Capítulo 8

Fechei a porta atrás de mim e encostei meu corpo nela, meus batimentos cardíacos estavam acelerados, e meu corpo, todo suado. O que tinha de errado com a minha vida?

As peças não se encaixavam, onde estava Bryan? Meus remédios? Os remédios que eu tomava todos os dias e não tomava desde que a Maree apareceu pela primeira vez? Tantas perguntas e sempre a mesma resposta, “você era um garoto bom”.

Um “garoto bom” teria que esconder o notebook da mãe? Por quê? Para ela não ver seu histórico de algum site pornô?

Eu devia ter algum dinheiro, procurei minha mochila e encontrei-a jogada no chão próxima à cama, peguei minha carteira e encontrei alguns dólares, isso devia dar. Tirei algumas fotos do aparelho antes de ir.

Não me preocupei em pegar um casaco, desci as escadas o mais rápido que consegui e, sem avisar a mãe, peguei minha bicicleta e saí de casa. Algum lugar devia vender o carregador do meu notebook, se ele realmente fosse meu, poderia ter alguma pista sobre o meu passado e, talvez,
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