Clara não vá!

Estou aqui Amor!

Miguel parou ao lado da cama, fitando Clara como se a desejasse mais do que o ar que respirava. Ele a virou de costas com delicadeza, mas a firmeza em seus movimentos deixava claro o quanto ele estava perdido no desejo. Suas mãos deslizaram pela curva de suas costas até os quadris, guiando-a para a ponta da cama.

— Quero você assim, Clara... — ele murmurou, a respiração pesada. — Quero te sentir inteira, sem pressa, mas com tudo o que tenho.

Clara apoiou-se sobre os cotovelos, sentindo o calor do olhar de Miguel que parecia queimar sua pele. Quando ele a penetrou, um gemido profundo escapou dos lábios de ambos. O ritmo começou lento, quase como uma dança, mas a intensidade aumentava a cada movimento.

Miguel segurou firme nos quadris dela, inclinando-se sobre o corpo dela, beijando suas costas e murmurando entre gemidos:

— Deus... Clara, você é tão perfeita. Tão gostosa... Cada parte de você me deixa louco. Eu quero mais... sempre mais.

Os movimentos ficaram mais rápid
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