A filha da Verônica, quem diria, transando com o piscineiro no quartinho dos funcionários. Parece filme dos anos oitenta que a minha mãe assistia. — Apolo, pelo amor de Deus, não conta para minha mãe, ela me mata. — Quem é esse homem, dona Jade. — Agora virou até dona. – comecei a rir, não resisti. — Apolo, sem brincadeira. Jade colocava a roupa toda apressada, mas o melhor era a cara do rapaz. — Escuta aqui rapaz, quem já viu uma coisa dessas. Aproveitar a inocência de uma moça? Vou contar para mãe dela e você vai ter que casar – estava fazendo de tudo para não rir. — Senhor por favor, não conte para a senhora Solto, eu caso sim, mas não conte sobre isso, por favor. O rapaz juntou as mãos e quase ajoelhou aos meus pés de cuecas. — Levanta daí seu idiota, esse daí é o segurança da minha mãe. Ele está zuando com você. Jade veio e me deu um tapa no peito. Então não aguentei e comecei a rir. Depois falou com ele. — Vai se vestir, fica tranquilo. — Então não vamos nos casa
Fiquei muito admirada ao ver que Rodolfo sabia dançar e mais ainda quando ele me ofereceu uma noite tranquila. Para falar a verdade, quando fui para o La Luna estava completamente perdida em pensamentos torturantes sobre o que tinha acontecido mais cedo e ao ver ele ali, até pensei em ir para casa. Mas um cara que queria meu corpo. E tinha que aguentar mais um velho babando em cima de mim, para que eu pudesse dançar e esquecer o que houve. Mas não!! Eu estava ali, com um possível colega de trabalho e uma possível noite agradável. — Sim. – eu respondi para ele que ficou sem entender nada. — O que? — Eu venho sempre aqui, e sei que você vem também. — Sério, andou me stalkeando?Bebi mais um gole da cerveja e dei uma risada. — Claro que não. – mas estava muito metido. — Você deixou um bilhete cair outro dia, lá no RH. — Ok, me pegou. Eu gosto daqui. Um casal veio e sentou do outro lado da mesa. — Olá, vejo que vez uma amizade. Ele não deu muita atenção, apenas deu um sorrisinho
Christian tirou as roupas e ficou de quatro sobre mim. Eu estava apavorada com a ideia do que ele ia inventar. Não tinha muita experiência com coisas bizarras. — Chris vai ter que me falar o que quer exatamente.— Um beijinho grego amor, e se puder, fazer um carinho com o indicador…. ahhhh, você não tem aí um brinquedinho para esse lugar em particular não é? — Olha o beijinho eu passo, mas tenho meu brinquedinho, mas é para o meu lugar em particular. Eu não ia conseguir colocar a boca ali, apesar de que ele tinha depilado, o safadinho já sabia o que queria. — Mas pensando bem ele é bem pequeno, acho que vai adorar. Pulei da cama e fui pegar qualquer coisa para não enfiar meu dedo ali. Eu não sou contra quem gosta, mas tem que entender que eu não gosto. Só de chegar perto do meu fiofó eu travo a missão. — Prontinho, olha só. — Perfeito, está ótimo, peraí que eu trouxe lubrificante. Sério mesmo, eu não conhecia esse cara. Como posso ter ficado com ele esse tempo todo sem saber d
Vou aproveitar que aquele idiota dormiu la embairxo e vou pegar algumas coisas e zarpar daqui. Depois dou um jeito de passar pelos os guardar. Deixa ver o que ele tem no quarto. Caramba esse cômodo para roupas é maior que meu quarto e o da minha mãe juntos, e o cara só coloca camisa e sapato, tem que ser muito burro mesmo. Peraí, o que tem nessas gavetinhas. — Bingo!!! – fala baixo garota, me empolguei. Um montão de relógios e pulseira de ouro e prata. Vou esvaziar essa sacola de aqui com esses sapatos nada a ver e colocar tudo dentro. Mais gavetas, papéis, blá blá blá… Opa!!! Essa tem ipods supers com os relógios smart, vai tudinho para sacola. Próxima gaveta, papelada… espera um pouco… eu conheço essa letra. De: Ana Mesquita Para: Nicolas MesquitaNem está aberta, o desgraçado nem quis ouvir o que nossa mão falou, é um sem coração. Vou embora daqui agora. Fiz uma corda com os lençóis da cama e joguei pela sacada. Desci no quintal e vi o portal de madeira que ficava ao lado do
