CAPÍTULO DUZENTOS E OITENTA E NOVE: UM MACHO E TRÊS FÊMEAS.

POV MAGNOS.

Eu corria pela floresta com agilidade, seguindo o cheiro de sangue. Meu coração acelerado no peito e o medo consumindo meu ser. Corria como se o próprio diabo estivesse me perseguindo. Eu precisava chegar logo. Finalmente, cheguei à origem do cheiro e encontrei a maldita Verônica caída, inconsciente, com um grande ferimento na cabeça. Alguém a acertou com brutalidade. Sentia-me desesperado. Onde estava Amélia?

— Onde está nossa Amélia? — perguntei, nervoso.

— Acalme-se e fareje, não está sentindo esse cheiro? — disse Cosmo em minha mente. Abaixei-me perto de Verônica e farejei. Era o cheiro dos meus filhotes. Meu coração se apertou quando constatei. Olhei para o local molhado.

— É o cheiro dos nossos filhotes, Magnos. Isso não é bom. Siga o cheiro, rápido! — falou Cosmo, aflito.

Eu não consegui responder a ele. Minha mente estava apenas naquele cheiro e no que ele significava. A bolsa amniótica de Amélia havia se rompido, e meus filhotes estavam a caminho. Comecei a fareja
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