Jack Collins Ela parecia determinada e talvez fosse essa coragem dela que me fazia me sentir confortável ao seu lado, ao ponto de vê-la não apenas como uma submissa, mas também como uma amiga, insistente e motivada a sempre querer saber mais sobre mim, ou até me ver melhor do que eu pudesse me descrever para alguém.—Emma, o quanto você gosta de água gelada?—O que está pensando senhor Collins?—ela parecia um pouco curiosa, mas o meu interesse em sua curiosidade era apenas em saber qual o limite dela.—Quero mostrar a você o quanto pode ser prazeroso ser fria,fique aqui, não saia até que eu volte.—digo , em seguida toco no vestido que ela usava e o tiro, ainda com ela contra a parede, chupo o seu pescoço e dou leve mordidas em seus seios, ela suspira de prazer e eu continuo mordendo e a lambendo, abro as pernas dela e a levanto um pouco contra a porta e ela se segura em mim, eu toco na intimidade dela e vejo que já está molhada, com um sorriso nada inocente, a desço e saio sentindo o
Emma Soares —Eu poderia comer apenas esse molho no jantar e me sentiria satisfeita—digo ainda com o gosto em minha boca, ele prepara nossos pratos e finalmente voltamos para a mesa, nesse momento um garçom aparece e o ajuda colocando alguns itens que faltavam em nossa mesa.O sabor era delicioso, assim como quem o fez.—Emma, tenho algo para você, sei que estamos a alguns dias juntos, você acabou se tornando muito mais que minha submissa, já paguei todas despesas que sua irmã venha a fazer no curso em que ela está prestes a começar em Havard, então preciso lhe perguntar...—Senhor Collins eu aceito—disse prestes a beijá-lo, ele então colocou um envelope na mesa, olhei para ele e então decidi abrir e comecei a ler.🛑 Capítulo Vinte e Quatro...🛑CONTRATONo dia 30 de Maio de 2023O SR. J. Collins E A SRTA. Emma SantosAS PARTES DEVEM SEGUIR TODAS CLÁUSULAS:1. A seguir estão os termos de um contrato vinculativo entre o Dominador e a sua Submissa apenas por contrato.2. O propós
Emma Soares Após ler todo contrato, olho para ele, o senhor Collins estava segurando uma caneta, ergo a minha mão e ele a me entrega, assino o contrato, em seguida digo:—Podemos ir embora senhor Collins?—Achei que estivesse gostando do jantar, o que houve? Não está se sentindo bem?—Não é isso, é que estou com dor de cabeça, acho que não sou muito boa com bebidas, talvez o vinho quem acabou me deixando assim.—digo, tocando em minha cabeça e fingido estar realmente sentindo dor.—Tudo bem!—disse tocando em minha mão e logo nos levantamos e saímos em direção ao carro, o garçom vem atrás de nós, trazendo algumas sacolas, o que eu acredito ser o jantar que não foi terminado.Entro no carro e fecho os meus olhos,meus pensamentos era que ele por um momento pudesse me deixar sozinha, eu precisava disso, o que acredito ser difícil.O caminho todo, ele não falou nada, não me pediu nada, apenas me olhava, eu via o reflexo dele me encarando pela janela do carro naquela noite iluminada, tudo s
Emma Soares —Uma vez a minha avó me disse que quando alguém não se permite amar, ou viver o seu destino, é uma pessoa tão solitária que suga a própria vida, talvez você não consiga ver senhor Collins, mas está sugando a felicidade e o amor da sua vida.Desligo a chamada e em menos de dez segundos, o celular toca novamente, eu não o atendo, ele continua insistindo me ligando, então resolvo desligar o meu celular.Assim que chego no hotel, vou até a recepção e vejo a Tyna, ela estava atendendo um homem elegante, assim que chego próximo a eles, ouço a voz dele dizendo:—Emma, é você mesmo?—Gabriel?O que faz aqui?—Achei que não conseguisse lhe encontrar nunca mais, mas aqui estamos, você continua linda, mas respondendo a sua pergunta, vim ao Brasil para visitar minha irmã, ela teve um bebê e decidi não adiar a visita.—Entendo, fico feliz pela Anna, agora você é tio, parabéns Gabriel.—E você Emma, onde está morando?Decidiu ficar de vez no Brasil ou só está aqui á passeio?—Eu estou m
