Olá Pessoal! Espero que vocês estejam gostando, da nossa intrigante história! Não deixem de comentar, o que vocês estão achando. Curtam, e compartilhem, com os seus amigos e familiares. A nossa história de amor e aventura, estar chegando ao fim! Venham acompanhar comigo, a bela conclusão, de Filhas de Hécate: Sangue Impuro. Beijos! Até o próximo capítulo! S.S. Chaves.
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Seu tom de voz é carregado de malícia, e não consigo evitar sentir uma mistura de temor e raiva. Como ela ousa desejar o que é meu? Aqueles que estão sendo gerados, dentro de mim? Mas ela não para por aí. Seu olhar gélido e determinado, revela suas verdadeiras intenções. — Eu terei seus poderes, e seus filhos, como meus subordinados, servindo em meu exército, de guerreiros extraordinários — ela diz, enfatizando cada palavra. — Totalmente, subjugados a mim! – gargalhando, ela finaliza aquela fala grotesca. Quem ela pensa que é? Minha mente se enche de pensamentos conflitantes. Como posso proteger aqueles que ainda nem nasceram? — O que foi que você disse? — Pergunto estarrecida, com tamanha crueldade. Aquela cretina, ainda consegue me surpreender, com o seu nível de maldade. Tento erguer minhas mãos para alcançá-la, mas os grilhões de prata, não me permitem. Sinto uma fúria incendiar meu peito, um instinto protetor que se sobrepõe a qualquer outra em
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Olhei estarrecida para tia Irina. Seu rosto mostrava sinais de dor e angústia, mas mesmo assim, ela fazia um esforço para me transmitir uma mensagem. Ela se ergueu e arrastou-se para perto da parede, que estava logo atrás de onde estávamos. Seria possível que ela estivesse tentando me avisar sobre o paradeiro de Luckyan? Apenas o pensamento de que ele poderia estar ali, e em perigo, me fez estremecer. Com cuidado, aproximei-me de tia Irina e segurei suas mãos trêmulas. — Tia, calma! Deixe-me te auxiliar e fale devagar. Quem são eles? Você está se referindo a Luckyan e a algum enviado dos Ravem? Mesmo olhando para os lados, auxiliei a tia Irina na cura de seus ferimentos, da melhor forma possível. Ela balbuciava algumas palavras incompreensíveis. Enquanto eu tentava ouvir os termos que ela falava, sentia meu coração repleto de rancor com os gritos ensurdecedores, os deboches cruéis, as palavras de baixo calão e as risadas malignas dos capangas da m***
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Após jurar a morte de Neverha, meu lindo companheiro, iniciou sua transformação. Ele foi envolvido por uma energia selvagem e poderosa. Suas formas se distorceram, os músculos se expandiram, e os pelos brotaram de sua pele. Num instante, ele se tornou uma criatura de força inimaginável, um lindo e poderoso licantropo. Eu percebi o espanto e o receio estampados nos olhos dos lobisomens presentes, principalmente quando Luckyan se prostrou ao meu lado. Dois licantropos diante deles. Dois seres lendários, prontos para iniciar uma batalha. Realmente deveria ser assustador! Os vampiros, claramente não entendiam por que eles estavam tão espantados com essa forma diferenciada, mas logo iriam compreender que a nossa força, agilidade e ferocidade eram totalmente diferentes de outros lobos que eles já tinham enfrentado. Eles estavam diante da própria morte, sem saber. Em meio aos rosnados, grunhidos e gritos, olhávamos para todos que nos espreitavam. O ar estava
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Eu estava em choque, completamente atônita diante da cena que se desenrolava diante dos meus olhos. E o primeiro sentimento que me invadiu foi a ira. Aquela desgraçada, m*****a feiticeira dos infernos! Ela realmente tinha minha mãe em seu poder durante todos aqueles anos. Todo o meu corpo tremia enquanto observava a mulher que flutuava e que, sem sombra de dúvidas, era minha mãe! Ravena Ravem, Princesa primogênita do clã Ravem, Luna da alcateia Dawn Moon. Era difícil acreditar no que estava presenciando com meus próprios olhos. Depois de anos desaparecida, finalmente havia encontrado seu paradeiro. Sem hesitar, decidi voltar à minha forma original. Com um gesto rápido da minha mão, reverti a transformação e me vi novamente como humana. Conjurei rapidamente um conjunto de roupas negras. Vesti um manto com capuz, cujas cores eram um misto de preto, verde e fios prateados. Sempre atenta àquela desgraçada, que aparentemente tinha ficado sem ação. Eu vou
