Carioca narrandoEu desço as escadas de casa e saio da casa indo para boca encontrando os dois na frente, o sub e meus vapores já estão de olho em todo movimento.— Cadê a Heloise? – rk pergunta— Caralho, você foi até lá para pegar ela – Jv fala— Heloise é uma traidora – eu falo para eles – vocês não pode impedir que eu cobre ela.— Você não pode fazer nada contra ela – Rk pergunta – traz ela, ela estava no meu morro e você foi pegar ela.— Se você tá aqui já sabe de toda a história e Heloise não vai sair daqui, até porque eu a tirei do prostibulo, eu trouxe ela para cá e ela me traiu.— Foi ela que entregou para a policia? – Jv pergunta— Ela jura que não – eu respondo — Deixa eu levar ela – RK fala— Não – eu respondo – Heloise vai ficar aqui, até que prove que está falando a verdade, ela vai ficar aqui.— Com quem que ela está? – Rk pergunta e eu encaro eles.— Entrem – eu falo – vou contar tudo para vocês. - eu olho para o vapor - faça ronda na casa e não deixe ela sair.— Ok –
Heloise narrandoO caminhoneiro para em um posto de gasolina e eu fico dentro do caminhão para que não corresse o risco de ninguém me ver ou reconhecer, eu não sei quem Kaique ou Carioca, Rk e Jv colocaram atrás de mim, eu fico ali dentro, o caminhoneiro acho que tinha ido jantar e tomar banho, eu fico ali observando toda a movimentação de caminhões chegando e saindo.Até que um carro preto estaciona ao lado de um caminhão, e um homem com o cabelo grisalho e muito bem vestido desce e quando ele tira o óculos preto que ele está usando, eu o reconheço e vejo que era meu pai.— Pai? – eu pergunto para mim mesmo.Ele entrega ujmas caixas para o caminhoneiro que coloca na caçamba do caminhão, eu me abaixo para ele não me ver, eu pego meu celular e tiro várias fotos, tiro a foto principalmente da placa do carro, eu penso várias vezes mas envio a foto para RK.‘’Sei que você quer me matar, mas confia no que estou falando. Eu não sou traira e nem x9 , vai atrás do meu pai, as respostas quem s
Jessica narrandoEu estou tão nervosa e apreensiva com toda essa história, Ph não estava mais aqui comigo e eu estava na casa da minha mãe, revirando todas as coisas da Heloise para descobrir alguma pista de onde ela poderia está.Eu chorava muito e tremia também, eu não poderia nem imaginar se acontecesse alguma coisa com a minha amiga, eu iria surtar se alguma coisa acontecesse com ela.Eu vejo Ph e Rk chegando na boca e eu corro até lá.— Cadê a Heloise? – eu pergunto— Ela fugiu – Rk fala — Fugiu?— Fugiu porque é uma traidora – ele fala— Minha amiga não é uma traidora, ela fugiu porque você quer matar ela.— Calma Jessica – Ph fala— Calma? Esse teu irmão é um monstro, colocou medo nela e ai agora me diz que a minha prima é uma traidora.— Você deveria conhecer melhor sua prima para defender ela – RK fala— Do que você está falando?— Sua prima é uma prostituta safada envolvida com policial – ele fala me encarando— É mentira , isso é mentira – eu falo nervosa— Chega Rk – Ph f
Carioca narrandoPassou quase uma semana e nada da Heloise, nenhum sinal dela, nem sequer um fio de cabelo, ninguém sabia onde ela está.Eu já tinha voltado ao prostibulo onde encontrei ela achando que ela poderia ter voltaod para lá, mas nada, ela não estava aqui, fui em outros lugares que ela era conhecida e até mesmo o prostibulo no morro da fé.— Heloise não passou aqui não – Gui o chef do morro da fé fala.— Ela desapareceu.— Aquela gostosa desapareceu? – ele pergunta – o que ela aprontou agora? — Muita coisa – eu falo e ele me oferece um baseado.— Aquela é que nem o pai, carne de pescoço – ele fala— Não sei – eu respondo— Tá protegendo ela depois de três anos querendo matar ela?— Eu sinto verdade nas coisas que ela me diz – eu falo — Verdade? – Gui fala— Aquela lá so sabe sugar os homens que se envolve – ela fala – pediu minha proteção para se livrar de um homem a uns meses atrás.— E você deu?— Não – ele fala – descobri que era policial e expulsei ela daqui.— Ela sabi
