Oi pessoal! Agradeço por acompanhar este capítulo! Se você gostou da jornada até aqui, temos ainda mais surpresas emocionantes, pela frente! Partilhe este livro com seus amigos e colegas, e juntos, vamos explorar novos horizontes. Sua presença e apoio são essenciais! CURTA, COMPARTILHE e embarque comigo nesse incrível romance! Até o próximo capítulo! S.S. Chaves
P. D. V. de Raphael Stone. Assim que recebi a mensagem do alfa Lucas Alberton, não hesitei em me dirigir com rapidez para o hospital da irmandade. Afinal, já havia estado ali antes, não somente para conversar com Lucas, mas também para verificar o progresso da recuperação de Marisa. Na verdade, a própria Adama havia assegurado-me de que tanto Lucas, quanto Marisa, tinham recebido a poção capaz de erradicar, o mal que os acometia. Esse mal, infelizmente, tinha sido concebido a partir do próprio sangue do alfa Lucas, transformado em um feitiço sombrio. No entanto, se eles já tinham sido administrados com a poção que prometia libertá-los, por que diabos fui chamado com tamanha urgência? Inúmeras perguntas ecoavam em minha mente enquanto eu me apressava pelos corredores do hospital. O que poderia ter acontecido? Havia algum contratempo? Seria possível que a poção não tivesse surtido o efeito esperado? Assim que adentrei o quarto, uma aura densa de tensão me envolveu. A presença de Ad
P. D. V. de Raphael Stone. Nas primeiras horas daquela manhã, Ravena e eu descemos do meu jato particular, mergulhando em uma atmosfera impregnada de tensão e enigma. Lugar diferente, inimigos improváveis..., mas que com certeza, estavam à espreita. Três dias haviam se passado desde que descobrimos a traição de “alguém” ligado ao clã Ravem, colaborando secretamente com Honda, e seus artifícios mágicos, para atacar a alcateia Royal Creek... Aqueles desgraçados tinham utilizado todos os meios para nos manter sobre sua constante vigilância, e qualquer brecha era utilizada para ataques súbitos...o que eles ganhariam com o extermínio da minha alcateia? Ou das dos meus aliados? — Detesto essa sensação de “Cabra Cega” ... — falei baixinho, para mim mesmo. Agora, desembarcávamos sozinhos, conscientes de que qualquer movimento em falso poderia nos custar caro. Tínhamos que nos manter atentos. Olhei de relance para Ravena que estava agora ao meu lado. Decidimos enfrentar esse desafio de f
P. D. V. de Ravena Ravem. Nossa jornada começou no aeroporto de Oslo, onde Raphael havia alugado um carro para nossa aventura. E depois do embate, nada “feliz”, com os nossos novos “amigos” indesejados, partimos do aeroporto. Nosso destino? Uma pousada peculiar, habitada por um “metamorfo” de urso, amigo de longa data de Raphael. Eu estava dirigindo e Raphael ao meu lado. Guiados pela promessa de segurança, durante o trajeto que nos levaria até o povoado, partimos rumo à estação de trem de Oslo. De lá, embarcaríamos em uma viagem, até o pequeno povoado de Geiranger. Era lá que encontraríamos a “chave” para alcançar a alcateia "Lua de Odin", um grupo sobrenatural envolto em segredos, oculto nas entranhas das montanhas norueguesas. Desde os primórdios, o clã Ravem guardava segredos ancestrais, dentre eles, a existência da lendária alcateia "Lua Odin". Suas raízes se estendiam por séculos, quase rivalizando em antiguidade com os Savage, ou os próprios Ravem. Contudo, o mistério que en
P. D. V. de Ravena Ravem. Depois daquele susto na direção do Caoa Chery Tiggo 8 que o Raphael alugou, confesso que fiquei meio aérea. Enquanto ele conduzia o carro, eu simplesmente me perdia na paisagem que se desenrolava diante de nós. Era muito estranho, era como se eu já estivesse estado ali antes, como se aquele lugar fizesse parte de alguma memória distante, que eu não conseguia acessar, completamente... Raphael percebeu minha distração e pediu que eu deixasse a direção com ele. Concordando, deixei-o assumir o volante enquanto continuava absorta em meus pensamentos. Seguimos até o povoado próximo e, eventualmente, encontramos uma pousada encantadora. De longe, podíamos ver as montanhas se erguendo majestosamente ao fundo, enquanto uma placa pendente em correntes medievais de ferro anunciava o nome do lugar: "Urso da Montanha". O nome parecia curiosamente adequado, especialmente considerando que a pousada pertencia a um metamorfo... Ao nos aproximarmos, pude admirar a estrutu
