Tive o rosto segurado por suas mãos, e sem dizer mas nada senti seus lábios
nos meus, sua língua acariciou meu lábio inferir antes de captura-lo e morder deleve, aquilo fez todo o meu corpo se arrepiar, enfiei as mãos em seu cabelo eaprofundei o beijo o máximo que pude, nossas línguas se chocavam em fúria, meucorpo foi erguido, logo senti a parede nas minhas costas, minhas pernas sefecharam em sua cintura, podia sentir sua ereção contra mim, e isso me fazialatejar entre as pernas, meu Deus estava ficando fora de mim, o que era irreal.Nos afastamos em buscar de ar, quando olhei seu rosto, vi desejo, seus olhos estavam lindos, de um jeito que nunca me cansaria de olhar, a boca entreaberta recuperando o folego, seus olhos desceram para a camiseta que usava, soltei seu cabelo para poder tira-la, logo seus lábios estavam em minha pele, deixando um rastro de calor ate chegar em meus seios, os mamilos já duros foram capturados, enquanto uma mão agarrav um do meus mamilos com certa brutalidade, o outro recebia a atenção de seus dentes e língua.
_ah. – gemi me agarrando ao seu cabelo, o pressionando mais contra mim.
O senti se mover e me vi ser jogada na cama, nossas respirações estavam
irregular, observei seu corpo e tudo nele parecia erótico, proibido e por alguma razão isso só me fazia quere-lo mais, suas mãos foram para o botão da calça e logo ele estava apenas de cueca se inclinando sobre meu corpo, quando segurou meu short e o puxou para baixo junto com a calcinha me deixando totalmente exposta, no lugar de me senti envergonhada, seu olhar me fez sentir sexy, desejada. Suas mãos mantiveram minhas pernas abertas, quando finalmente sua boca tocou minha pele seguindo o caminho para o meio das minhas pernas arfei, sabia o quanto era bom senti sua boca lá, fechei os olhos esperando, ansiando por essa sensação, mas não foi sua boca que senti e sim seus dedos, provocando meu clitóris._humm... Ah... Ah...
Não conseguir segurar o gemido quando seus dedos me invadiram de maneira
bruta, mas a dor que senti, não se comparava em nada com o prazer que meinvadiu, ao me dar conta me movia de encontro a sua mão, o desejando mas fundo,de maneira mas bruta, já não conseguia pensar em mas nada além do prazer queestava sentindo, levei as mãos aos meus seios, os apertando, dando um pouco deconforto as mamilos que suplicavam por atenção._abra os olhos – sua voz estava grosa.
Abri os olhos no mesmo momento, não era um pedido, e mesmo que desejasse recusar, meu corpo o faria, seus olhos vagavam pelo meu corpo, se deleitando com a vista, fiz o mesmo com o seu corpo, uma perna ainda estava para fora da cama, lhe dando apoio, enquanto uma mão estava no meio das minhas pernas a outra segurava sua ereção, ele subia e descia em
movimentos rápidos, as veias grosas pareciam pulsar, a glande era rosada o queme fez pensar qual seria o gosto._eu vou... eu vou... ah... – minha mente parecia que ia quebrar assim como meu
corpo._goza para mim. - outra ordem.
Sua voz parecia distante, mas ainda assim fez todo o meu corpo tremer, meu
ventre começou a se contrair, parecia tão perto e tão longe ao mesmo tempo,sentia que iria enlouquecer, apertei meus mamilos com ainda mas força, asensação era tão avassaladora que parecia que choraria se não a alcançasse logo, sem tirar os olhos dos seus me movi o mais rápido que pude, até que finalmente quebrei._ETHAN - gritei seu nome sem me importa se alguém ouviria.
