Ilusões de décadas
Sociedade demagogadependurada no limite de créditoacreditam na supremacia do capitalacreditam no mérito social
De ser bem sucedidoé sorrir, com o aperto no coraçãohipócritas discordando de uma civilização imbecilizadadesconhecendo discursos democratas sociais
E no final, nos restará o voto, e a barganha políticaa celebridade desvinculou da supremaciade que para ser demagogoé preciso não ter fundamentosno seu falar
Angelicais Quais caminhos optar Nessa monotonia que passa Vagarosamente E temerosamente Aquele raio de luz Contemplou delicadamente A maciez de seus lábios Tão suave
8 de MarçoSe mil vidas fosse dadanão resolveria o mistérioque em ti,guardaMulheres, que nos falamvos falo, que foste superiorsuperior a todos os homensVide Helena a Tro
As casas estão marcadas, aqueles que irão descer ao tártaro, uma luz com tonalidades avermelhadas, invade o ambiente, contaminando os humanos, são seres marcados para morrer, a última praga se ergue na sociedade, nos céus as trombetas dos arcanjos do apocalipse ressoam, com todo esplendor, é Deus pedindo o corpo que nos emprestou nessa jornada terrestre, ao qual a humanidade em um período breve de evolução desenvolveu intelecto, mas construíra uma Torre de Babel, abandonaram a vertente do pensamento divino, atribuindo a palavra mística, para relações congruentes a moralidade, o homem evoluiu sua razão, mas se tornou escravos da emoção, não demonstra afeto, raros aqueles que demonstram, são satirizados, nos tornamos desconfiados, protegemos o nosso ouro com medo do ladrão, mas surrupiamos o pão de forma imoral com aquele cidadão que
Aquele ser em dois mil e seis, totalmente transtornado, acreditava que iria morrer breve, breve, através da bala homicida na traição familiar, está totalmente desesperado e atormentado, tudo que tinha eram poucas roupas, e um violão empenado, colocara as roupas em uma bolsa com alça diagonal de cores marrom e cinza, pegou o violão colocara no ombro esquerdo com sua mão direita, saíra correndo, correndo dos problemas, queria fugir daquele ambiente agressivo, onde não podia estabelecer diálogos com os fraternos, o mundo que ele estava entrando era por demais obscuro, para dar credibilidade a família, o pai juntamente com o irmão, entraram em um chevette mil novecentos e noventa e três, e resgataram ele de um possível caminho de morador de rua, mas tudo que ele desejava era se libertar.Em certa ocasião na praça dois de julho, conhecida como praça do meio,
Nem a notícia do fim da humanidade, fez com Sueli Aventura retornasse as mensagens e ligação de João Guilherme, agora ela estava casada, tudo que em suas conversas que ele lembrava sonhava, juntamente com um filho.Em uma conversa na calada da madrugada, ouviu dos céus, em sua consciência de forma suave e calma.- Tu és diferente de todos, seu caminho não será igual de todos.Pois a se perguntar, o que isso queria dizer, não raciocinou, quis respostas prontas, talvez referisse ao compromisso de casamento, ter filhos, casa, carro, carteira assinada, aposentadoria, uma hipótese provável para o que fora ouvido perceptivelmente, era a amiga que virava o rosto, depois de ter a ajudado, era o amigo, que depois de ter o ajudado muito, disparou um discurso de ódio, era a pronúncia daqueles que afirmavam ele está derrotado.Não, não estava.
A letargia envolveu seu corpo, estava totalmente mole sua musculatura, estava totalmente relaxado, já sabia que todos foram condenados, não existia mais o que fazer, Deus traçou o destino dessa geração transvertida, perdida, todos pereciam com a mortalidade de um vírus, ao qual não sabemos sua origem, ou simplesmente quesitos evolucionistas, desencadeando assim mutações em seu código genético, e vários humanos indo a vala eterna.A escuridão do fechar dos olhos para a outra vida, o intrigava severamente, pedira auxilio a um espírito evoluído não obteve resposta de imediato, mas sim um karma trocado entre os dois, as vestimentas dela fora ao chão, João Guilherme agora era Sueli Aventura, totalmente despida, repletas de pelos pubianos, desfilava na rua, certo momento projetava a figura de um homem em outro momento projetava a figura de uma mulher, aquele
Era a paz que reinava soberana, depois da guerra de mentes, era persuasiva encontrarmos a paz, termos um dilema para o descanso, a guerra angelical, fora travada na mente de um humano que subiu aos céus, fazendo lá morada, tudo que entregava nas mãos do Senhor se resolvia, existia várias imperfeições em seu caráter, mas não estamos a julgar a hierarquia, ou quantidade de asas que podemos evoluir até determinado ponto, esteve presente na forma prévia da criação, na elaboração do universo, nenhum humano poderia deter a glória que para ele fora reservado que cumpria dever por dever.Os filhos do apocalipse, serão os sobreviventes de um mundo, que evitara o fim, mesmo com inúmeras, a praga também conhecida como pandemia, do século XXI, chegará ao fim também, assim, como os sobreviventes serão aqueles escolhidos para a fase de tr
O PoçoSe hoje é a colheita do nosso passado qual motivo que temos de tantas angústias, latejando forte em nossa consciência, será que plantamos ervas daninhas para o respaldo atual ser de de dor, quando pela primeira vez nossos considerados então amigos nos viraram as costas, quando erguido novamente, eis que voltam aparecer, vivia um cilo, enquanto aqueles calhordas que conhecemos bem, estão por cima, a nível capital, quando um amor não corrrespondido ou até mesmo não frutífero, fez brotar no homem na mulher, a sua mais bela expressão de arte capaz de contagiar a todos.Realmente precisamos ir ao poço, para perceber o quão sofrido és o frio que o morador de rua sente. Não seria a blasfêmia da estrutura capital hierarquica, nos devorando, nos deixando na zona de conforto, se no mais, aquele ser também precisa de uma