CAPÍTULO DUZENTOS E NOVENTA E QUATRO: CHORO DOS FILHOTES.

POV MAGNOS.

Acordei de sobressalto com o som agudo e insistente de choro. Meu coração disparou, e por um momento o pânico me dominou. Abri os olhos rapidamente, buscando a origem daquele alvoroço. À minha frente, Amélia estava sentada na cama, com dois dos nossos filhotes em seus braços, um em cada seio, amamentando-os com uma expressão desesperada de cansaço e impotência. Os outros dois choravam sem parar, mexendo-se inquietos sobre a cama.

— Amélia, o que está acontecendo? — perguntei, tentando manter a calma, mas sentindo a urgência subir como uma maré em mim. Ela me olhou com alívio evidente, o rosto marcado pelo cansaço. Seus olhos estavam vermelhos de exaustão, e a tensão em seus ombros era visível.

— Magnos, graças a Deus, você acordou! Eu… eu não consigo fazê-los parar de chorar! — sua voz estava embargada, e por um instante meu coração se apertou. — Estou tentando amamentar esses dois, mas os outros estão desesperados, e eu não sei o que fazer… não sei o que eles têm! — falou
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