Joseph Collins Olho para minha mãe confiante de que dessa vez, ela terá uma nora, mas não estou disposto a ter nenhuma outra mulher, nenhuma delas é a Júlia, a minha hemorragia interna não foi curada e não acredita que eu possa ser curado pela perda do meu grande amor, queria ser forte, as vezes invejo o Jack por não ser capaz de amar, ele pode ter seu coração vazio, mas não saberá o que é tê-lo em pedaços.Entro no quarto do meu filho, então vejo o Clark deitado na cama, segurando a mão da Helena que também dormia, sentada, ao lado da cama do meu filho.Aproximo-me deles, lentamente solto a mão do meu filho e tento acordá-la, mas parece que ela tem um sono pesado e não acorda, apesar do meu filho escutar, dando sinais que eu estava fazendo barulho.Fico pensando no quanto ela deve ser pesada e decido pegá-la, em meus braços, a levo até o quarto de hóspedes e a deito na cama, ela acaba segurando o meu pescoço, eu tento lentamente soltar, mas ela acaba me virando e sem querer, fico d
Emma Soares —E quanto ao irmão mais novo? O que o deixou dessa forma?Buscando apenas prazer e com o coração escondido dentro de uma casa de iglu gelada e fria?—Emma, há certos assuntos que não iremos sequer tocar, esse é um deles.—Senhor Collins, cresci aprendendo que ouvir e planejar a cura, seja ela qual for, não é pedir por um milagre, mas ser o milagre, há muitas dores que não são as doenças que causam sofrimentos e dor, mas uma ferida aberta que não sara é como uma escolha vivida, não tem como mudar ou vivê-la novamente.—Você fala como se já sofresse o suficiente para ser capaz de distinguir a vida das pessoas, acaso também estudou psicologia?—O sofrimento esteve em minha vida muito mais do que as pessoas que eu amei.—Uma dessas pessoas seria o seu ex-esposo?—ele me perguntou como se sentisse ciúmes do Rick.—Está com ciúmes senhor Collins?—Vai responder a minha pergunta com outra pergunta Emma?—Não sou hipócrita, eu por um tempo, acreditei que amava o Rick, mas me engan
Jack Collins Ela parecia determinada e talvez fosse essa coragem dela que me fazia me sentir confortável ao seu lado, ao ponto de vê-la não apenas como uma submissa, mas também como uma amiga, insistente e motivada a sempre querer saber mais sobre mim, ou até me ver melhor do que eu pudesse me descrever para alguém.—Emma, o quanto você gosta de água gelada?—O que está pensando senhor Collins?—ela parecia um pouco curiosa, mas o meu interesse em sua curiosidade era apenas em saber qual o limite dela.—Quero mostrar a você o quanto pode ser prazeroso ser fria,fique aqui, não saia até que eu volte.—digo , em seguida toco no vestido que ela usava e o tiro, ainda com ela contra a parede, chupo o seu pescoço e dou leve mordidas em seus seios, ela suspira de prazer e eu continuo mordendo e a lambendo, abro as pernas dela e a levanto um pouco contra a porta e ela se segura em mim, eu toco na intimidade dela e vejo que já está molhada, com um sorriso nada inocente, a desço e saio sentindo o
Emma Soares —Eu poderia comer apenas esse molho no jantar e me sentiria satisfeita—digo ainda com o gosto em minha boca, ele prepara nossos pratos e finalmente voltamos para a mesa, nesse momento um garçom aparece e o ajuda colocando alguns itens que faltavam em nossa mesa.O sabor era delicioso, assim como quem o fez.—Emma, tenho algo para você, sei que estamos a alguns dias juntos, você acabou se tornando muito mais que minha submissa, já paguei todas despesas que sua irmã venha a fazer no curso em que ela está prestes a começar em Havard, então preciso lhe perguntar...—Senhor Collins eu aceito—disse prestes a beijá-lo, ele então colocou um envelope na mesa, olhei para ele e então decidi abrir e comecei a ler.🛑 Capítulo Vinte e Quatro...🛑CONTRATONo dia 30 de Maio de 2023O SR. J. Collins E A SRTA. Emma SantosAS PARTES DEVEM SEGUIR TODAS CLÁUSULAS:1. A seguir estão os termos de um contrato vinculativo entre o Dominador e a sua Submissa apenas por contrato.2. O propós