Senti o peso do seu corpo contra o meu foi reconfortante, me agarrei a ele,
levando uma mão ao seu cabelo, e a outra para suas costas, o arranhando, meempurrando ainda mais contra ele, seus lábios foram para o meu ouvido,mordiscando minha orelha, os movimentos com seus dedos não pararam, não aguentaria mais._você está tão molhada, se é assim só com os meus dedos, imagina quando for
o meu pau, entrando em você.Suas palavras, sua voz, seu toque. Tudo nele, mas uma contração e gozei em
sua mão de maneira violenta novamente, sentia todo o meu corpo tremer, respirar parecia nãoser o bastante para acalmar as batidas do meu coração, e mesmo que fosse, não havia tempopara isso. Tive os lábios capturados de maneira lenta, talvez não fosse a únicatentando recuperar o folego, sua língua se enroscava na minha, dando lentaschupadas, me fazendo sentir aquele desconforto gostoso, tive os braços presosacima da cabeça, seus lábios desceram para o meu pescoço, tinha a visão apenas doseu cabelo. Senti a ponta da sua ereção na minha entrada, e mesmo o desejandomas que tudo, era impossível não sentir um frio na barriga._Ethan – era a segunda vez que falava seu nome.
Minha voz não passava de um sussurro, não consegui me reconhecer, seu
olhar se voltou para mim, queria poder saber o que estava passando em suacabeça. soltei uma das mãos, a estiquei para acariciar seu rosto, fiz o contorno de seus lábiosinchados, queria deixar em todo o seu corpo marcas minhas, mas sabia que ao fimdesta noite, as marcas que ele deixaria em mim seriam bem mais profundas einesquecíveis._divagar, eu nunca – pedi sem precisarr terminar.
Seus olhos se arregalaram momentaneamente, o vi entrar em conflito, não nos
conhecíamos, e o pouco que sabíamos talvez não fosse o bastante para estarmosaqui, afinal não havia sentimento envolvido, eramos aluna e professor._eu serei o primeiro?
Concordei, ele tentou se afastar, mas cravei as unhas em seu braço, não me
importava se machucasse, não o permitiria voltar atrás agora, não quando jáhavíamos chegado até aqui, não depois do que me fez sentir, não havia espaço paraarrependimentos, não está noite._Lívia, não podemos – sua voz estava hesitante.
Mesmo seus lábios dizendo não, seu corpo me queria, podia sentir sua ereção
latejando contra minha perna, o desejo em seus olhos estavam lá, e se realmentequisesse ir, teria ido, não seria miha mão que o impediria de ir._eu quero você, e sei que também me quer, mas não vou implorar - digo sem deixar seus olhos.
O suspiro que saiu de sua boca, era um sinal de rendição, sua postura mudou,
mas não se tornou menos intensa, sua boca voltou a minha, o envolvi pelo pescoço,e me deixei ser guiada, senti sua ereção novamente, quando ele finalmente entrou,não aguentei e lhe mordi a boca, o gosto de sangue se misturou com a dor queestava sentindo. Soltei seu lábio para respirar, e vi olhos preocupados meencarando, mas não queria sua preocupação._se for demais.
_tudo bem, só espera um pouco – interrompi.Sua mão acariciou meu rosto, enxugando minhas lagrimas, toquei meu rosto, e
não podia acreditar que estava chorando, o puxei para mim e voltei a beija-lo, suamão apertou meu seio, e foi impossível não gemer, e mesmo ainda sentindo muitador, o desejo de antes também estava, acabei me mexendo contra ele._oh... – seu gemido escapou contra os meus lábios.
Isso me fez querer mais, muito mais, seu quadril finalmente se mexeu, o
abracei lhe arranhando as costas, indo para o seu cabelo, puxando, doía, e muito, todos os livros em que a virgindade é tirada sem dor, eram pura mentira, doí e muito._ai... humm... -era uma mistura louca de dor e prazer, ainda assim a dor estava vencendo.
Quando o vi se afastar de mim, achei que ia levantar, mas seu rosto foi para
onde nossos corpos se união, não tinha como não olhar junto, ele se movia devagar,e vê-lo entrar e sair de mim, parecia errado, e tão bom, seu membro era grosso,cheio de veias, e podia senti-lo pulsar enquanto entrava._é tão grande – acabei falando sem deixar de olhar.
_ e sua buceta é tão gulosa - falou com a voz grossa, me dei conta que ele estava tão entregue quanto eu.
_mais rápido. – ganhei sua atenção. _ tem certeza?Apenas acenei, não seria capaz de falar algo mais, a cada novo movimento era
como se meu ar faltasse, a dor ainda estava lá, mas não ligava, me concentrei emseu corpo, seu toque, no que sentia e que crescia a cada segundo, e não queria que isso acabasse._você é linda, minha pequena autumn flower...