E lá estava eu, tentando seduzir um cara, em uma cabana imunda, perto de um lago cheio de pernilongos. Pelo menos a Paola me levava a lugares bacanas e animados. Não sei porque esse cara me atrai tanto. — Uau, isso foi ótimo. Está com frio? — Estou um pouco, sim. Vamos para um lugar mais quentinho. — Na verdade, vou te levar para sua amigas, vocês não combinaram de sair? — Sim. Mas não tem problemas se você…— Vou aproveitar para trabalhar mais no projeto que tenho para a cafeteria. — Em um sábado a noite, — Claro, o sucesso não vem sem esforço. Pois é, acho que assim que chegar em casa vou pegar o telefone do amigo do Christian e marcar umas aulas com amigo dele, assim já podia até convidar ele para minha casa, em vez de deixar ele escapar dessa forma. Voltamos para a moto e em alguns minutos chegamos em casa. — Quer subir um pouco? A Lili deve estar com o Chris, podemos conversar coisas de casais. – merda o cara acabou de falar sem esse lance. — Não dessa forma de namorado,
Tinha acabado de estacionar na casa da Nátali, quando eu meu celular avisou que chegou mensagem da Hannah. Já imaginei que a diabinha tinha aprontado algo. Quando li ela queria saber onde estava o celular dela. Procurei e estavam comigo no carro. Então perguntei o nome que tinha que passar para ela, quando ela escreveu eu não aguentei e comecei a rir sozinho. Resolvi ligar, estava com dúvidas se deveria deixar a Gabriela entrar em contato com eles. — Alô. — Esses dois estavam com ela no assalto. — Entendo, mas seria uma medida provisória. Uma transição suave deixando as coisas para trás aos poucos. Entendo o que Hannah quer fazer, mas era muito arriscado, seria melhor cortar o mal pela raiz. — Não sei não. — Vai lá, confia em mim. — SABIA QUE ESSE RIQUINHO BOIOLA NÃO IA…— O que houve aí? — Ela tava agradecendo se enviar os dois, porque está com saudades dos meninos. — Sei, deu pra ouvir o boiola, mas vou mandar, e mais uma vez obrigado. — Qual a senha de bloqueio? Ouvi qu
Karla voltou do banheiro e percebi que estava desconfortável de estar ali, falou de ir embora, e eu não queria deixar a companhia dela tão cedo, então precisava agir rápido. — Olha se você quiser, sei um de um lugar bem bacana pra gente ficar de boa e relaxar com uma música ótima. Sem maldade. Só relaxar, com bebidas e música boa. Dentro da minha cabeça estava torcendo para ela falar sim. E foi o que ela fez. Paguei a minha comanda e peguei a dela, mas avisei que da próxima era por conta dela. No táxi quis dar espaço para ela, não queria ser o chato que ficava enchendo de perguntas, então fiquei olhando as paisagens e mexendo no celular , como se falasse com alguém, — Rodolfo dá uma olhada no nível do valet, só ele ganha por noite o nosso salário do mês.Ela estava achando que íamos ficar na boate que comprei com meu irmão, nem pensar. — Acho que fui procurar emprego no lugar errado então. — Palhaço, fala sério. — Nós não viemos para cá, nós vamos para lá. Era depois da praç
— Eu só vou me despedir da Sandra e já te encontro no portão. Na verdade queria saber mais sobre esse Simão, não ia sair sozinha com um desconhecido. Vai que ele me levará a algum lugar deserto e sei lá. — Sandrinha. — Fala miga. — O que você sabe daquele cara, o Simão? — Hummm, então está interessada? — Ele me chamou para sair. Sabe se é gente do bem?— Até onde eu sei é de confiança, não porque frequenta igreja, nada a ver. Mas porque é trabalhador e paga as contas certinho, cuida da mãe e dos irmãos. Só é meio fechadão, caladão. — Beleza, vou nessa então. Qualquer coisa, a gente faz o esquema do celular. — Beleza. O velho esquema de inventar uma emergência para fugir do encontro. — Prontinho, eu já falei pra ela que vamos sair. — Se sente mais segura agora? Ele me deu um sorriso fechado e me deixou sem graça. — Fez bem, eu faria o mesmo, mas nem precisei, pois já me falaram que você é legal e não vai me atacar. Então eu dei uma risada, foi onde ele conseguiu quebrar o