cap.6.2

cap.6.2

Saio do quarto deixando a porta aberta com uma pequena brecha podendo observá-la de costas sentada na cama, então ela abaixa o roupão primeiro revelando os ombros assim como o restante das costas e tenta se levantar e antes que o roupão revele o restante ela se senta na cama em resposta à dor de pisar no chão.

— Ai… — murmura massageando o pescoço, com a outra mão na curva da sua cintura, a vejo voltar se deitar com o roupão cobrindo somente sua parte de baixo.

— Scarlett, está precisando de ajuda? — Pergunto fingindo não está vendo o que está acontecendo.

— estou, posso me levantar

Assim que ela fala isso entro no quarto e vou até ela a pegando de surpresa, ela rapidamente esconde seus seios, mas infelizmente eu tive que trocar sua roupa mais cedo, infelizmente vi até o que não deveria, mas não fiz nada de errado.

— Eu vou te ajudar, vou te levar para o banheiro — lhe digo puxando o restante do roupão junto e ela se escolhe ficando em posição fetal.

— não, que degradante e humilhante… — resmunga começando a chorar novamente.

— sei que se sente envergonhada, mas você não pode fazer nada agora, eu não posso deixar você assim, então me deixe cuidar do que eu mesmo machuquei — lhe peço enquanto ela esconde o rosto, então a pego em meus braços tento não olhá-la, mas é impossível, seu corpo de cima abaixo é uma escultura perfeita com uma pintura renascentista, seus seios redondos médios pareciam caber perfeitamente em minha mão se eu pudesse tocar, desço os olhos de seu seio e viajo por sua barriga até seu montinho abaixo do umbigo, essa parte me deixou intrigado porque até ali é ruivo, é até meio engraçado, além de muito sexy, mas tenho que ter cuidado para evitar qualquer desejo sexual por ela, mesmo que sejamos casados.

Ligo o chuveiro e ela protesta em meus braços quando sente a água cair.

— Henry, não vou tomar banho assim — resmunga colocando as mãos sobre a região íntima deixando seus seios ainda mais evidente entre os braços.

Então a coloco no chão quase a deixando cair, mas a mantenho em pé a abraçando pela cintura, não tenho ideia do que fazer, ela está na ponta do pé para não machucar as feridas e me encara cética, enquanto a porra da água me molha da cabeça aos pés assim como seu corpo.

— Desculpa — Digo desconcertado me sentindo um banana, mas eu seios amassados em meu corpo me deixando ainda mais impossibilitado de pensar.

— O que você está fazendo? Me solta, seu depravado — Diz me empurrando então a solto e a vejo fazer uma careta de dor se apoiando em seus joelhos ela desliza lentamente pela parede até se sentar no chão aliviando seus pés. — Henry! Não olhe para mim! — grita irritada.

Puta que pariu, essa menina me deixa sem ideia nenhuma do que fazer, impossível me concentrar em ajudá-la vendo meu corpo prestes a explodir.

“já contive demais!!”

A deixo sentada no chão com o chuveiro ligado e sigo para meu quarto, afrouxo minhas calças, dessa vez foi desgraçadamente dolorido, paro em frente ao espelho e me sinto como se estive em embriaguez, seu corpo… aquela m*****a cena vai ficar novamente em minha cabeça, não tem como controlar isso, estou a desejando como mulher, mas não posso tê-la.

Encaro-me no espelho com meu membro duro em mãos tentando não imaginar besteira, mas, de repente, quando fecho os olhos é como se ela estivesse aqui de costas para mim gemendo e gritando de prazer enquanto a fodo duro, mas abro os olhos em repreensão, é só a minha mão se movimentando e fazendo todo o trabalho.

Não sei se vou conseguir ficar dentro dessa casa por muito tempo, eu nunca quis procurar nenhuma mulher na rua quando estive esperando Aysha, mas agora com ela em minha casa me faz pensar que preciso fazer isso para aguentar os imprevistos que podem acontecer e controlar meus malditos pensamentos, solto um suspiro pesado quando me derramo no chão, limpo tudo e sigo para seu quarto, paro em frente a porta inspiro profundamente tentando relaxar e entro.

Primeiro troco os lençóis de sua cama, está tudo com manchas, reúno tudo do lado de fora para levar na lavanderia.

Coloco lençóis limpos e me aproximo da porta, ela está sentada no chão ainda com as pernas dobradas para o lado com a cintura curvado e um dos ombros, encostado na parede, ela havia conseguido derrubar uma esponja de banho e agora estava tudo cheio de espuma, ela esfregava cada parte de seu corpo, ela havia tirado os curativos do pé e agora estava tirando o do braço lentamente.

Até na forma dela gemer e contrair o corpo e fechar os olhos com dor tirando o curativo me fazia ter pensamentos sujos, como eu vou entrar nesse banheiro, ela resmungava de dor e eu achando isso gostoso de ouvir, mas ela está com dor, não acredito que estou chegando a esse nível degradante.

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