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Você não pode fugir

MERLYA

Abro meus olhos lentamente, e observo o lugar a minha volta, respiro fundo e tento me levantar mais sou impedida quando sinto algo me puxando de volta para cama, olho o que vejo e um braço forte segurando minha cintura giro minha cabeça para ver quem e. Me deparo com o supremo, deitado em minha cama.

Respiro fundo, tiro seu braço com brusquidão da minha cintura e me levanto da cama indo em direção ao banheiro, nao ira adiantar eu fugir de sua presença novamente aonde quer que eu vá ele está ao meu encalço. Olho meu reflexo no espelho e vejo meus olhos, ficando rosa avermelhado, fecho os olhos para conter minha loba, não posso ficar perto dele quando minha bruma vier à tona.

Faço minha higiene matinal e lavo meu corpo, sinto seu cheiro impregnado em minha pele, e isso faz meu corpo esquentar, sinto minha loba gemer por dentro e sei que a cada dia que passa ela vai ficar insana e louca para trasar, desta vezes nao sei, se vou conseguir segurá la, a buxa passeia pelo meu corpo tirando o cheiro que ainda teima em ficar sobre meu corpo, a cada suspiro que solto minha loba geme, começo a sentir o cheiro da minha excitaçao no ar, um gemido involutario sai a minha boca, argo a buxa e trago a minha mao ao meu seio esquerdo e outra ate o meu sexo, lentamente vou apertando o bico do meu seio emquanto massageio minha intimidade, em minha mente vem o rosto do supremo e esse pensamento me faz colocar dois dedos bem fundo e fazer movimentos de vai e vem, imagino ele me invadindo, enquanto sua boca morde meu queixo e desce para o meu pesçoco.

Meus gemidos se tornam mais altos e necessitados quando estou quase gozando, ouço fortes batidas na porta, respiro fundo, para me recuperar tiro o dedo da minha vagina e a mão do meu seio desligo chuveiro, e vou até onde está minha calcinha e sutiã, as batidas na porta ainda continua mas agora com mais leveza, quando fecho o sutiã a porta é aberta e em minha frente está o supremo sem camisa com seu abdômen de fora e usando somente uma calça moletom.

Sua respiração está irregular assim como a minha vejo fome em seu olhar, mas sinto que ele está se controlando para quebrar a tensão crescente entre a gente mostro o meu sorriso mais doce que tenho.

[...]

Antes que ele possa abrir sua boca para falar algo, eu me desgrudo dele e vou em direção a saída do banheiro quando a nuvem do desejo se dissipa parar vejo a loucura que acabei de fazer, respiro fundo muitas vezes, para tentar o pânico crescente que ameaça vir à tona. Coloco uma roupa confortável sobre meu corpo, e essa roupa só poderia ser a blusa dele que estava em cima da sua cama.

Sento na beirada da cama e fico olhando para o chão, tento colocar meus pensamentos em ordem.

Ouço a porta do banheiro sendo aberta e ele sai, seus passos são como o de uma pantera, precisos e calculados, só pelos passos que ele está dando já pude notar que tipo de pessoa ele é!

— Lya! — Sussurra meu apelido, o tom de sua voz e carinhosa.

Levanto meus olhos para vê-lo e dou de cara com duas orbes oculares azuis. — O que… O'Que você quer de mim? — Pergunto com tristeza na voz. — Não bastou você me rejeitar? — pergunto.

Vejo seu olhar muda de terno para triste. — Foi melhor assim Lya!

— Melhor para quem? — Pergunto com raiva, tomando conta do meu corpo.

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