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P. D. V. de Ravena Ravem. Depois daquele susto na direção do Caoa Chery Tiggo 8 que o Raphael alugou, confesso que fiquei meio aérea. Enquanto ele conduzia o carro, eu simplesmente me perdia na paisagem que se desenrolava diante de nós. Era muito estranho, era como se eu já estivesse estado ali antes, como se aquele lugar fizesse parte de alguma memória distante, que eu não conseguia acessar, completamente... Raphael percebeu minha distração e pediu que eu deixasse a direção com ele. Concordando, deixei-o assumir o volante enquanto continuava absorta em meus pensamentos. Seguimos até o povoado próximo e, eventualmente, encontramos uma pousada encantadora. De longe, podíamos ver as montanhas se erguendo majestosamente ao fundo, enquanto uma placa pendente em correntes medievais de ferro anunciava o nome do lugar: "Urso da Montanha". O nome parecia curiosamente adequado, especialmente considerando que a pousada pertencia a um metamorfo... Ao nos aproximarmos, pude admirar a estrutu
P. D. V. de Raphael Stone. Olhando para aquela mulher estranha, pensei, nem precisava que Ravena confirmasse, que ela era algum ser sobrenatural. A áurea em torno dela, era de poder elemental, me lembrava a própria Ravena, e sabia que, mesmo ela, não percebia, quanto poder ela exalava. Cheguei até Ravena e a olhei atentamente em seus olhos, buscando a segurança do que aquela mulher falava, era a verdade. Eu não me deixaria enganar novamente... Ravena olhava para mim, e para a recém-chegada, com certo ar de confusão, mas por fim, ela disse. — Eu tenho algumas imagens na minha mente...mas elas se misturam na minha cabeça de forma que me deixam tonta, fora as que não chegam de jeito nenhum. Subitamente, Ravena arregalou os olhos e avançou, segurando a mão da “mulher de cabelos negros”, e falou. — Você é Thelra Lancaster!... Esposa de Henry Lancaster... e ele é... ele é... Thelra sorriu com calmaria e disse. — Sim... ele é o alfa da alcateia “Lua de Odim”, e “Sumo Sacerdote” dos ado
P. D. V. de Raphael Stone.Depois da notícia estarrecedora, que nos pegou de surpresa, fiquei sem entender nada. — Agora estou um pouco perdido... Vocês realmente são irmãos, e por que fingiram que não se conheciam? Estou ultimamente sem paciência, com segredinhos e histórias contadas pela metade... Miguel, fale a verdade! Ela é sua irmã? E como ela se apresentou como GUIA, o que VOCÊS têm a ver com a alcateia Lua de Odin? — Eles me olharam espantados, pelo meu tom incisivo, e até meio categórico. Eles não esperavam uma reação tão explosiva da minha parte, é porque eles não sabiam, o nosso histórico de traições, e eu estava farto de tudo isso!Farto de pessoas falsas, fingidas, sem honra e traiçoeiras. Eu estava cansado de ser mantido no escuro, de ser tratado como um mero espectador em minha própria vida. Não podia mais tolerar as meias-verdades e as mentiras descaradas. Era hora de exigir a verdade, custasse o que custasse. Senti uma onda de confusão me envolvendo quando Ravena sa
P. D. V. de Raphael Stone. Depois de uma noite agitada, despertei com uma sensação estranha, como se algo estivesse profundamente errado... Cada fibra do meu ser parecia fraca, como se a própria essência que me definia estivesse se desvanecendo. Não restava nenhum vestígio do alfa que um dia fui, e isso me assustava profundamente. Sabia que a alcateia estava próxima. A presença de Thelra era um lembrete doloroso de que ela realmente existia. Ontem, junto com Ravena, descobri que Thelra era a companheira do sumo sacerdote e líder da alcateia Lua de Odim. Eles se conheceram quando ele estava retornando para sua alcateia, e precisou se hospedar naquela cidade. A ligação entre as famílias de Miguel e Thelra era antiga, arraigada nas entranhas daquele lugar. Passei a mão entre os fios dos meus cabelos, tentando clarear meus pensamentos, mas eles pareciam se enredar cada vez mais em um emaranhado de incertezas. Estava perdendo o controle sobre mim mesmo. A ausência do meu espírito lobo
