17. Irishiel

O sono fora longo, não se lembrava de nada das últimas cenas, apenas do desespero que lhe apertava a alma, não tinha nem ideia de quanto tempo havia passado desde que “saíra do ar” agora tudo o que via ao seu redor era paz e tranquilidade.

Acordou num gramado verdíssimo, com algumas árvores distantes enfeitando a orla daquela clareira com sua altura imponente, flores perfumadas em arbustos pequeninos, pássaros alegres a cantar bem a sua volta, celebrando sua presença. Levantou-se feliz por saber exatamente onde estava.

Correu pelo gramado até debaixo das árvores, caminhar pelo Bosque da Paz fazia com que se esquecesse completamente da vida fora deste, não se lembrava de problemas nem de tristezas, tudo o mais parecia como um sonho distante.

Sentou-se à beira do riacho, tirou suas sandálias e colocou os pés na água fria e refrescante, enquanto os p

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