Não respondi, não sabia o que dizer, nossos corpos continuavam a se mover um contra o outro de maneira leita, indo ao limite, quantas vezes me perderia em seus braços? Qaunto mais aguentaria.
Os únicos sons do quarto, eram nosso gemidos, e o som do nossos corpos de chocando um contra o outro, e sim, ainda doía, mas conseguia sentir um pouco de prazer, o puxei para mais um beijo, enrosquei minha língua na sua, sentindo meu corpo ficar tenso, não acredito que ia gozar apesar da dor.
_hum - gemi em sua boca.
O senti ficar rígido, os movimentos ficaram ainda mais intensos, não deixei de beija-lo, pelo contrário, me agarrei ainda mais, o senti gemer e logo um calor inexplicavél tomou conta do meu interior. Quando finalmente nos afastamos nos olhamos em silêncio, mas era reconfortante, sem pensar acabei dando um sorrisso.
Quando seu corpo pendeu para o lado me levando junto, me senti bem, sabia que era tudo fisíco, e que não poderia me apagar, mas naquele momento queria seus braços em volta do meu corpo. Colocando a mão em seu peito o olhei, seu rosto estava relaxado, e tinha um pequeno sorriso no canto do lábio, me aconcheguei ainda mais, até não ver mais nada.
O calor me fez acordar, sentia minha pele pegajosa, mesmo assim me aconcheguei inda mais ao corpo colado ao meu, seus braços me envolviam a cintura de forma possessiva, não me importei, apesar do suor e da dor no meio das minhas pernas, era uma boa sensação;Voltei a fechar os olhos na esperança de voltar a dormi, não queria pensar em nada, não agora, não com ele aqui, mas o sono não voltou, com cuidado retirei seus braços da minha cintura, o vi se mexer e me procurar na cama, após alguns segundos se acalmou e voltou a dormi profundamente. Observei seu corpo, ainda estavamos nus, suas costas estavam cheias de marcas, algumas de antes, outras bem vivas, e até mesmo com um pouco de sangue, o que me deu uma satisfação assustadora, recolhi as roupas no chão e segui para o banheiro, tentei evitar me olhar no espelho, não queria ver o estrago que ele havia feito ao meu corp
Ao fim da última aula resolvo ir para a biblioteca, precisava aproveitar o embalo e adiantar o maxímo possivel do projeto, espalhei os livros na mesa e comecei a pesquisar, possiveis grupos para o projeto. Abro os gráfico que tinhamos feito durante a aula, tinha que admitir, ela era tão boa quanto eu, talvez melhor, o que me deixava com ainda mais vontade de me superar. Faço mais algumas anotações e recolhos as coisas para ir embora, queria aproveitar ao maxímo, pois sabia que quando chegasse em casa pensaria na noite anterior, ou na conversa com o Fernando, e na verdade, não sabia bem o que queria. A faculdade estava quase vazia, apenas poucos alunos assim como eu, estavam adiantando alguns assuntos, vi o Daniel vindo em minha direção com um grande sorriso, não havia como negar que ele era um homem muito bonito. _Que bom que te achei, queria te dar os parabens, fiquei muito feliz que se superou, e tenho que dizer estou
Balanço meu corpo violentamente, em uma tentativa inútil de me soltar, sinto meus olhos queimarem, mas as lágrimais não caem, como poderiam, o horror que estou sentindo é maior do que qualquer outra coisa, só pode ser um pesadelo, tem que ser um pesadelo, por Deus que seja um pesadelo. O vejo caminha até meu lado na cama, vejo um pano em sua mão, sabia bem o que viria a seguir. _sempre imaginei como seria estar dentro de você, e agora que eu sei, não quero outra coisa, minha pequena Flor de Outono... Tudo voltou a escuridão. Novamento me sinto despertar, mas preferia continuar dormindo, mantive os olhos fechados, mas sentia seu corpo no meu, se movimentando com fúria, gemendo, me apertando, senti o vomito subir pela garganta, não queria abrir os olhos, não queria ver, não poderia, seria demais para mim
