As casas estão marcadas, aqueles que irão descer ao tártaro, uma luz com tonalidades avermelhadas, invade o ambiente, contaminando os humanos, são seres marcados para morrer, a última praga se ergue na sociedade, nos céus as trombetas dos arcanjos do apocalipse ressoam, com todo esplendor, é Deus pedindo o corpo que nos emprestou nessa jornada terrestre, ao qual a humanidade em um período breve de evolução desenvolveu intelecto, mas construíra uma Torre de Babel, abandonaram a vertente do pensamento divino, atribuindo a palavra mística, para relações congruentes a moralidade, o homem evoluiu sua razão, mas se tornou escravos da emoção, não demonstra afeto, raros aqueles que demonstram, são satirizados, nos tornamos desconfiados, protegemos o nosso ouro com medo do ladrão, mas surrupiamos o pão de forma imoral com aquele cidadão que trapaceamos no emprego, nos tornamos ascos, não cultivamos a fé, somos devotos da babilônia, a estatua dos últimos tempo se desfigura, a águia imperialista, lança sua praga contra o dragão, no ventre uma mulher geme para dar Luz.
As trombetas ressoaram tempos atrás, na figura de um Anjo, renegado socialmente, extremamente satirizado, zombado por aqueles que conviveu com ele na forma humana, desceu a essa orbe, de testes corriqueiros, para libertar o suor do corpo, daqueles que perecem no tronco da tortura, vestiu-se da armadura sagrada, uniu-se com mais Três, algo o atormentava, em sua forma simplista e humana, o desaparecimento do ouro da nação, olhou aos céus pediu respostas, em seu íntimo, vira uma estrela cadente cortando os céus, um homem no futuro, leu sua biografia tão humana, tão artística, ficara entusiasmados, com relatos breves, seus amigos, leais escudeiro, acreditaram em sua retórica, o homem do futuro transportou-se ao passado, passando na era de uma pupila também de épocas já acontecidas, sentou-se no trono de couro daquela casa, os homens bem vestidos, esperavam somente uma forma de contato, queriam descobrir a projeção astral que acontecera naquele momento, tontos e nauseabundos ficaram, o viajante retornou ao seu tempo correto, dois mil e quinze, plantou suas raízes, o mistério por aqui estava sendo severo.
Vivíamos em contradições, com a nossa existência, acreditávamos fielmente no beijo da amada, tão egoísta, tão simplista, tão supérflua, jogara os brincos roxos na sarjeta, juntamente com aquela emoção, o poeta nasceu, nos beijos que não mais terá, nasceu um ser celestial, de boa índole, educado, primordial em tempos atuais, onde a aliança do beijo da consagração do matrimônio és satirizada.
Tempos atrás, um ser como qualquer outro, vivera de forma egoísta, o que mudou para se tornar alguém altruísta. No senso comum acontecera um surto em sua razão, vira todas suas amizades se distanciando, anarquizando sua existência, ele porém fiel aos ensinamentos de Cristo, oferecera o outro lado do rosto, para também ser esbofeteado, os mesmos camaradas que escarneceram e duvidaram de sua capacidade, queriam sua derrota, mas ele fora mais forte do que todos que queriam sua derrota. Uniu-se temporalmente sem uma ordem cronológica ao supremo, sucedeu que todos pereceram no tártaro, ele observou com lágrimas no rosto angelical então que partiu para ascensão, juntamente com o ser de épocas passadas.
Panda, em sua casa esteve, um irmão daqueles que aparecem e desaparecem, sutilmente, delicadamente, sem muita satisfação, mas com muita conversa, descera até a baixada da cidade em busca de entorpecentes, no meio do caminho uma dose de conhaque tomou, na beira do rio, a fumaça levantou, sentia-se atrelado a um espião da época da transição imperial para a república então proclamada, no viés se dito ao psiquiatra, condenará como alucinatório.
Mas convenhamos, o que vem a ser a loucura? O fato de não compreendermos o próximo, ou da dificuldade de eles exporem suas ideias seria motivo de o chamarmos de mentecapto, seria essencial analisarmos o ponto fundamental da questão, não se trata só de descontrole hormonal, são seres carniceiros, que vivem superficialmente, achando que ter um pão para alimentar, é mais difícil do que dividir com o “mendigo” ou com o louco, come até os farelos que caem da mesa, são gananciosos, repugnantes. A loucura é a palavra que usamos a outrem para definirmos nossos limites.