Emma Soares Após ler todo contrato, olho para ele, o senhor Collins estava segurando uma caneta, ergo a minha mão e ele a me entrega, assino o contrato, em seguida digo:—Podemos ir embora senhor Collins?—Achei que estivesse gostando do jantar, o que houve? Não está se sentindo bem?—Não é isso, é que estou com dor de cabeça, acho que não sou muito boa com bebidas, talvez o vinho quem acabou me deixando assim.—digo, tocando em minha cabeça e fingido estar realmente sentindo dor.—Tudo bem!—disse tocando em minha mão e logo nos levantamos e saímos em direção ao carro, o garçom vem atrás de nós, trazendo algumas sacolas, o que eu acredito ser o jantar que não foi terminado.Entro no carro e fecho os meus olhos,meus pensamentos era que ele por um momento pudesse me deixar sozinha, eu precisava disso, o que acredito ser difícil.O caminho todo, ele não falou nada, não me pediu nada, apenas me olhava, eu via o reflexo dele me encarando pela janela do carro naquela noite iluminada, tudo s
Emma Soares —Uma vez a minha avó me disse que quando alguém não se permite amar, ou viver o seu destino, é uma pessoa tão solitária que suga a própria vida, talvez você não consiga ver senhor Collins, mas está sugando a felicidade e o amor da sua vida.Desligo a chamada e em menos de dez segundos, o celular toca novamente, eu não o atendo, ele continua insistindo me ligando, então resolvo desligar o meu celular.Assim que chego no hotel, vou até a recepção e vejo a Tyna, ela estava atendendo um homem elegante, assim que chego próximo a eles, ouço a voz dele dizendo:—Emma, é você mesmo?—Gabriel?O que faz aqui?—Achei que não conseguisse lhe encontrar nunca mais, mas aqui estamos, você continua linda, mas respondendo a sua pergunta, vim ao Brasil para visitar minha irmã, ela teve um bebê e decidi não adiar a visita.—Entendo, fico feliz pela Anna, agora você é tio, parabéns Gabriel.—E você Emma, onde está morando?Decidiu ficar de vez no Brasil ou só está aqui á passeio?—Eu estou m
Emma Soares—Tudo bem amiga, foi muito bom te ver—disse Anna me abraçando e depois ela foi atender um casal na recepção.Olho para meu celular, vejo quarenta e sete chamadas perdidas e então retorno para o senhor Collins, ele atende rapidamente.—Emma, sabe que vou lhe castigar assim que estiver ao seu lado não sabe?—disse ele em fúria.—Mesmo que eu não faça nada, já sou castigada, então estou ciente das minhas ações senhor Collins.—Onde você está?—No hotel, visitando uma amiga—digo enquanto sento na poltrona que havia na recepção.—Quem era aquele homem com quem você falou?—disse friamente, olho para os lados, pensando que ele pode estar me espionando.—Onde está?—digo ainda o procurando.—Não adianta procurar por mim, infelizmente estou longe de você, lembre-se que você é minha, não quero você com outro homem.—Ele é apenas um amigo, irei almoçar com ele hoje senhor Collins.—Não, você não vai almoçar com ele.—Acho que não entendeu senhor Collins, não estou lhe pedindo, estou lh
—Você está procurando pela Emma? Nossa o que há de errado comigo?Todos homens lindos que entram nesse hotel, estão atrás dela.Ela precisou sair, disse que conseguiria uma pessoa para ser intérprete do hotel e que logo voltaria.Sento-me em uma das poltronas e olho para o meu relógio no pulso, fico a aguardando e a recepcionista aproxima-se de mim e fica me encarando, ela era uma mulher bonita, mas bem ousada, toca em meu rosto e então eu me levanto.—Você me parece familiar, só não consigo lembrar de onde—disse ela ainda tocando em meu rosto.—Talvez tenha sido daqui senhorita, me hospedei dias atrás neste hotel.—Ah, claro. Agora me lembro de você, o segurança daquele homem que a Emma trabalha, hoje eu estou de folga, caso queira almoçar comigo bonitão, estou disponível.Ela me olha enquanto pisca os seus olhos, então pergunto:—A senhorita está bem?Ela sorri, como se eu tivesse contado algo engraçado, ela parecia uma louca, mas era uma mulher atraente.—De onde você veio, as mulhe