Era a paz que reinava soberana, depois da guerra de mentes, era persuasiva encontrarmos a paz, termos um dilema para o descanso, a guerra angelical, fora travada na mente de um humano que subiu aos céus, fazendo lá morada, tudo que entregava nas mãos do Senhor se resolvia, existia várias imperfeições em seu caráter, mas não estamos a julgar a hierarquia, ou quantidade de asas que podemos evoluir até determinado ponto, esteve presente na forma prévia da criação, na elaboração do universo, nenhum humano poderia deter a glória que para ele fora reservado que cumpria dever por dever.
Os filhos do apocalipse, serão os sobreviventes de um mundo, que evitara o fim, mesmo com inúmeras, a praga também conhecida como pandemia, do século XXI, chegará ao fim também, assim, como os sobreviventes serão aqueles escolhidos para a fase de tr
O PoçoSe hoje é a colheita do nosso passado qual motivo que temos de tantas angústias, latejando forte em nossa consciência, será que plantamos ervas daninhas para o respaldo atual ser de de dor, quando pela primeira vez nossos considerados então amigos nos viraram as costas, quando erguido novamente, eis que voltam aparecer, vivia um cilo, enquanto aqueles calhordas que conhecemos bem, estão por cima, a nível capital, quando um amor não corrrespondido ou até mesmo não frutífero, fez brotar no homem na mulher, a sua mais bela expressão de arte capaz de contagiar a todos.Realmente precisamos ir ao poço, para perceber o quão sofrido és o frio que o morador de rua sente. Não seria a blasfêmia da estrutura capital hierarquica, nos devorando, nos deixando na zona de conforto, se no mais, aquele ser também precisa de uma
Estar pleno, consciente que novos tempos chegaram, que aquele caos que restava em épocas passados, já não está mais presente em nossa mente, todo tormento se foi, o que nos sobra, é a glória poderosa, agindo sobre nossa existência, somos o fruto de tudo aquilo que poderíamos ser, todo nosso potencial alcançado, em um lapso de tempo, onde o bem e o mal, ideia dual, que assim poderia prevalecer eternamente, não seria simples por de mais, convivermos com pessoas que queiramos o bem, a amada, que na renuncia nunca mais direcionou a palavra, ou se ainda, somos alguém que fortemente ergueu castelos em nossas existências, mas o firmamento, assim como do Universo e sua concepção já estava destinado. Saberíamos também dizer, se somos a herança de um pecado, a desobediência, tanto quanto ouvimos nossa consciência, - Vá para direita, - Vá para esquerda, e escolhemos o caminho, qual deles és o correto, qual dele, levou a glória ou a perdição, seria também simples por de mais, acreditar
Se o advento de Cristo, está na liberdade dos nossos corações, somos seres que devotamos ao canto dos passários ao nascer do dia nos trazendo a esperança, motivo que pulsa, mesmo em uma corja de um país, onde os canibais falam por si e demasiadamente, bendizemos ao oratório que somos essência santa, se o galardão que ainda nos resta, e a benfeitoria do simples desejo de um sonho.Hoje acordo com os pulsos sangrando, mais uma tentativa frustrada de ceifa a vida fora acometida, já não tenho mais amigos leais ao redor, eram todos do primeiro desejo quando lapidaram todo tesouro, transformando em poeira, hoje olho para trás e percebo quanto tempo perdido se fora por ser, um ser inconsequente por emanar o amor, doá-lo, e nas tristezas da vida a donzela partir, com um bom partido liberal, queria ser um ateu, mas esse escurece a consciência quando falece, a saudosa prima que veio se despe
Falsos ProfetasParte IQueria culpar a sociedade, aos meus familiares, aqueles que rodeiam, mas são apenas aparências, gostaria de chamar de Jogo, o portal dimensional que fora aberto no pensar coletivo, enquanto entrávamos em declínio, devido ao vírus mortal, mas não é apenas um Jogo, como o de Xadrez, ou Space Invaders, tão menos um esporte, era a consciência humana que portava em Xeque, no alto estávamos, um ser que emanava seus fluídos cósmicos além da consciência racional dita comum, romperam várias barreiras, enquanto isso notícias à tona vinham dos televisores, Covid-19 se alastra pela Europa, e os jovens buscando res
Ilusões de décadasSociedade demagogadependurada no limite de créditoacreditam na supremacia do capitalacreditam no mérito socialDe ser bem sucedidoé sorrir, com o aperto no coraçãohipócritas discordandode uma civilização imbecilizadadesconhecendo discursos democratas sociaisE no final, nos restaráo voto, e a barganha políticaa celebridade desvinculouda supremaciade que para ser demagogoé preciso não ter fundamentosno seu falar Angelicais Quais caminhos optar Nessa monotonia que passa Vagarosamente E temerosamente Aquele raio de luz Contemplou delicadamente A maciez de seus lábios Tão suave Relicário Poético, Parte II
8 de MarçoSe mil vidas fosse dadanão resolveria o mistérioque em ti,guardaMulheres, que nos falamvos falo, que foste superiorsuperior a todos os homensVide Helena a Tro
As casas estão marcadas, aqueles que irão descer ao tártaro, uma luz com tonalidades avermelhadas, invade o ambiente, contaminando os humanos, são seres marcados para morrer, a última praga se ergue na sociedade, nos céus as trombetas dos arcanjos do apocalipse ressoam, com todo esplendor, é Deus pedindo o corpo que nos emprestou nessa jornada terrestre, ao qual a humanidade em um período breve de evolução desenvolveu intelecto, mas construíra uma Torre de Babel, abandonaram a vertente do pensamento divino, atribuindo a palavra mística, para relações congruentes a moralidade, o homem evoluiu sua razão, mas se tornou escravos da emoção, não demonstra afeto, raros aqueles que demonstram, são satirizados, nos tornamos desconfiados, protegemos o nosso ouro com medo do ladrão, mas surrupiamos o pão de forma imoral com aquele cidadão que