Emma Soares—Tudo bem amiga, foi muito bom te ver—disse Anna me abraçando e depois ela foi atender um casal na recepção.Olho para meu celular, vejo quarenta e sete chamadas perdidas e então retorno para o senhor Collins, ele atende rapidamente.—Emma, sabe que vou lhe castigar assim que estiver ao seu lado não sabe?—disse ele em fúria.—Mesmo que eu não faça nada, já sou castigada, então estou ciente das minhas ações senhor Collins.—Onde você está?—No hotel, visitando uma amiga—digo enquanto sento na poltrona que havia na recepção.—Quem era aquele homem com quem você falou?—disse friamente, olho para os lados, pensando que ele pode estar me espionando.—Onde está?—digo ainda o procurando.—Não adianta procurar por mim, infelizmente estou longe de você, lembre-se que você é minha, não quero você com outro homem.—Ele é apenas um amigo, irei almoçar com ele hoje senhor Collins.—Não, você não vai almoçar com ele.—Acho que não entendeu senhor Collins, não estou lhe pedindo, estou lh
—Você está procurando pela Emma? Nossa o que há de errado comigo?Todos homens lindos que entram nesse hotel, estão atrás dela.Ela precisou sair, disse que conseguiria uma pessoa para ser intérprete do hotel e que logo voltaria.Sento-me em uma das poltronas e olho para o meu relógio no pulso, fico a aguardando e a recepcionista aproxima-se de mim e fica me encarando, ela era uma mulher bonita, mas bem ousada, toca em meu rosto e então eu me levanto.—Você me parece familiar, só não consigo lembrar de onde—disse ela ainda tocando em meu rosto.—Talvez tenha sido daqui senhorita, me hospedei dias atrás neste hotel.—Ah, claro. Agora me lembro de você, o segurança daquele homem que a Emma trabalha, hoje eu estou de folga, caso queira almoçar comigo bonitão, estou disponível.Ela me olha enquanto pisca os seus olhos, então pergunto:—A senhorita está bem?Ela sorri, como se eu tivesse contado algo engraçado, ela parecia uma louca, mas era uma mulher atraente.—De onde você veio, as mulhe
Emma Soares Assim que chegamos ao restaurante, lembro-me do senhor Collins, o local em que sentamos, tinha um casal, olho para aquele casal e me imagino sentada ali com ele, pensando em como tudo poderia ter sido diferente, volto a realidade com o Gabriel tocando em minha mão.Nos sentamos e logo ele começa a falar sobre seus negócios e como estava feliz por me ver, eu parecia estar ali em corpo, mas meus pensamentos eram apenas para o senhor Collins, almoçamos e eu mal toquei no prato, o Gabriel parecia ter notado que eu não estava dando importância a ele e logo pediu a conta, sem nem me oferecer uma sobremesa.—Gabriel, eu sinto muito, não quis ofendê-lo, é que não me sinto muito bem hoje.—Emma, eu volto para os Estados Unidos no próximo mês, caso tenha interesse em uma oferta de trabalho no meu jornal, me ligue.—disse o Gabriel, enquanto me entregava o seu cartão.Saímos para fora do restaurante e ele pega um táxi, não parecia mais estar feliz, de como o vi antes do nosso almoço
—Me desculpe Helena,não foi intencional, agora me entregue a chave do carro.—digo enquanto me afasto dela.Ela parecia envergonhada, puxa a minha chave do seu bolso, o que me faz pensar que ela me enganou, me fazendo acreditar que estivesse em seus seios.Ela entrega a chave na minha mão e não fiz nada, apenas sobe as escadas indo em direção ao que parece ser o quarto do meu filho.—Joseph, essa foi a última vez que te alertei sobre a Carolina, não direi mais nada—disse ela em um tom alto, nas escadas.Talvez a Helena tivesse razão, eu deveria observar a Carolina, não me envolver tão rapidamente com ela, sem saber o quanto ela gosta de crianças.Helena era a pessoa preferida do meu filho e eu não posso permitir que esse erro que cometi ao beijá-la, seja um problema, o Clark se apegou emocionalmente a ela, como nunca o vi gostar tanto de alguém.Enquanto isso no quarto do Clark ...—Seu pai é tão teimoso, queria ter o poder de fazê-lo enxergar que essa Carolina não pode ser sua madast