P. D. V. de Raphael Stone. Olhando para aquela mulher estranha, pensei, nem precisava que Ravena confirmasse, que ela era algum ser sobrenatural. A áurea em torno dela, era de poder elemental, me lembrava a própria Ravena, e sabia que, mesmo ela, não percebia, quanto poder ela exalava. Cheguei até Ravena e a olhei atentamente em seus olhos, buscando a segurança do que aquela mulher falava, era a verdade. Eu não me deixaria enganar novamente... Ravena olhava para mim, e para a recém-chegada, com certo ar de confusão, mas por fim, ela disse. — Eu tenho algumas imagens na minha mente...mas elas se misturam na minha cabeça de forma que me deixam tonta, fora as que não chegam de jeito nenhum. Subitamente, Ravena arregalou os olhos e avançou, segurando a mão da “mulher de cabelos negros”, e falou. — Você é Thelra Lancaster!... Esposa de Henry Lancaster... e ele é... ele é... Thelra sorriu com calmaria e disse. — Sim... ele é o alfa da alcateia “Lua de Odim”, e “Sumo Sacerdote” dos ado
P. D. V. de Raphael Stone.Depois da notícia estarrecedora, que nos pegou de surpresa, fiquei sem entender nada. — Agora estou um pouco perdido... Vocês realmente são irmãos, e por que fingiram que não se conheciam? Estou ultimamente sem paciência, com segredinhos e histórias contadas pela metade... Miguel, fale a verdade! Ela é sua irmã? E como ela se apresentou como GUIA, o que VOCÊS têm a ver com a alcateia Lua de Odin? — Eles me olharam espantados, pelo meu tom incisivo, e até meio categórico. Eles não esperavam uma reação tão explosiva da minha parte, é porque eles não sabiam, o nosso histórico de traições, e eu estava farto de tudo isso!Farto de pessoas falsas, fingidas, sem honra e traiçoeiras. Eu estava cansado de ser mantido no escuro, de ser tratado como um mero espectador em minha própria vida. Não podia mais tolerar as meias-verdades e as mentiras descaradas. Era hora de exigir a verdade, custasse o que custasse. Senti uma onda de confusão me envolvendo quando Ravena sa
P. D. V. de Raphael Stone. Depois de uma noite agitada, despertei com uma sensação estranha, como se algo estivesse profundamente errado... Cada fibra do meu ser parecia fraca, como se a própria essência que me definia estivesse se desvanecendo. Não restava nenhum vestígio do alfa que um dia fui, e isso me assustava profundamente. Sabia que a alcateia estava próxima. A presença de Thelra era um lembrete doloroso de que ela realmente existia. Ontem, junto com Ravena, descobri que Thelra era a companheira do sumo sacerdote e líder da alcateia Lua de Odim. Eles se conheceram quando ele estava retornando para sua alcateia, e precisou se hospedar naquela cidade. A ligação entre as famílias de Miguel e Thelra era antiga, arraigada nas entranhas daquele lugar. Passei a mão entre os fios dos meus cabelos, tentando clarear meus pensamentos, mas eles pareciam se enredar cada vez mais em um emaranhado de incertezas. Estava perdendo o controle sobre mim mesmo. A ausência do meu espírito lobo
P. D. V. de Miguel Loreno. Enquanto observava Raphael e sua deslumbrante Luna conversando ao longe, prontos para entrar no carro e seguir viagem com a minha irmã, minha mente vagueava para um tempo atrás... Foi quando recebi aquela ligação intrigante, avisando que TALVEZ, o famoso Raphael Stone, o alfa da alcateia Dawn Moon, em terras brasileiras, pudesse estar prestes a contatar-nos, buscando abrigo na pousada da minha família, junto com sua Luna. Naquele momento, não pude deixar de me surpreender ao descobrir que meu "amigo" de longa data, havia encontrado sua "companheira destinada", tão rapidamente, após se separar de mim, e de outros amigos, que curtiam a Europa juntos, vinte anos atrás. E para minha surpresa, ela fazia parte do lendário clã Ravem, e era de uma beleza estonteante... Ele realmente, era um desgraçado, sortudo! Ou será que não? Na verdade, sabia que ele estava na mira do meu cunhado, embora o motivo ainda me escapasse... Não conseguia compreender por que meu cu