D. V. de Lyanna Ravem Stone. Eu estava deitada em uma linda relva, próxima da cachoeira da alcateia Dawn Moon. Olhava encantada para a queda d'água, deixando que o som suave das águas preenchesse meus ouvidos. O cenário à minha frente era tão sereno e magnífico que meu coração se sentia em paz. Enquanto contemplava a majestosa queda d'água, minha mente se perdia nas memórias das muitas transformações que ocorreram desde a última vez que estive aqui. Era como se a própria natureza estivesse refletindo minha jornada pessoal. Lembro de Luckyan mergulhando na cachoeira, suas costas musculosas brilhando sob os raios da lua que atravessavam as copas das árvores. Naquele momento, uma sensação de estar sonhando e incerteza invadiu meu coração. Ali, naquele ambiente idílico, nós nos entregamos ao nosso amor, pela primeira vez. A grama verde e macia foi o leito onde compartilhamos a nossa intimidade, deixando marcas profundas e únicas, em nossos corpos e corações. Aquela experiência inten
P. D. V. (Ponto de vista) - Lyanna. _Magnifico! _ Olhando encantada para a manhã que se desenrolava a sua frente, Lya deixou seus pensamentos divagarem e sonhava enquanto um sorriso se formava em seus lábios. Hoje era um dia muito especial...seus16 anos! Poxa, como tinha esperado essa data, sentia um formigamento por todo o seu corpo desde cedo, será que era assim que era sentir o nosso espírito lobo? No meu caso, espírito loba...ou seria somente ansiedade? rindo dos meus próprios pensamentos, subir um pouco mais nos galhos, olhando com alegria para a vastidão das terras ao redor. Inesperadamente, do nada surge um tufo de cabelos verdes e amarelos, cheios de folhas secas de uma moita um pouco mais adiante, o que lhe causou um tremendo susto e quase a fez cair da árvore que estava. Bem, eu sempre amei subir nas árvores da floresta que rodeava as terras da alcateia, para mim era um auto desafio, e hoje não foi diferente de outros dias, procurei a mais alta, forte e firme árvore para e
P. D. V. de Lyanna Enquanto nos aproximávamos dos círculos que já estavam demarcados com pedras “cavernas”, como eram chamadas, pude observar junto aos outros lobos, símbolos rúnicos desconhecidos sobre as mesmas e um emaranhado de desenhos com diferentes cores no centro. Um pouco mais adiante, a direita, em um palanque armado já se encontravam alguns dos nossos anciões do conselho e lobos que eu não conhecia, mas que acreditava serem representantes das alcateias vizinhas das nossas terras, todos eram aliados de longa data do meu pai e nosso clã. Um dos anciões se destacou do grupo e começou a falar no microfone. _ Atenção por favor! Em nome da alcateia Dawn Moon, gostaria de dizer algumas palavras... _Sejam todos bem-vindos! Que esta data seja lembrada com alegria por todos aqui presentes: jovens lobos, familiares, amigos e aliados. Hoje vocês serão “um” com seu espírito lobo e mais uma vez a luz da Deusa resplandecerá e o seu voto de amor para todos da nossa espécie será renovado
P. D. V. de Adama Adama atentamente observava os últimos preparativos para se dar início ao ritual de unificação da alcateia. Suas irmãs de clã, estavam concluindo a marcação de algumas pedras e da terra ao redor dos círculos, com alguns itens mágicos e símbolos que restavam colocar. Alguns jovens, caminhavam próximos, mais adiante, alguns familiares tranquilizavam seus protegidos. E aqueles que aparentemente, não tinham ninguém que os acompanhassem, estavam em meditação. Senti uma presença forte se aproximando, logo descobrir ser do alfa da alcateia. _ Meu Alfa! _ fazendo uma mesura (reverência) o recepcionei. _ Tudo está quase pronto senhor...o ritual terá início ao meio dia em ponto, este horário é extremamente propicio para o despertar dos jovens lobos. Raphael, fez um movimento de concordância com a cabeça, mas seu olhar estava distante e claramente minhas palavras não o tinham entusiasmado. _ Algum problema, meu senhor? _ olhando mais atentamente para ele, vi que suas mãos