Carioca narrandoEu vou seguindo o carro, até que paro em um grande galpão e escondo a moto, eu carrego a arma e vou andando lentamente.Eram muitos caminhões saindo e entrando o tempo todo, o fluxo era bem intenso, isso significa que alguma coisa muito grande estava acontecendo aqui dentro e que Antonio era muito mais do que a gente imagina.Eu levo um susto quando vejo Kaique conversando com ele, eu fico de longe observando e tiro algumas fotos do meu celular e mando para o Rk com endereço, resolvo enviar a mensagem para ele.Kaique carrega o carro dele com algumas caixas e entrega uma arma para Antonio, bate nas costas dele e fala algo no pé do ouvido dele, Antonio sorri e Kaique entra dentro do carro.Eu vou dando a volta no galpão e fico escondido atrás de umas lixeiras que tinha uma pequena janela e olho para dentro, vendo que era um desmanche de carros , era um galpão aberto e não tinha divisão, então se ele estava com Heloise ela não estava aqui.— Onde você vai? – um homem pe
Ph narrandoEu acho estranho o nervosismo de Marta ao ver tudo e a sangria de falar com a minha mãe e Jessica já tinha me dito que tinha escutado uma conversa das duas muito suspeita, eu estreito os meus olhos.;— Matarindo – eu falo— Sim – ele responde— Fica de olho em tudo aqui.— Pode deixar Ph – ele falaEu vou em direção a minha casa e entro pela porta dos fundos e fico parado na cozinha escutando a conversa que era mais uma discussão e acerto de contas.Eu ligo para Rk mas ele não me atende, então resolvo deixar assim mesmo para ver até onde iria tudo.— Contar a verdade, você está maluca? - minha mãe fala para ela e eu fico me perguntando que verdade era essa que tanto escondia.— Contamos a verdade apenas para os meninos, não precisamos espalhar, mas precisamos acabar com isso. – Marta fala para ela.— Não, Rk não pode descobrir a verdade, nunca – ela fala— Ai você acha que a Heloise precisa pagar por tudo? – Marta pergunta e sinto ambas apreensivas e nervosas — Ele poder
Heloise narrandoEu estou a uma semana trancada nesse lugar , ganhando comida por uma janela, eu gritava, pedia ajuda e até mesmo ameaçava, eu não conseguia ver nada do lado de fora a não ser quando abriam uma pequena porta que deveria servir para cachorro sair para me entregarem comida.Aquele caminhoneiro filho da puta, quando eu sair daqui, eu vou encontrar ele e vou matar ele, eu juro que eu vou.Agora eu não entendo quem estava me mantendo trancada aqui, porque se fosse o meu pai, ele já teria me matado com a raiva que ele sente de mim, esse lugar era horrível e até mesmo nojento, fedia tudo fedia aqui dentro, o banheiro fedia, saia pouca água do chuveiro, era como se fosse um porão velho e imundo, tinha uma cama e uma televisão que quase não pegava, tinha alguns tijolos que dava para enxergar no lado de fora pelos buracos minúsculo mas só conseguia ver mato e mais mato, então eu não sabia onde eu estava e nem imaginava que lugar era esse;.Ele era barulhento as vezes e ao mesmo
Ph narrandoEu encaro as duas sem acreditar em tudo que a minha mãe me disse e que Marta também disse, as duas começam uma discussão sem fim.— Sua irmã era uma vagabunda – minha mãe fala— Minha irmã? – ela fala rindo – você nunca valeu nada, sempre foi a piranha do morro, ele só te assumiu porque teu pai pagou uma grana.— Você sempre teve inveja de mim – minha mãe fala.— Inveja de você? – eu olho para ela rindo — Seu casamento sempre foi uma bosta, seu marido te batia – ela fala – e você sempre cantanod dizendo que tinha uma vida maravilhosa.— Ele nunca estendeu a mão para mim – eu olho para ela – ao contrário de você que sempre foi tratada como uma marmita, uma empregadinha dentro de casa, enquanto era traída com o morro inteiro.— Cala boca Marta – ela fala— Cala boca você sua ridícula, que sempre guardou esse segredo para manter a sua pose de dama de morro falsificada.— E você? – ela pergunta – que a vida toda pegou o marido da tua irmã.Eu e Lk cruzamos o braço e escutamos