Cateline Fire — Não consigo Zebeu… está doendo demais!Cateline falava entre gemidos de dor.Thedeu se aproximava, o maldito rastreava a humana pelo cheiro, enquanto Zebeu tentava ajudar Cateline a se levantar, alguem o acertava na cabeça, o velho caia desmaiado. Cateline começava a gritar desesperada, e uma mordaça era colocada em sua boca, logo depois seus braços são amarrados.— Levem a humana para a carruagem!Thedeu gritava para alguns dos homens que estavam com ele.— E enquanto os outros?Um dos homens perguntava.— A loba não vai conseguir se levantar por um tempo… já o outro…deixe morrer, o veneno terminará de fazer efeito logo, apenas leve esse humano velho, ele irá servir quando a humana for dar a luz..Um dos homens pegava Cateline nos braços, a levando até os fundos do castelo, ela era transportada com uma carruagem, a mulher estava tonta por conta da dor, ela mal conseguia ficar de olhos abertos.Se passa um tempo, Cateline acordava sem saber oque acontecia, ela estava
Cateline e Félix Fire Félix chegava no povoado próximo e via o massacre que havia sido feito, haviam várias pessoas feridas, e cadáveres por todos os lados, aquilo havia se tornado um verdadeiro inferno, seu povo havia sido totalmente massacrado. Ainda haviam alguns homens lutando, Diego e Félix se aproximam e fazem o que tinham que fazer, eles matam todos ali, eles não levariam mais prisioneiros. O Alfa sentia que algo estranho acontecia, fazia tempo que aquela batalha havia acontecido ali, mas somente agora eles haviam sido avisados sobre tal coisa. — Pai… Félix já desconfiava de algo, mas eles não sentiam nada ao redor. — Eu sei.. vamos dar uma olhada ao redor.. O Alfa falava, fazendo uma ronda com seu filho, depois de alguns minutos, eles ouvem um uivo, vinha de muito longe, era algo no castelo. Diego estava um pouco aliviado, ele havia deixado a chave da sala de emergência com Fredy, e sabia que ele levaria Cateline para lá. Os dois lobos decidiram voltar, depois eles iri
— Não vejo a hora do dia da festa chegar… Preciso costurar um vestido novo!Dizia Lucinda, saltitando alegremente, enquanto rodopiava segurando a barra de sua saia, imaginando o vestido que faria.— Deixe de tagarelice e volte a mexer essa colher, não queremos queimar os doces!Respondeu Cateline, focada em mexer na lenha para aumentar as chamas da fogueira.Seu rosto estava repleto de manchas de carvão, cada vez que ela tentava limpar com as mãos sujava mais ainda, dava para ver o quanto a jovem estava focada, ela franzia as sobrancelhas verificando de perto se havia colocado madeira o suficiente.— Você nunca vai achar um marido, não com esse seu jeito!Diz Lucinda, pegando a colher que havia deixado de lado voltando a mexer no tacho vagarosamente, ela olhava para a irmã com um sorriso ousado nos lábios e continuava.— Sabe! Você já está na idade de se casar… Tenho certeza que vamos achar lindos pretendentes ricos na festa, quem sabe não nos casamos com algum mercador, ou melhor, al
Saindo com o vestido da casa sua irmã e mãe a veem coberta pela a capa, e logo a questionam.— Cate, cadê o vestido? Porque você o tampou com essa capa velha?Perguntava à mãe de Cateline, que sempre a chamou pelo apelido, que estava curiosa para a ver vestindo algo novo.— Mãe… ele ficou meio apertado…Disse a jovem timidamente levantando um pouco a capa que cobria quase todo seu corpo.Lucinda deu uma gargalhada, que fez Cate arregalar os olhos.— Não está apertado sua boba, é o modelo dele, você precisa mostrar seus dotes para arranjar um pretendente rápido, olha só o tanto de seio pra ficar escondido! Com essa guerra os homens irão acabar e você não terá nenhum se continuar se escondendo assim, sua boba.Dizia Lucinda tentando tirar a capa de Cateline, que ficou vermelha de vergonha ouvindo sua irmã falando, Lucinda sempre foi ousada, isso sempre deixou a casa alegre, era o jeito dela.— Você fez de propósito?!Cateline perguntou já se estressando com a situação, ela não gostava
