A Liberdade.

Vamos ser nós mesmos?

As mãos dele começaram a explorar o corpo dela com mais ousadia, deslizando pelos quadris, subindo pela cintura. Valentina sentiu sua pele arrepiar sob o toque firme, mas gentil, e ela mesma começou a desabotoar a camisa dele, revelando o peito definido por baixo.

Quando chegaram ao sofá, ela o empurrou levemente, fazendo-o sentar. Almeida a observava, os olhos escurecidos pelo desejo, enquanto ela retirava a blusa, expondo a pele lisa e quente ao toque dele.

Valentina não esperou. Ela o montou, sentando-se no colo dele, as pernas de cada lado. As mãos de Almeida subiram imediatamente pelas coxas dela, segurando-a firmemente enquanto seus lábios se encontravam novamente. O calor entre eles era quase palpável, como se o ar ao redor estivesse em chamas.

— Valentina... — Almeida gemeu, seus lábios descendo para o pescoço dela, deixando uma trilha de beijos ardentes que a faziam arrepiar dos pés à cabeça.

— Eu quero você, Almeida... — sussurrou ela, puxando a cabeça
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