P. D. V. de Miguel Loreno. Enquanto observava Raphael e sua deslumbrante Luna conversando ao longe, prontos para entrar no carro e seguir viagem com a minha irmã, minha mente vagueava para um tempo atrás... Foi quando recebi aquela ligação intrigante, avisando que TALVEZ, o famoso Raphael Stone, o alfa da alcateia Dawn Moon, em terras brasileiras, pudesse estar prestes a contatar-nos, buscando abrigo na pousada da minha família, junto com sua Luna. Naquele momento, não pude deixar de me surpreender ao descobrir que meu "amigo" de longa data, havia encontrado sua "companheira destinada", tão rapidamente, após se separar de mim, e de outros amigos, que curtiam a Europa juntos, vinte anos atrás. E para minha surpresa, ela fazia parte do lendário clã Ravem, e era de uma beleza estonteante... Ele realmente, era um desgraçado, sortudo! Ou será que não? Na verdade, sabia que ele estava na mira do meu cunhado, embora o motivo ainda me escapasse... Não conseguia compreender por que meu cu
P. D. V. de Henry Lancaster. Enquanto observava meus lobos meticulosamente organizando o altar de Fenrir, o brilho reflexivo no espelho da minha sala particular capturou minha atenção. Aproximei-me devagar, observando a figura sinistra envolta em um capuz sombrio. Ele acenou para que eu fechasse a porta, e me aproximasse do espelho com um gesto impaciente... — Eles já chegaram? Você já fez o que foi ordenado? — perguntou ele, sua voz carregada de expectativa e ansiedade. Fechei a expressão, sentindo o peso das responsabilidades de ter fechado um acordo com aquele ser, e respondi com firmeza. — Você sabe muito bem que não é assim que as coisas funcionam. A Bruxa Mãe, está ciente da chegada iminente deles... Para concretizar seus desejos, preciso garantir que eles desapareçam, de forma coerente. Você prometeu enviar, algumas pessoas específicas para me ajudar. Não posso simplesmente desaparecer da minha alcateia, quando a Rainha Ravem enviar seus emissários, em busca de sua filha e
P. D. V. de Ravena Ravem.Enquanto os lobos nos cercavam, um arrepio percorreu minha espinha, e não pude evitar notar o semblante fechado de Raphael, sua expressão era uma mistura de cautela e desconfiança...Era evidente que ele não estava gostando, daquela situação...Instintivamente, meu sexto sentido alertava que algo estava fora do lugar. Observando Thelra, vi a seriedade em seu olhar, refletindo a mesma preocupação, que eu sentia, mas aparentemente, não era com o nosso, bem estar. Sem hesitar, dirigi-me a ela, minha voz carregada de agitação.— Esta recepção está estranha... o que ISSO SIGNIFICA, exatamente, Thelra?Os lobos, aguardavam ordens, trocavam olhares entre si, e antes de se voltarem para ela, nos olharam com suspeita. Enquanto isso, eu permanecia de guarda, pronta para nos defender, senti a tensão no ar aumentar à medida que o diálogo se desenrolava ao nosso entorno. Raphael, enfrentava o olhar fixo de um imponente lobo, preto e cinza, que observava a cena de cima de
D. V. de Raphael Stone. Quando abri os olhos, a primeira coisa que notei foi o brilho prateado das correntes que me mantinham preso... Era como se estivesse vivendo um pesadelo, exceto que eu sabia que não era um sonho. Sentia um peso em minha cabeça, uma ressaca profunda que contrastava com a urgência que crescia dentro de mim. Deve ser os resíduos da droga que foi injetada, pelos dardos dos lobos... Que porra estava acontecendo ali? Uma risada nervosa escapou dos meus lábios, enquanto eu me via ali, um lobo, sem lobo, mas sem sua liberdade, aprisionado por correntes de prata. A ironia não poderia ser mais cruel... Meus olhos varreram o ambiente, encontranva-me deitado sobre uma superfície de pedra branca, talvez um altar, marcado por rachaduras avermelhadas. Sangue? A possibilidade ecoou em minha mente, embora eu hesitasse em confirmar... Mas era difícil negar, a presença daquela cor, em meio à brancura fria da pedra...lembrava claramente, SANGUE! Minha busca desesperada pel