CAPÍTULO DUZENTOS E SETENTA E NOVE: ALGUÉM A LEVOU.

POV MAGNOS.

Eu corria como se minha vida dependesse disso. E, de certo modo, dependia. O pensamento de que Amélia poderia estar em perigo me consumia. Meu coração batia descompassado, e Cosmo rosnava de ódio e desespero. Quando cheguei ao hospital, ainda em forma lupina, transformei-me em segundos, os pés batendo forte contra o chão enquanto adentrava o prédio em disparada.

A sala de espera e os corredores estavam desertos. Quando cheguei ao corredor do consultório de Hélio, encontrei os corpos inconscientes de Hélio e dos sentinelas. O ar parecia congelado, cada detalhe ao meu redor passando despercebido enquanto meu olhar se fixava nos lobos caídos. Meu coração deu um salto e uma sensação de pânico tomou conta de mim.

— Hélio! — gritei, ajoelhando-me ao lado dele e o sacudindo com força, mas ele não se mexia. O desespero começou a crescer dentro de mim como uma maré furiosa. Meus olhos vasculhavam ao redor em busca de algum sinal, qualquer coisa que me dissesse onde Amélia estava. M
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