Emma Soares Ele estava no auge do prazer, o vejo levantar e de forma devastadora ele vira-me e sinto o encaixe perfeito e devastador, ele parecia um animal feroz e faminto enquanto transávamos, ele gemeu e naquele momento ele sai de dentro de mim e olho para ele aproximando-se de mim e retirando a mordaça delicadamente.Sinto o toque das suas mãos em minhas costas e ele me leva em seus braços até a banheira que ficava na suite, ele passa o sabonete pelo meu corpo de forma delicada, já dentro da banheira, atrás de mim.Parecia loucura, mas eu estava gostando da forma como ele me tratava, pela primeira vez me senti protegida, o que chegava a ser irônico, já que os gostos dele eram peculiares que poderiam me causar dor, uma dor que eu acreditava não fosse me dar prazer.Ficamos alguns minutos em silêncio, ele tocava em meu corpo como se fosse deixar seu nome em minha pele, com suas mãos firmes e dedos úmidos, ele continuava dedilhando em meu corpo e beijando meu pescoço.Ele toca nos
—Senhor Collins, por favor, solte o meu braço, está me machucando.—Você não sabe o que é sentir dor Emma, eu apenas estou a segurando—digo enquanto abria a porta do quarto do prazer.A seguro em meus braços e dou alguns tapas no bumbum dela, a mesma pede para que eu pare e a solte, mas agora já é tarde demais.Entro no quarto com ela e a coloco no chão, ela não parecia tão surpresa com tudo o que via, seu semblante estava mais para uma pessoa curiosa, como uma criança que vai ao parque de diversões pela primeira vez.—Ajoelhe-se—digo quando a vejo olhando para alguns chicotes.Ela se abaixa e assim que se ajoelha olha para mim e diz:—É assim que você esconde sua dor?Machucando as suas submissas?—Eu sabia que você me causaria problemas Emma, não devia ter aceitado que fosse a minha submissa, você não nasceu para isso,quanto a sentir dor, eu não causo dor a nenhuma de minhas submissas, também a tratarei da mesma forma, a única coisa que causo é prazer, isso eu sei que você quer, não
Jack Collins Olho para ela com um sorriso no rosto e depois noto que eu estava sorrindo, ela tinha algo diferente e isso me amedrontava, não posso sentir por ela nada mais que o desejo de tê-la na minha cama.—Você dorme quando voltar, agora precisamos nos arrumar e sair, tenho um compromisso importante e você vem comigo—ela abre os olhos lentamente e levanta os seus braços, se espreguiçando.Entro no banho e não demora muito, ela entra e ficamos em silêncio, molhando nossos corpos, eu a abraço e a beijo, ela sorri e então eu me viro e termino meu banho....Após uma hora...Chegamos em frente a empresa do Bernardo e Emma olha para mim receosa.—Senhor Collins, eu posso esperar aqui no carro?—Não, você vem comigo.Saio do carro e ergo a minha não para ela, Emma estava corada, ela não sabia que eu conhecia o seu mundo, mas vê-la daquele jeito, me motivou a continuar com os meus planos.Não demora muito e os olhares já estavam sendo direcionados a nós dois, assim que entramos no ele
Emma Soares —Podemos ir meu amor?—Ainda não querida, não será apenas um pedido de desculpas que eles dizem sem intenção verdadeira e arrependimento, que irá me fazer perdoá-los, não hoje, não comigo, considera-se uma mulher de sorte Summer, pois poderia tirar tudo de você, mas vejo que logo irá descobrir com quem você está se envolvendo, eu espero que consiga enxergar, senão, que perca tudo, não é possível que seu pai não tenha lhe ensinado a saber ver quando alguém quer lhe dar um golpe, ao menos uma certeza eu tenho, não irei jamais ir a tribunal com voce como minha advogada, não gosto de pessoas patéticas.Olho para o senhor Collins boquiaberta, ele conseguia humilhar uma pessoa com classe e todos a olhavam.Ele olha para mim e continuamos andando até a sala do Ceo.O senhor Bernardo era um homem muito educado, o senhor Collins me apresenta a ele e logo o pai da Summer me pede desculpas pelas ações da filha.—Não precisa se desculpar senhor Bernardo. De certa forma sou grata a s