Cateline suspirava fundo, tentando manter a calma, tudo que ela queria era voltar logo para casa.Enquanto organizava alguns cestos a jovem ouviu um grupo de homens saindo de uma taberna que ficava próxima ali, ela ouve eles falando algo sobre um refém, mas não dá muita bola, a barraca que montou com sua irmã estava lotada de clientes e ela não estava conseguindo prestar muita atenção a sua volta.Após alguns minutos, sua irmã volta, ela traz duas garrafas de vinho cheias.— Onde você conseguiu essas bebidas?Cateline olha abismada, sua irmã já parecia ter bebido um pouco, Lucinda estava muito pra baixo, parecia desanimada com algo.— Ele não quis falar comigo….Dizia Lucinda abraçando as duas garrafas, enquanto segurava o choro.— Quem Luci?Cateline perguntou preocupada.— O filho mais velho do Lorde…Lucinda senta na cadeira que haviam colocado atrás da barraca e se debruça sobre a mesa improvisada.— Ele acabou de chegar de uma guerra, tenho certeza que deve ter muitas questões a
— Você tem lugar pra ficar?Felix pergunta a Cateline que dava um gole na bebida, a jovem acaba se assustando com a proximidade do homem, derramando um pouco em seu vestido branco, seu busto ficou molhado e sua roupa manchada.Cateline tentava passar a mão na tentativa de limpar, mas sem sucesso, seu vestido era claro, provavelmente a mancha não iria sair, ela se sentiu com raiva por ter sujado a roupa feita por sua irmã com tanto carinho.— Irei ficar no quarto à frente, aqui no fundo da estalagem.Ela falava pegando a chave, e nesse momento o homem se aproximava mais, ficando com seu rosto quase colado no dela.Félix ao olhar para Cateline tentava se controlar, parecia que a mulher ali o fazia perder a cabeça, o homem tinha medo de a agarrar naquele momento, ele não entendia o porquê disso, era como se os lábios dela o atraíssem e seu corpo o chamasse.Cateline ficava paralisada sem entender, porém, ela sente algo da mesma forma, ele era um completo desconhecido mas não passava nenh
— Estou te… Tocando, nunca fez isso?Felix parou de imediato de tocar a mulher… Cateline negou com a cabeça com mais vergonha ainda.O homem então, se sentou na cama, com receio de continuar, ela era pura, uma parte dele não queria tirar isso dela, mas ele estava duro por aquela mulher, ele a queria intensamente.— Nunca me toquei, eu sou…Virgem. Eu não entendo essas coisas.Cateline dissera com receio de olhar nos olhos do homem, mas ela sentiu as mãos dele segurar seu rosto, para que ela lhe olhasse nos olhos, ele sorriu para ela, dizendo devagar.— Não fique com vergonha.Félix conversa olhando de forma meiga para a mulher à sua frente.— Olha, eu te desejo muito, mas se não quiser que…façamos algo, eu saio agora.Cateline não sabia o que responder, mas não queria que o homem fosse embora, ela também o desejava, ela o queria mais que tudo naquele momento, ninguém além deles saberia sobre aquela noite de qualquer forma, sentindo as mãos quentes do homem ali, Cateline sorriu para ele
— Cate?! Já acordou?Era Lucinda, animada e energética como sempre, batendo fortemente a porta como se pretendesse abri-la à força.— Estou indo! Apenas pare de bater ou a porta irá cair!Cateline grita para sua irmã que para imediatamente de bater, após alguns segundos Cate permite a entrada de sua irmã, ao abrir a porta Lucinda franze as sobrancelhas ao ver o estado que encontrava a cama e sua irmã.— Cateline? o que aconteceu? Por acaso dormiu com algum animal?Diz Lucinda, indo saltitante até a cama, se sentando ao lado de sua irmã, que segurava a cabeça, seus cabelos estavam desleixado.— O que tinha naquele vinho?Pergunta Cateline, se virando para sua irmã, seu rosto estava vermelho, ela ainda sentia o efeito em seu corpo, talvez por isso o desejo por aquele homem misterioso não tinha passado.Lucinda começa a gargalhar alto se levantando, ela vê uma das garrafas ao chão vazia e logo pensa que havia entendido a situação.— Então foi isso! você bebeu tudo e ficou louca no quart