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D. V. de Irina Ravem. Depois que os guardas chegaram, e proferiram, as ordens dadas por Davina, dois ficaram na frente da porta, do laboratório, e dois, dentro do mesmo ambiente, que estávamos... Era exatamente “esses”, que poderiam complicar, a conclusão do nosso plano, de avisar Luckyan, do que estava acontecendo, no reino dos Ravem... Fazendo um sinal imperceptível para Emil, mostrei os guardas, e dei a entender, que ele deveria se livrar de ambos... Olhando com autoridade, para os homens enviados por Davina, ele ordenou... - Ei vocês dois!...Já que a princesa Davina, enviou vocês, para me auxiliar, é importante que saibam, que eu estou analisando itens, que podem transferir doenças mágicas, altamente contagiosas, e nocivas, para seres com poderes, como nós... Eu preciso, que me tragam um corvo negro, dos muitos que temos, no aviário dos Ravem... Tenho que analisar, algumas substâncias, de suas penas, que ajudarão em minhas pesquisas... Olhando entre si, os guardas retorquir
D. V. de Irina Ravem. Irina caminhava, de um lado para o outro, com as mãos inquietas, e o olhar cheio de preocupação... Emil a observava, igualmente ansioso, enquanto os segundos se arrastavam dentro do laboratório... Lyanna, havia partido sorrateiramente, pelos corredores da fortaleza Ravem, na tentativa de achar e resgatar Huína, pelo menos, era o plano que tínhamos concordado, tentar realizar com sucesso, antes que Davina e seus homens percebessem... Eu e Emil, ficaríamos no laboratório, e ele fingiria estar fazendo experiências em mim, e caso Davina surgisse, diríamos que Lyanna tinha sucumbido aos testes... Enquanto isso, Lyanna, deveria agir com rapidez, e muita esperteza, averiguando os possíveis paradeiros, da “Grande Bruxa Mãe”, e rainha, daquele reino, levando sempre em conta, as patrulhas, que realizavam as rondas, os guardas que estavam em locais estratégicos, e até mesmo, as criaturas mágicas, que eram convocadas através de magia, para guardar prisioneiros, ou, itens
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Depois que resgatei a minha avó, a rainha Huína, a levei até o laboratório, pelo caminho vimos que os guardas, estavam desacordados, caídos no chão dos corredores, provavelmente, ao libertar, a grande Bruxa Mãe, dos feitiços malignos, de Davina, o transe mental, que ela mantinha, sobre todos os Ravem, tenha sido quebrado... Ao chegarmos ao laboratório, encontramos uma tia Irina, ansiosa, e pronta para ir resgatar a jovem Lyanna, aonde quer, que ela estivesse... Mãe e filha se abraçaram, e se entre olharam, verificando mutuamente seus corpos, e se tudo estava bem... Lyanna ficou feliz por estar ali, presenciando, aquela cena tão bela... Emil preparou e deu uma fórmula restauradora, de forças e magias, para a minha avó, e para mim... Inesperadamente minha avó se ergueu e começou a entoar um cântico... Percebemos que enquanto, ela entoava aquele cântico druida antigo, sua voz ressoava por todo o reino, carregada de poder e determinação. As palavras do
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Após o susto do desmaio da sua avó, Lyanna, seguia ao lado, da sua cabeceira... Ela sabia, que não seria fácil, receber da sua avó, a aceitação do seu vínculo, com Luckyan, devido as raízes, de rancor e ódio, arraigadas a séculos... Até mesmo ele, tinha lutado, e combatido, o que estava sentindo, na época que tinham se conhecido... Se aproximando, de onde ela estava, Lyanna, abaixou-se ao lado da cama, olhando para a sua avó, preocupada e ansiosa... Enquanto, Huína descansava, após desmaiar, com a notícia, que acreditava, tenha sido, chocante de receber... Lyanna, observava os itens ao redor... O quarto enorme, estava envolvido, em uma certa aura, de tensão, e intensidade emocional, com os suspiros lentos, e frágeis da sua avó, preenchendo o ar, como se lembra a todos, que ela resistia, e estava bem viva... Olhando em volta, Lyanna percebeu o cuidado, e zelo, que tia Irina, tinha preparado aquele cômodo, até os verdadeiros aposentos reais, terminare