Olhei tudo que estava sobre a bancada, e acabo pegando um batom vermelho, com as mãos tremulas escrevo o nome socorro, mesmo borado dava para entender, encaro a pequena janela, ela parecia alta demais agora, subo na privada, ficando na ponta dos pés, meu corpo todo tremia, e a dor comesava a se fazer presente, não sei quanto tempo mais iria aguentar, abri a pequema janela e lutando contra o tremor empurrei a toalha lá, mas quando fui tentar mate-la presa, como uma faixa, ela escurregou dos meus dedos, se o vento estivesse forte a levaria para longe, se não houvesse ninguém na rua, ninguém saberia de onde aquilo teria vindo, não tinha forças para repitir o processo, precisava aceitar, era o fim. Escuto a porta ser aberta, mas não ligo mais, deixo meu corpo e ao chão sem me importar com mais nada. Fechei os olhei e me entreguei a escuridão. (ESPECIAL FERNANDO) _você mais uma vez s
Acordei com o brarulho, olhei em volta sem entender onde estava, tudo era branco, mas um barulho infernal não me deixava pensar, um pib, insistente como um zumbido de mosquito em seu cerebro, tentei me levantar, mas não consegui, fechei os olhos com força tentando organizar meus pensamentos. Lembrava de sair da faculdade, de deitar para dormi... Fernando, sinto meu corpo apertar, OH MEU DEUS. Sinto as lágrimas escorerrem pelo meu rosto e não tento controlar, não conseguiria mesmo se deseja-se, não foi só do que houve no apartamento, lembre de tudo, meus pais, o acidente, minha vida. _não, não, não, não... O barulho aumenta, sinto meu corpo tremer, e sem me importar começo a gritar, não sei bem quais palavras, apenas queria colocar para fora toda a dor e angustia que estavam instaladas em mim, tudo o que passei, tudo o que achei ser minha culpa, eles eram os responsaveis, o que perdi, o que poderia ter dito, o que era m
Mas um dia estava se passando, e tudo que passava pela minha cabeça era que precisava sair daqui o mais rápido possível. Escuto a porta sendo aberta e novamente a Dra. Eduarda entra acompanhada de uma enfermeira, mas para minha surpresa a Suzana as acompanhava dessa vez, teria que agradecê-la por ter insistido em mim, embora desconheça o motivo. _ desculpa não ter vindo antes, não me deixaram entrar - falou ela me olhando, acredito que angustiada. Ainda não tinha me olhado, mas duvido que minha aparência seja das melhores, passei o inferno na terra, e cada pedaço do meu corpo comprova isso, apenas deixaria para me importar com isso depois, tinha outros assuntos mais importantes para resolver. _ pr
O primeiro a vim até mim, foi o Paulo, o mesmo segurou minha mão para me confortar, não que isso me ajudasse no momento, ele não havia mudado muito com os anos, a barba bem feita rente ao rosto já estava totalmente grisalha, assim como os cabelos, seus olhos eram azuis e me mostravam um carinho que só havia visto no rosto dos meus pais, a enfermeira já havia saído. _ minha criança, fico feliz que tenha lembrado de tudo, e peço desculpas por tudo que lhe aconteceu - senti sinceridade em suas palavras. _ no momento não preciso de desculpas e sim de ajuda, por isso chamei vocês aqui, quero tomar tudo que me foi tirado esses anos, quero que paguem pelo que fizeram, não só a mim, mas aos meus pais - os tr&ecir
Receberia alta, embora não tenha ganhado muito peso, e ainda precisasse de ajuda decidi que não ficaria mais aqui, não tive notícias do Ethan, não sabia bem o que sentia em relação a isso, ao menos ele também tentou me ajudar, mesmo que isso pudesse expor nosso envolvimento. A Suzana como havia pedido voltou, e agora esperava junto comigo, pela médica, Afonso havia cumprido o que disse, no dia anterior foi entregue tanto um celular como duas mudas de roupa, o celular já estava ativo, e nele uma mensagem com o meu novo endereço, respondi apenas um obrigado. Quando a Dra.Eduarda entrou com cara de poucos amigos me encarando por um momento, e em seguida vejo Sheila entrar no quarto, sinto meu corpo pulsar de raiva, vi seu rosto seus olhos cheios de lágrimas falsas, sua boca aberta em um horror fingido. &nb