Não se trata só do pão suado, do sangue derramado, se trata da covardia, da inquisição social, peregrinando em dizeres, o que seremos quando crescermos? Ao descermos para a matéria, já temos uma missão estabelecida nos planos espirituais, trajarmos condições ao decorrer dessa caminhada, e muito nos perguntamos, até onde nossa capacidade de pensarmos irá se suceder, não somos devotos das novidades carnavalescas, aquele ser que teve um surto, saiu do fundo do poço, com uma carga de conhecimento, de compreensão, de sabedoria da vida, sem transcendente, sabia exatamente, que todos seres eram oportunistas, davam as costas, e não se trata de uma retórica ao amor que passou, somos seres covardes, que estamos a evoluir, a adentrar na era da regeneração, os anjos do Apocalipse levantaram suas trombetas, cantaram seus hinos, nos céus rosa ficaram, anjos das trevas e das luz em guerra entraram, isso em dois mil e treze, se a data realmente és importante, onde ainda de forma persecutória ouvia entre as mentes. “- Irá sofrer muito”. Estava em uma das melhores épocas da sua vida, muitas mulheres, esbórnia rolando solta, e lá seu chamado aconteceu, a areia da praia entre seus dedos, tomou seu banho e antes de descansar ligou para a dama, o estralo na mente aconteceu, não de forma tão forte, captou: “- Coitadinho”, entre uma mistura de fêmeas e parentescos.
Acordou fazendo promessas aos céus em sua batalha com os narcóticos, incinerou a maconha que possuía, os periquitos cortaram os céus, do leste ao oeste em torno das cinco e meia da manhã, captara também traços de racionalidades naqueles seres, que fazia uma bela melodia nos céus, o que os céus queria falar com ele, proferiu blasfêmia para algumas pessoas, vai saber se fora o fogo do espírito santo, ou apenas a dita loucura, que até mesmo os psiquiatras satirizam, uma fajuta formação que enxuga gelo estava atrelado, tal qual uma conspiração romana, que levantara-se ao presidenciável, ele que se sentira em uma perseguição familiar, em prol de quê? De não viver sua vida ao seu bel prazer, ou apenas a retórica crítica da transposição do eu a terceiro?
Aquele ser em dois mil e seis, totalmente transtornado, acreditava que iria morrer breve, breve, através da bala homicida na traição familiar, está totalmente desesperado e atormentado, tudo que tinha eram poucas roupas, e um violão empenado, colocara as roupas em uma bolsa com alça diagonal de cores marrom e cinza, pegou o violão colocara no ombro esquerdo com sua mão direita, saíra correndo, correndo dos problemas, queria fugir daquele ambiente agressivo, onde não podia estabelecer diálogos com os fraternos, o mundo que ele estava entrando era por demais obscuro, para dar credibilidade a família, o pai juntamente com o irmão, entraram em um chevette mil novecentos e noventa e três, e resgataram ele de um possível caminho de morador de rua, mas tudo que ele desejava era se libertar.Em certa ocasião na praça dois de julho, conhecida como praça do meio,
Nem a notícia do fim da humanidade, fez com Sueli Aventura retornasse as mensagens e ligação de João Guilherme, agora ela estava casada, tudo que em suas conversas que ele lembrava sonhava, juntamente com um filho.Em uma conversa na calada da madrugada, ouviu dos céus, em sua consciência de forma suave e calma.- Tu és diferente de todos, seu caminho não será igual de todos.Pois a se perguntar, o que isso queria dizer, não raciocinou, quis respostas prontas, talvez referisse ao compromisso de casamento, ter filhos, casa, carro, carteira assinada, aposentadoria, uma hipótese provável para o que fora ouvido perceptivelmente, era a amiga que virava o rosto, depois de ter a ajudado, era o amigo, que depois de ter o ajudado muito, disparou um discurso de ódio, era a pronúncia daqueles que afirmavam ele está derrotado.Não, não estava.
