CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E UM: NAS GARRAS DE HÉCTOR.

POV AMÉLIA.

Eu estava apavorada. Minha sequestradora dirigia como uma maníaca, como se estivesse competindo numa corrida de carros. Será que essa infeliz esqueceu de que estou grávida? Uma vontade imensa de gritar para ela diminuir a velocidade tomou conta de mim, mas não podia deixar transparecer que eu estava consciente.

Permaneci imóvel, tentando focar no caminho, mas me perdi já na primeira curva insana que essa louca fez. Eu sabia o motivo de tanta pressa: a essa altura, Magnos já deve ter percebido meu sequestro e, com certeza, está vindo atrás de mim. Se ele pegar essa maldita, ela não viverá por muito tempo. É claro que, por isso, ela está dirigindo como se o próprio demônio a estivesse perseguindo.

— Magnos e Cosmo devem estar completamente fora de si. Isso os torna extremamente perigosos. — Comentou Ravina, me distraindo por um momento da velocidade imprudente com que o carro avançava pela estrada.

— Com certeza. Nosso marido deve estar disposto a matar qualquer um que ouse
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