Galardão

O Poço

Se hoje é a colheita do nosso passado qual motivo que temos de tantas angústias, latejando forte em nossa consciência, será que plantamos ervas daninhas para o respaldo atual ser de de dor, quando pela primeira vez nossos considerados então amigos nos viraram as costas, quando erguido novamente, eis que voltam aparecer, vivia um cilo, enquanto aqueles calhordas que conhecemos bem, estão por cima, a nível capital, quando um amor não corrrespondido ou até mesmo não frutífero, fez brotar no homem na mulher, a sua mais bela expressão  de arte capaz de contagiar a todos.

Realmente precisamos ir ao poço, para perceber o quão sofrido és o frio que o morador de rua sente. Não seria a blasfêmia da estrutura capital hierarquica, nos devorando, nos deixando na zona de conforto, se no mais, aquele ser também precisa de uma

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