Se o advento de Cristo, está na liberdade dos nossos corações, somos seres que devotamos ao canto dos passários ao nascer do dia nos trazendo a esperança, motivo que pulsa, mesmo em uma corja de um país, onde os canibais falam por si e demasiadamente, bendizemos ao oratório que somos essência santa, se o galardão que ainda nos resta, e a benfeitoria do simples desejo de um sonho.
Hoje acordo com os pulsos sangrando, mais uma tentativa frustrada de ceifa a vida fora acometida, já não tenho mais amigos leais ao redor, eram todos do primeiro desejo quando lapidaram todo tesouro, transformando em poeira, hoje olho para trás e percebo quanto tempo perdido se fora por ser, um ser inconsequente por emanar o amor, doá-lo, e nas tristezas da vida a donzela partir, com um bom partido liberal, queria ser um ateu, mas esse escurece a consciência quando falece, a saudosa prima que veio se despe
Falsos ProfetasParte IQueria culpar a sociedade, aos meus familiares, aqueles que rodeiam, mas são apenas aparências, gostaria de chamar de Jogo, o portal dimensional que fora aberto no pensar coletivo, enquanto entrávamos em declínio, devido ao vírus mortal, mas não é apenas um Jogo, como o de Xadrez, ou Space Invaders, tão menos um esporte, era a consciência humana que portava em Xeque, no alto estávamos, um ser que emanava seus fluídos cósmicos além da consciência racional dita comum, romperam várias barreiras, enquanto isso notícias à tona vinham dos televisores, Covid-19 se alastra pela Europa, e os jovens buscando res
Ilusões de décadasSociedade demagogadependurada no limite de créditoacreditam na supremacia do capitalacreditam no mérito socialDe ser bem sucedidoé sorrir, com o aperto no coraçãohipócritas discordandode uma civilização imbecilizadadesconhecendo discursos democratas sociaisE no final, nos restaráo voto, e a barganha políticaa celebridade desvinculouda supremaciade que para ser demagogoé preciso não ter fundamentosno seu falar Angelicais Quais caminhos optar Nessa monotonia que passa Vagarosamente E temerosamente Aquele raio de luz Contemplou delicadamente A maciez de seus lábios Tão suave Relicário Poético, Parte II
8 de MarçoSe mil vidas fosse dadanão resolveria o mistérioque em ti,guardaMulheres, que nos falamvos falo, que foste superiorsuperior a todos os homensVide Helena a Tro
As casas estão marcadas, aqueles que irão descer ao tártaro, uma luz com tonalidades avermelhadas, invade o ambiente, contaminando os humanos, são seres marcados para morrer, a última praga se ergue na sociedade, nos céus as trombetas dos arcanjos do apocalipse ressoam, com todo esplendor, é Deus pedindo o corpo que nos emprestou nessa jornada terrestre, ao qual a humanidade em um período breve de evolução desenvolveu intelecto, mas construíra uma Torre de Babel, abandonaram a vertente do pensamento divino, atribuindo a palavra mística, para relações congruentes a moralidade, o homem evoluiu sua razão, mas se tornou escravos da emoção, não demonstra afeto, raros aqueles que demonstram, são satirizados, nos tornamos desconfiados, protegemos o nosso ouro com medo do ladrão, mas surrupiamos o pão de forma imoral com aquele cidadão que
Aquele ser em dois mil e seis, totalmente transtornado, acreditava que iria morrer breve, breve, através da bala homicida na traição familiar, está totalmente desesperado e atormentado, tudo que tinha eram poucas roupas, e um violão empenado, colocara as roupas em uma bolsa com alça diagonal de cores marrom e cinza, pegou o violão colocara no ombro esquerdo com sua mão direita, saíra correndo, correndo dos problemas, queria fugir daquele ambiente agressivo, onde não podia estabelecer diálogos com os fraternos, o mundo que ele estava entrando era por demais obscuro, para dar credibilidade a família, o pai juntamente com o irmão, entraram em um chevette mil novecentos e noventa e três, e resgataram ele de um possível caminho de morador de rua, mas tudo que ele desejava era se libertar.Em certa ocasião na praça dois de julho, conhecida como praça do meio,
Nem a notícia do fim da humanidade, fez com Sueli Aventura retornasse as mensagens e ligação de João Guilherme, agora ela estava casada, tudo que em suas conversas que ele lembrava sonhava, juntamente com um filho.Em uma conversa na calada da madrugada, ouviu dos céus, em sua consciência de forma suave e calma.- Tu és diferente de todos, seu caminho não será igual de todos.Pois a se perguntar, o que isso queria dizer, não raciocinou, quis respostas prontas, talvez referisse ao compromisso de casamento, ter filhos, casa, carro, carteira assinada, aposentadoria, uma hipótese provável para o que fora ouvido perceptivelmente, era a amiga que virava o rosto, depois de ter a ajudado, era o amigo, que depois de ter o ajudado muito, disparou um discurso de ódio, era a pronúncia daqueles que afirmavam ele está derrotado.Não, não estava.
A letargia envolveu seu corpo, estava totalmente mole sua musculatura, estava totalmente relaxado, já sabia que todos foram condenados, não existia mais o que fazer, Deus traçou o destino dessa geração transvertida, perdida, todos pereciam com a mortalidade de um vírus, ao qual não sabemos sua origem, ou simplesmente quesitos evolucionistas, desencadeando assim mutações em seu código genético, e vários humanos indo a vala eterna.A escuridão do fechar dos olhos para a outra vida, o intrigava severamente, pedira auxilio a um espírito evoluído não obteve resposta de imediato, mas sim um karma trocado entre os dois, as vestimentas dela fora ao chão, João Guilherme agora era Sueli Aventura, totalmente despida, repletas de pelos pubianos, desfilava na rua, certo momento projetava a figura de um homem em outro momento projetava a figura de uma mulher, aquele