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Do alto da fortaleza, olho para o Reino dos Ravens, com admiração e gratidão. Este lugar, onde minha mãe nasceu e foi criada, agora se revela diante dos meus olhos em toda a sua beleza. É aqui que minhas raízes se encontravam, antes do meu pai entrar na vida da minha mãe, e a levar para viver na alcateia Dawn Moon, ela vivia livremente por aqueles campos. Eu até conseguia enxergar... Enquanto aprecio a riqueza desse reino, e me encanto com seu povo, percebo que também sou parte dessa grandeza. A magia dos meus antepassados está impregnada em cada pedra, em cada brisa que sopra suavemente em meu rosto. É uma sensação indescritível, como se estivesse conectada a algo maior, algo histórico... Passo suavemente a mão sobre meu ventre, onde a vida cresce calmamente dentro de mim. A imagem de mim mesma correndo nos campos verdes ao lado do meu amado Luckyan, e o nosso filhote, que em breve chegará ao mundo, enche meu coração de alegria e esperança... Assim q
D. V. de Luckyan Savage. Ao adentrar o salão de baile, oferecido pela Bruxa Mãe dos Ravem, avó de Lyanna, minha companheira e único amor, imediatamente o aroma de sua essência feminina preencheu meus sentidos. O cheiro familiar e reconfortante que me conecta profundamente a ela. Caminhei pelo salão com determinação, observando cada rosto e movimento, atento a qualquer ameaça que se aproximasse dela. Meus olhos pousaram em um bruxo loiro, que se aproximava dela, com uma expressão de interesse. Seu olhar insinuante não passou despercebido por mim, e um fogo ardente de ciúmes, crepitou em meu peito. Como ousa? Como ousa pensar, que pode se aproximar da minha dama, daquela que é minha por direito, daquela que carrega o meu filhote dentro de si? O instinto protetor, primitivo e selvagem, tomou conta de mim. Eu não permitiria que qualquer homem, lobo ou bruxo, chegasse perto dela. Lyanna é minha, foi feita para mim, e eu sou o guardião de sua segurança e felicidade. Nada nem ninguém po
P. D. V. de Luckyan Savage. Enquanto eu, Luckyan, fixava meus olhos sombrios em Marcus Saints, sentia uma fúria incandescente consumir meu ser. Desejava profundamente rasgar sua garganta com um único golpe, mas me esforçava para conter a selvageria que ameaçava me dominar ali mesmo, diante de todos os clãs bruxos presentes. A presença imponente da avó de minha amada, a rainha dos Ravem, apenas intensificava minha fúria... Era um desrespeito, o que aquele clã sugeria... Como ele ousava afirmar, que seu clã ansiava pela minha Luna, como sua esposa? Um pedido de casamento? Uma proposta disfarçada, de um contrato vantajoso? Bem, quando minhas garras, estivessem lavando o chão, com o seu sangue, ele finalmente entenderia, a magnitude da tolice, que havia cometido, ao ousar, propor casamento à minha LUNA. Avançando alguns passos, sem estar transformado, inteiramente, segurei a gola de suas vestimentas, e o levantei até suas pernas, ficarem balançando no ar... __O que foi que você
D. V. de Huína Ravem. Huína, uma mulher idosa, de expressão sábia, observava o homem à sua frente com um olhar de verdadeira admiração. Embora ela reconhecesse, que ele era descendente, de um antigo desafeto do clã Ravem, seu discernimento dizia-lhe que sua neta, Lyanna, tinha um gosto refinado. O homem diante dela irradiava uma presença impressionante, mostrando uma combinação notável, de força, poder, e sensualidade, o que tornava evidente, que ele era um exemplar masculino, de destaque. No entanto, apesar de sua admiração pelo magnetismo, e atração, que o homem chamado Luckyan emanava, Huína não deixava de ponderar sobre os possíveis conflitos, que poderiam surgir caso ela permitisse que essa conexão se desenvolvesse. Ela sabia que as decisões de sua neta, poderiam influenciar a dinâmica do clã Ravem, especialmente, quando envolvessem os descendentes, de antigos inimigos. Em meio às suas reflexões, Huína tomou uma decisão. Ela decidiu que, como avó, e guardiã da “tradição” do