cap.7.2

cap.7.2

Ela brigou, mas eu ganhei a briga, enrole o lençol em sua cintura, dobrei outro colocando na parte que ela vai sentar no banco da frente e seguimos para uma cidade vizinha, porém bem longe da cidade em que morávamos.

— Então. Como a senhorita molestada deve se comportar? — Pergunto a encarando sério antes de abrir as janelas e ela começar a gritar.

— eu já não estou me comportando mesmo estando com você no carro? — Pergunta de forma agressiva, se essa porra não for a TPM vou começar a pensar nas possibilidades de prendê-la naquele porão.

— O que quer dizer? — Pergunto já sabendo que lá vinha mais besteira e isso não estava sendo nada engraçado.

— que a minha menstruação só veio, porque você fez alguma coisa — Diz tombando a cabeça no banco, nunca pensei que Scarlett iria me deixar tão estressado.

— Ainda está insinuando que eu abusei de você?

— você fez, Henry Vicenzo! — Bradou novamente entre os dentes demonstrando raiva.

— ok… — suspiro pesadamente pegando o celular, após alguns minutos encontro algo na internet. — então me diga, de tudo que você estudou, já viu algo como sexologia? — ela me encara confusa.

— nunca tive essa aula, não gostava, ela falava sobre os órgãos reprodutores e taus

— Ah, pesquisou um pouco e parou? Sabe como um homem molesta uma mulher?

— sim! Ele encosta, beija ela a força e a toca

— só? — Pergunto confuso e ela me dar a mesma encarada, estou começando a ficar pasmo. — o meu pa’u não entrou em sua… vamos dizer de um jeito leve… quer saber, que se foda, o meu pa’u não entrou… droga! No seu montinho ruivo, é isso — suspiro batendo a cabeça no volante e ela cruza as pernas petrificada e jogo o celular em seu colo em um vídeo para adultos e encaro a sua reação.

— A Aysha fez esse tipo de coisa com Vicente? — Pergunta de repente e não seguro a porra da risada e ela me encara seria.

— em que buraco eu me enfiei! — esbravejo rindo como nunca na minha vida, tenho que admitir que nenhuma mulher me faz perder a postura tanto quanto essa aberração do meu lado.

Na verdade, menina a menina que acabei amando de uma forma que não esperava e que não tem a mísera ideia do que seria o contato íntimo entre um homem e uma mulher de verdade.

— está interessante o vídeo? — Pergunto enquanto ela se mantém presa assistindo, ela me encara e seus olhos correm de meu rosto vai para meu peitoral e o volume da minha calça me fazendo pigarrear desconfortável.

— você não fez isso quando eu estava dormindo, certo? — Pergunta constrangida me dando o celular, eu a encaro descrente mais uma vez.

— não Scarlett, eu não enfiei meu pau em você, ainda mais quando estava dormindo, está sentindo algo diferente, alguma dor em suas partes, sei lá! Sentiu ontem? Algo desconfortável como se tivesse sido fodida? — Pergunto a assustando, mas que merda! O fato dela achar que a violei me deixa possesso, eu sempre respeitei essa menina.

— Henry… — murmura engolindo em seco. — Me desculpe, ignorância a minha parte, eu não deveria brincar com essas coisas, esses dias têm sido estressante, eu já nem lembro como era nossa antiga relação, prometo melhorar e parar de agir de forma…

— Como uma retardada, vamos dizer assim — Digo e ela aperta os lábios abaixando a cabeça.

— sim, você tem sido um homem muito respeitador, peço desculpas

— olha… não é como se eu não sentisse atração e recentemente… desde que tive que te trocar até mesmo antes quando eu arranquei a verdade de você meu corpo reagiu e acabei querendo de verdade te ter como mulher, é errado? É, mas eu quis tanto — resmungou batendo no volante, em seguida saio do carro e sigo para a farmácia comprar alguns absorventes e vejo algumas moças me observando, como se já não fosse comum, mas as ignoro.

Sigo para o carro e vou até uma loja de roupas íntimas,

"Bom, tenho que pagar esse preço com a minha mocinha pelada em meu carro” penso com ironia.

Mas hoje cheguei a conclusão que não pode haver homem mais fodido nessa terra, peço a elas que escolham peças íntimas para minha esposa, Scarlett tem um corpo mais generoso do que diz a idade dela, digo mais ou menos como é o corpo dela comparando com uma das meninas e elas escolhem e começar a empilhar roupas para que eu possa ver e escolher, mas nem pagando eu faço isso, digo para elas embrulhar tudo e acabo saindo com duas sacolas cheias que não faço ideia de que modelos são, só faltava ver essas peças e imaginar como ela estaria vestida, não vou tentar o diabo.

Assim que enfio as sacolas no porta-malas, entro no carro e ela está encolhida com a cara na janela me ignorando, então sigo viagem sem dizer nada.

Quando chegamos coloquei as sacolas na cama e deixei que ela escolhesse o que fosse usar, enquanto olhava pasma a quantidade de peças íntimas.

Sigo para o meu escritório checar meus e-mails, faz algum tempo que não vejo nada sobre as investigação sobre aquele dia em que fomos sequestrados, já cansei de procurar provas contra sr.mozart e descobrir de onde é aquela menina que ele usou, ninguém sabe me dizer quem era a erina, de quem ela era parente de verdade, não sei porque meu pai ocultou isso e alterou os dados dela escondendo a família dela de mim.

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