A letargia envolveu seu corpo, estava totalmente mole sua musculatura, estava totalmente relaxado, já sabia que todos foram condenados, não existia mais o que fazer, Deus traçou o destino dessa geração transvertida, perdida, todos pereciam com a mortalidade de um vírus, ao qual não sabemos sua origem, ou simplesmente quesitos evolucionistas, desencadeando assim mutações em seu código genético, e vários humanos indo a vala eterna.A escuridão do fechar dos olhos para a outra vida, o intrigava severamente, pedira auxilio a um espírito evoluído não obteve resposta de imediato, mas sim um karma trocado entre os dois, as vestimentas dela fora ao chão, João Guilherme agora era Sueli Aventura, totalmente despida, repletas de pelos pubianos, desfilava na rua, certo momento projetava a figura de um homem em outro momento projetava a figura de uma mulher, aquele
Era a paz que reinava soberana, depois da guerra de mentes, era persuasiva encontrarmos a paz, termos um dilema para o descanso, a guerra angelical, fora travada na mente de um humano que subiu aos céus, fazendo lá morada, tudo que entregava nas mãos do Senhor se resolvia, existia várias imperfeições em seu caráter, mas não estamos a julgar a hierarquia, ou quantidade de asas que podemos evoluir até determinado ponto, esteve presente na forma prévia da criação, na elaboração do universo, nenhum humano poderia deter a glória que para ele fora reservado que cumpria dever por dever.Os filhos do apocalipse, serão os sobreviventes de um mundo, que evitara o fim, mesmo com inúmeras, a praga também conhecida como pandemia, do século XXI, chegará ao fim também, assim, como os sobreviventes serão aqueles escolhidos para a fase de tr
O PoçoSe hoje é a colheita do nosso passado qual motivo que temos de tantas angústias, latejando forte em nossa consciência, será que plantamos ervas daninhas para o respaldo atual ser de de dor, quando pela primeira vez nossos considerados então amigos nos viraram as costas, quando erguido novamente, eis que voltam aparecer, vivia um cilo, enquanto aqueles calhordas que conhecemos bem, estão por cima, a nível capital, quando um amor não corrrespondido ou até mesmo não frutífero, fez brotar no homem na mulher, a sua mais bela expressão de arte capaz de contagiar a todos.Realmente precisamos ir ao poço, para perceber o quão sofrido és o frio que o morador de rua sente. Não seria a blasfêmia da estrutura capital hierarquica, nos devorando, nos deixando na zona de conforto, se no mais, aquele ser também precisa de uma
Estar pleno, consciente que novos tempos chegaram, que aquele caos que restava em épocas passados, já não está mais presente em nossa mente, todo tormento se foi, o que nos sobra, é a glória poderosa, agindo sobre nossa existência, somos o fruto de tudo aquilo que poderíamos ser, todo nosso potencial alcançado, em um lapso de tempo, onde o bem e o mal, ideia dual, que assim poderia prevalecer eternamente, não seria simples por de mais, convivermos com pessoas que queiramos o bem, a amada, que na renuncia nunca mais direcionou a palavra, ou se ainda, somos alguém que fortemente ergueu castelos em nossas existências, mas o firmamento, assim como do Universo e sua concepção já estava destinado. Saberíamos também dizer, se somos a herança de um pecado, a desobediência, tanto quanto ouvimos nossa consciência, - Vá para direita, - Vá para esquerda, e escolhemos o caminho, qual deles és o correto, qual dele, levou a glória ou a perdição, seria também simples por de mais, acreditar
Se o advento de Cristo, está na liberdade dos nossos corações, somos seres que devotamos ao canto dos passários ao nascer do dia nos trazendo a esperança, motivo que pulsa, mesmo em uma corja de um país, onde os canibais falam por si e demasiadamente, bendizemos ao oratório que somos essência santa, se o galardão que ainda nos resta, e a benfeitoria do simples desejo de um sonho.Hoje acordo com os pulsos sangrando, mais uma tentativa frustrada de ceifa a vida fora acometida, já não tenho mais amigos leais ao redor, eram todos do primeiro desejo quando lapidaram todo tesouro, transformando em poeira, hoje olho para trás e percebo quanto tempo perdido se fora por ser, um ser inconsequente por emanar o amor, doá-lo, e nas tristezas da vida a donzela partir, com um bom partido liberal, queria ser um ateu, mas esse escurece a consciência quando falece, a saudosa prima que veio se despe
Falsos ProfetasParte IQueria culpar a sociedade, aos meus familiares, aqueles que rodeiam, mas são apenas aparências, gostaria de chamar de Jogo, o portal dimensional que fora aberto no pensar coletivo, enquanto entrávamos em declínio, devido ao vírus mortal, mas não é apenas um Jogo, como o de Xadrez, ou Space Invaders, tão menos um esporte, era a consciência humana que portava em Xeque, no alto estávamos, um ser que emanava seus fluídos cósmicos além da consciência racional dita comum, romperam várias barreiras, enquanto isso notícias à tona vinham dos televisores, Covid-19 se alastra pela Europa, e os jovens buscando res