aguento mais ficar presa, eu não aguentei ficar sofrendo com esse monstro, mas para mim a pior tortura é ficar longe do meu filho eu não vou aguentar ficar longe dele, fui jogada naquele barraco sujo e fedorento prevejo o meu fim agora, a única coisa que não desejo é deixar meu filho com ele.- Eu não posso ficar aqui! grito enquanto Bruno me jogou lá.- Acho bom ficar calada, eu não sei como uma mulher como tu conseguiu tirar Hugo do sério em apenas 2 dias.- Era só ele ter me liberado!- Tu acha que dinheiro cai do céu? tu pegou mó malote e queria que ele te desce esse dinheiro de bandeja menina- ele gritou.- Amanhã te prepara pra visita- ele saiu e eu continuei gritando.A noite foi dura demais e fria, até chegar alguém dentro daquele barraco era um homem alto e ele passava uma mão na outra, eu me afastei mas ele chegou mais perto ainda.- O que quer de mim? pergunto desesperada, ele veio e m