CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E SETE: ENCONTRANDO O ESCONDERIJO.

POV MAGNOS.

Morgana sugeriu que parássemos para descansar. Ela estava diferente de antes de a deixarmos sozinha. Eu senti que ela precisava de um tempo para pensar. Agora vejo que eu estava certo, Morgana parecia revigorada.

— Acho que devemos parar e descansar. Morgana está certa, vamos precisar estar fortes e descansados para a luta e para salvar nossa companheira — disse Cosmo em minha mente.

— Sei que devemos descansar, eu estou exausto, mas não consigo suportar pensar em Amélia nas garras daquele maldito — falei com ele, irritado.

— Eu também estou assim, Magnos, mas não ajudaremos Amélia se perdermos e morrermos. Temos obrigação de sair vivos dessa luta. Temos uma alcateia, companheira e filhotes para cuidar. Então, sente e descanse — ordenou Cosmo. Suspirei, derrotado, e concordei com Morgana.

Ela suspirou, aliviada, e se sentou encostando-se à primeira árvore que viu, fechando os olhos e adormecendo rapidamente. Olhei para Ivan e ele fez o mesmo em uma árvore próxima à Morgana
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