Capítulo 25

A manhã foi passando arrastada, a tarde chegou com um vento frio.

Catarina estava na sala da maternidade, com a mesma expressão de sempre. Perdera Vinicius, não imaginava perder seu primeiro filho, mesmo que não pudesse tê-lo, ela não tinha corpo o suficiente para carrega-lo em seu ventre. 

O pobre coitado nasceria prematuro, teria alguma chance, mas não chegou a sentir o sopro de vida. Morreu antes disso, e era isso que a incomodava.

Por mais que tentasse e precisasse dormir, ela não conseguiu, era muito doloroso, era como se assim que ela fechasse os olhos, ela visse a imagem do filho novamente. Aquilo a perseguiria, mesmo com as palavras da moça com quem falara martelando na sua cabeça.

Portanto, suas olheiras estavam bem escuras. Dormir a força não era necessariamente dormir, então, todos aqueles sedativos e etc. Não ajudavam nada de nada em seu sono.

― Boa tarde, moça ― a voz calma da enfe

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