Capítulo 11— Não sei que tipo de presente — Diz colocando a mão sobre meu peito despido, mas retiro e coloco-as acima de sua cabeça, aproximo meu rosto do dela e nossos narizes se encontram, minha respiração quente se mistura a dela e finalmente toco seus lábios a beijando, ela não se opõe, não toco seu corpo, apenas a beijo lentamente explorando seus lábios, como esperado ela nem sabe beijar direito, solto suas mãos e seguro seu rosto com firmeza aprofundando o beijo com todo desejo que tenho a ouço gemer entre o beijo me enlouquecendo mais ainda.Minhas pernas estão ao redor de seu corpo, mas queria está entre suas pernas a fodendo nesse exato momento.A líbero do beijo e encontro seus olhos, ela está em êxtase recuperando o fôlego, ela ergue suas mãos e toca meu rosto ao mesmo tempo que vejo um pouco de tristeza em seu olhar.— não gostou? — Pergunto a observando.— sim, mas tenho algumas perguntas— Diga— o que você fez durante esses dias? — Pergunta engolindo em seco.—
Capítulo 12Henry narrandoapós sair do quarto dela segui para o banheiro, mesmo que tivesse vontade de rir com a sua reação eu ainda tinha outro problema para resolver, o comigo mesmo e as reações do meu corpo.Nem um banho gelado era suficiente para sanar o momento que tive com ela, por pouco não fiz nenhuma bobagem.Após o banho segui para o escritório, já fazia um tempo que havia deixado todo o trabalho e as investigações, mas agora está na hora de voltar.O Don Vlad vem escondendo as reais informações de mim a um tempo, sendo que vínhamos investigando juntos, mas por algum motivo ele não quer me contar quem era érina e por isso que mudarei os métodos.Já faz um tempo que não tenho notícias deles, mas hoje será necessário voltar a falar com ele ao menos para que ele faça algo./Henry? — ouço sua voz de surpresa./O papai noel — Digo indiferente./Já está melhor?/Com a sua cara e daquela malandra? Nunca! Mas está na hora de você fazer alguma coisa/ o que quer?/Sabe qu
Capítulo 13Enquanto isso na casa de Henry Scarlett dormia, seu sono durou poucos minutos, logo já estava de pé com sua roupa em trapos, deixou cair ali mesmo ao pé da cama os tecidos destruídos e seguiu despida para o banheiro.Tomou um breve banho ainda sentindo a sensação dos toques de Henry descansou a testa na parede enquanto a água fazia caminho pelo seu corpo desenhando suas curvas, aquilo havia sido tão bom que não sabia descrever aquela sensação.Após o banho vestiu uma peça íntima com detalhes de renda e um vestido confortável para o dia quente e saiu do quarto após perceber que dessa vez ele havia deixado a porta aberta.Seus pés descalços depois de anos tocava o chão daquele corredor de novo então seguiu lentamente sem saber o que procurar, até ver uma porta entreaberta, aquele lugar ela já conhecia, se sentiu tentada a entrar, então tocou na madeira deixando ela abrir discretamente.— Quem é? — ouve a voz que faz seu coração acelerar, então entra e encontra seus olho
Capítulo 14Scarlett narrando.Eu tinha assistido muitos vídeos, mas a ideia de vê-lo despido pessoalmente não me vinha à cabeça.Além de ter tido coragem de ir ao quarto dele para vê-lo, entro em meu quarto e eu tranco a porta, realmente eu tenho que parar de mexer com Henry, mesmo que não tenha intenção de me entregar, eu não posso ficar perto dele usando qualquer roupa.— nossa… — murmuro com a cara enfiada no travesseiro ao lembrar dele no banheiro, Henry é lindo de qualquer jeito, ainda mais sem roupa, mas me sinto envergonhada, espero que ele não tenha percebido a minha indiscrição ao vê-lo na hora do banho.Ainda é início de tarde, Margaret havia deixado a minha refeição aqui, praticamente devorei ansiosa, queria fazer algumas pesquisas, coisas além daqueles vídeos devassos que me deixam envergonhada.Queria saber como lidar com um marido, o meu marido, mesmo que eu desconfie que ele não autenticou nosso contrato, mas estando guardado ao menos para mim é válido.Corri par
