CAPÍTULO DUZENTOS E SETENTA E OITO: ENGANADO.

POV MAGNOS.

Não acredito que esses infelizes ousaram vir para estragar minha felicidade justo no dia da consulta do pré-natal de Amélia. A sensação de revolta me consumia. Deixei Amélia com Hélio no hospital, prometendo que voltaria logo, mas meu sangue fervia de ódio. Saí do prédio apressado, com cada músculo do meu corpo tenso, sentindo a raiva pulsar em minhas veias como um veneno letal. Eu queria o sangue desses malditos. Ivan me informou que eles estavam na barreira da região sul. Eu teria que me transformar e correr até lá. Isso só alimentava minha fúria.

— Vamos logo resolver esse problema e voltar para Amélia e Ravina — murmurou Cosmo em minha mente, seu tom tão feroz quanto o meu. Sem mais perder tempo, nos transformamos e eu corri em disparada pela floresta. O vento cortava meu rosto enquanto corria, mas a dor física não era nada comparada ao ódio que me queimava por dentro. Demorei dez minutos, mas cada segundo parecia uma eternidade.

Quando finalmente cheguei à fronteira,
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