Joseph Collins —Emma, também estou esperando por uma pessoa.—Papai, a convida para esperar conosco—disse Clark que parecia ter gostado da moça.—Claro príncipe, se não for incomodo é claro—ela diz, enquanto o meu filho segura na mão dela.Ficamos por uma hora lá esperando, o Jack não atende a ligação, o que me deixa irritado e decido não esperar mais.Clark implora para ajudarmos a Emma e acabo decidindo ajudá-la a levanto até a minha casa para conseguir ligar o seu celular.Minha mãe nos recebe e logo pergunta:—Ela é a nova babá filho?Ela é nova e muito linda, como se chama minha querida?—Me chamo Helena.Olho para a moça surpreso, ela mentiu sobre o seu nome e isso tirou horas do meu tempo.—Ela não é a babá, mamãe. Essa é a moça que o Jack me pediu para buscar no aeroporto, demoramos por que ela não foi sincera sobre o seu nome, me fez perder tempo esperando por uma Helena que adivinha, estava do meu lado por demasiado tempo.—Nossa, que homem grosso—digo em português para ele
Joseph Collins Olho para minha mãe confiante de que dessa vez, ela terá uma nora, mas não estou disposto a ter nenhuma outra mulher, nenhuma delas é a Júlia, a minha hemorragia interna não foi curada e não acredita que eu possa ser curado pela perda do meu grande amor, queria ser forte, as vezes invejo o Jack por não ser capaz de amar, ele pode ter seu coração vazio, mas não saberá o que é tê-lo em pedaços.Entro no quarto do meu filho, então vejo o Clark deitado na cama, segurando a mão da Helena que também dormia, sentada, ao lado da cama do meu filho.Aproximo-me deles, lentamente solto a mão do meu filho e tento acordá-la, mas parece que ela tem um sono pesado e não acorda, apesar do meu filho escutar, dando sinais que eu estava fazendo barulho.Fico pensando no quanto ela deve ser pesada e decido pegá-la, em meus braços, a levo até o quarto de hóspedes e a deito na cama, ela acaba segurando o meu pescoço, eu tento lentamente soltar, mas ela acaba me virando e sem querer, fico d
Emma Soares —E quanto ao irmão mais novo? O que o deixou dessa forma?Buscando apenas prazer e com o coração escondido dentro de uma casa de iglu gelada e fria?—Emma, há certos assuntos que não iremos sequer tocar, esse é um deles.—Senhor Collins, cresci aprendendo que ouvir e planejar a cura, seja ela qual for, não é pedir por um milagre, mas ser o milagre, há muitas dores que não são as doenças que causam sofrimentos e dor, mas uma ferida aberta que não sara é como uma escolha vivida, não tem como mudar ou vivê-la novamente.—Você fala como se já sofresse o suficiente para ser capaz de distinguir a vida das pessoas, acaso também estudou psicologia?—O sofrimento esteve em minha vida muito mais do que as pessoas que eu amei.—Uma dessas pessoas seria o seu ex-esposo?—ele me perguntou como se sentisse ciúmes do Rick.—Está com ciúmes senhor Collins?—Vai responder a minha pergunta com outra pergunta Emma?—Não sou hipócrita, eu por um tempo, acreditei que amava o Rick, mas me engan
Jack Collins Ela parecia determinada e talvez fosse essa coragem dela que me fazia me sentir confortável ao seu lado, ao ponto de vê-la não apenas como uma submissa, mas também como uma amiga, insistente e motivada a sempre querer saber mais sobre mim, ou até me ver melhor do que eu pudesse me descrever para alguém.—Emma, o quanto você gosta de água gelada?—O que está pensando senhor Collins?—ela parecia um pouco curiosa, mas o meu interesse em sua curiosidade era apenas em saber qual o limite dela.—Quero mostrar a você o quanto pode ser prazeroso ser fria,fique aqui, não saia até que eu volte.—digo , em seguida toco no vestido que ela usava e o tiro, ainda com ela contra a parede, chupo o seu pescoço e dou leve mordidas em seus seios, ela suspira de prazer e eu continuo mordendo e a lambendo, abro as pernas dela e a levanto um pouco contra a porta e ela se segura em mim, eu toco na intimidade dela e vejo que já está molhada, com um sorriso nada inocente, a desço e saio sentindo o