Capítulo 15Henry narrando.Continuou com ela presa em meus braços, parece que a lindeza esqueceu como se anda, e eu ao vê-la descer aquela escada linda e confiante estava ansioso para vê-la dançar.Está linda como nunca em seu aniversário, não deixa a desejar em nada, seu perfume, seu cabelo, seu vestido um pouco revelador, mas estamos só nós dois agora, ela poderia descer até ligerie, só não garanto que aguentaria ficar muito tempo perto dela.— estou esperando você se recompor, quero provar suas habilidades de dança também — murmuro propositalmente em seu ouvido trazendo um pouco de desejo, eu não consigo resistir a isso, a sua pele arrepia divinamente quando digo qualquer coisa em seu ouvido, parece que não será só eu que vai sofrer por um ano.Ela pode ter certeza que vai sofrer junto comigo a ponto de subir pelas paredes, mas não quero e nem vou tomá-la antes dos dezoito anos, levando em conta o tanto de desejo que será acumulado por ela, acredito que isso ajude ela a aguen
— não, eu quero que você se deite de costas — Pede mais uma vez e encaro desconfiado e ela sorri e eu obedeço.Ela monta em minhas costas e espero confuso o que ela quer fazer, quando sinto seus dedos massagear meus ombros, solto um suspiro pesado com a sensação boa de suas mãos, em seguida sinto ela pingar algo. — não! — me impede de virar e sua mão começa a deslizar com mais facilidade sobre as minhas costas.Não sei porque, mas sinto parte de minha tensão sendo aliviada com essa massagem, ela desliza suavemente por minhas costas relaxando cada músculo com maestria me fazendo quase adormecer.— vire-se de frente — Pediu sussurrando em meu ouvido ao sair de cima de meu corpo, estou quase nas nuvens só com essa massagem, me viro e ela monta em meu corpo novamente.Ela não me encara, vejo seu sorriso desconcertado, ela está se esforçando então fecho os olhos sentindo seus movimentos, mas desse jeito que ela está tendo uma visão privilegiada de seus seios e sua cintura, além de suas
Capítulo 16Aysha adormeceu ao lado de sua mãe, após observar com remorso como sua mãe sofria nas mãos daquele homem que ela nunca devia ter visto como pai.Shelly parecia doente, ainda assim seu cabelo estava arrumado, ela usa um bonito vestido longo casual e seu perfume é agradável, ela sempre se mantinha impecável, era uma das exigências do seu marido, ou seria pior para ela, o fato dele odiar ter uma esposa que não ama e ainda ver ela bagunçada, ela nem mesmo tinha a liberdade para se vestir como quisesse de forma mais confortável eu diria.— o que você faz aqui? — Aysha acorda ao ouvir a voz suave de sua mãe acordada que deslizava os dedos pelo cabelo da filha.— eu pedi para Vicente, quero ficar alguns dias com você — Diz sorrindo gentilmente para sua mãe e ela se levanta demonstrando felicidade.— que bom que você tem um marido tão bom… — murmura alegre e Aysha força um sorriso abaixando a cabeça.— Sim, mas por enquanto quero cuidar de você, você não tem comido nada?— t
Capítulo 17Scarlett narrando.Saímos para o jardim, pela primeira vez eu saio nesse jardim desde a época que eu entrei nessa casa, como Henry é cruel, eu poderia ter ficado doente naquele quarto, mas tudo bem, entendo o quanto é difícil ficar em casa com uma esposa que nem pode tocá-la.Eu segurei firme no braço de Henry lhe dando entender que não soltaria e recebo seu olhar curioso e um breve sorriso fechado entendendo a situação.— Bom… é um lindo jardim, como sempre você mantém tudo impecável, a última vez que eu vim aqui havia sido incrível — Comenta segurando em seu braço do outro lado. — Henry, vamos os três para o lado hoje? — Pergunta animada e forço um sorriso para disfarçar meu olhar leviano e continuar seguindo sem fazer um escândalo, porém involuntariamente comecei a apertar o braço de Henry com minha unha, não era minha intenção eu estava tentando suprimir meus sentimentos, ele solta um suspiro pesado com som de grunhido.— Hoje não é um bom dia, alguém derrubou uma