História do Antônio - Capítulo 11

Cora

Meu corpo dói menos, e está grogue pelos remédios. Eu não devia ter tomado remédio para dormir, mas meu corpo estava tão dolorido que não consegui pensar direito.

Quando me levantei estava sozinha no quarto, porém a porta estava trancada.

Peguei o primeiro objeto que poderia me servir de arma e esperei atrás, ouvindo o que diziam, até que mexeram na maçaneta.

Segurei o objeto com força, pronta para o ataque. O que não deu em nada. O demônio loiro o tirou de mim com toda facilidade do mundo.

Agora estou aqui nesse quarto com esses três malucos me pedindo para fingir que nada aconteceu e ficar aqui, dizendo loucuras sobre a minha irmã.

O pior de tudo são esses gestos que o demônio fazia, sentado na cama como se estivéssemos em uma reunião de amigos. Por que ele não estava falando?

― Quero sair daqui agora ― repeti.

― Impossível. A sua irmã te colocou no lugar dela por algum motivo. Ela devia saber que estávamos fechando o cerco e fez isso. Ou você armou com ela para trocar de luga
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